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Senaste recensioner av Orakio "O Gagá" Rob

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6 personer tyckte att denna recension var rolig
2.4 timmar totalt (2.4 timmar när recensionen skrevs)
Não é que o jogo seja ruim. É bacaninha, bonitinho, divertidinho... mas é tudo assim, "inho".

Até rolam umas diferenças em relação a Diablo, mas se isso é bom ou ruim depende do gosto de cada um. Eu gostei bastante do lance do herói poder se esquivar rolando para os lados, isso é legal...zinho ^_^ E o jogo funciona muito, muito bem com controle. Geralmente a gente tem que fazer umas maracutais para usar controle nesses jogos e não fica legal, mas o Victor Vran logo de cara oferece a opção de usar controle e funciona 100%.

O maior problema para mim é que o jogo é entediante. A ação logo fica repetitiva (mais do que o tolerável no gênero) e as fases em especial são assim, como direi... elas são bonitas, são bem organizadas, mas eu acho que nesses jogos onde a repetição impera no combate, é importante que as fases tenham uma personalidade forte. No primeiro Diablo, por exemplo, eu sentia que o labirinto era um personagem por si só, e cada fase tinha um clima diferente. A ação não mudava, os gráficos muitas vezes se repetiam, mas o level design dava a sensação de que eu estava fazendo algo diferente. Aqui não: os cenários são bonitos e apropriados, mas estão lá só batendo cartão. Aí cansa rápido, e não tenho como recomendar.
Upplagd 11 mars 2017.
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6.1 timmar totalt
Essa coisa de "gamificar" a sua coleção de músicas é genial. Confesso que nem sou muito fã da jogabilidade do AudioSurf (o modo mais simples é simples demais, e todos os outros são muito difíceis para mim, rs), mas é tão bacana surfar pelas suas próprias músicas que volta e meia eu tenho que dar uma jogadinha. Bate aquela curiosidade, "como será que o novo disco do Garbage vai ficar no AudioSurf"?

Eu recomendo para os loucos por música que querem levar além sua experiência com seus MP3!
Upplagd 10 mars 2017.
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2.8 timmar totalt
Dizem que Binary Domain é clone de Gears of War. Eu só joguei uma demo de Gears, não conheço muito bem a franquia, mas pelo que vi, sim, parece um clone japa de Gears... e isso é bacana, não é não? Tiro, cover, robôs e um monte de personagens toscos com diálogos constrangedores, como em 99% dos jogos japoneses? E ainda por cima com aquelas tramas absurdas? Tô dentro ^_^

O jogo é bem divertido. Tem ação de sobra, várias daquelas sequências absurdas de filmes de ação bem mentirosos... é uma setpiece atrás da outra. BD tenta manter a adrenalina lá em cima o tempo todo, e embora eu ainda não tenha zerado, acho que até agora a coisa está indo muito bem.

Tem um sistema super interessante que permite dar ordens à equipe usando a voz. Nas vezes em que funcionou, foi legal pra caramba (eu lá atirando em cover, aí grito "Chaaaaarge" e o parceiro avança enquanto eu dou cobertura). O problema é que metade das vezes funciona, metade não, pelo menos na minha experiência.

Resumindo, se você curte jogos no estilo Gears e as tramas birutas dos jogos japoneses, não tem muito o que pensar. É pegar e se divertir.
Upplagd 8 mars 2017.
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4.2 timmar totalt
Recomendo porque o jogo é muito bem feito e deve ser um paraíso para quem curte gerenciamento. Eu, infelizmente, sou péssimo nisso, me enrolo todo quando tenho que gerenciar coisas. O mais longe que cheguei no gênero foi o primeiro SimCity; o segundo já foi demais para mim.

Já instalei e tentei seguir o tutorial do Civilization IV umas três vezes, mas agora estou oficialmente desistindo. O jogo é ótimo, eu é que sou um loser mesmo ^_^
Upplagd 8 mars 2017.
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5.9 timmar totalt
Esse é um daqueles jogos que eu gostaria de avaliar com um "depende".

Se você quer um jogo com mecânicas divertidas e desafiadoras, esqueça. O jogo é super linear, e em muitos momentos não te permite "sair dos trilhos" nem durante uma sequência de saltos. Você simplesmente não tem como errar, porque o jogo não te deixa pular livremente.

Maaaaaaas...

Se você quer história e espetáculo, sem se importar se o gameplay é meio entediante e repetitivo, pode cair dentro. O jogo é bonito pra caramba, a história é interessante e os personagens "atuam" muitíssimo bem. Nunca vi expressões faciais tão bem trabalhadas num jogo, e as vozes também são ótimas.

Na dúvida entre jogabilidade e espetáculo, recomendo pelo espetáculo, porque é bem caprichado mesmo.
Upplagd 7 mars 2017.
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4.1 timmar totalt (2.8 timmar när recensionen skrevs)
Não tenho muita paciência para esse tipo de jogo (fases curtas que exigem persistência), mas à parte das minhas preferências, não dá para ♥♥♥♥♥ que o jogo é ótimo. Para quem curte o estilo, recomendo com certeza!
Upplagd 7 mars 2017.
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1.9 timmar totalt
Remake do primeiro Tomb Raider, o primeirão mesmo, lá dos tempos de Sega Saturn/Playstation 1.

Deram um belo trato nos gráficos, turbinaram o level design e melhoraram tremendamente os controles. Para os nostálgicos que jogaram o original nos velhos tempos e andam com vontade de jogar outra vez, o remake é recomendadíssimo, fizeram um bom trabalho.

Agora, só para esclarecer: se você é mais jovem, pegou o bonde do Tomb Raider no reboot de 2013 e está achando que vai achar algo parecido aqui a preço de banana, pule fora. O primeiro Tomb Raider é bem mais lento, os puzzles podem ser meio irritantes às vezes (coisa típica da época) e o combate, ainda que melhorado, continua sendo meio chato até para a turma da velha guarda.

É um belo remake, mas ainda estamos falando de um jogo lançado há muitos e muitos anos. Bacanérrimo para os retrogamers, mas difícil de recomendar para a turma mais moderna.
Upplagd 21 januari 2017. Senast ändrad 21 januari 2017.
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23.7 timmar totalt (23.5 timmar när recensionen skrevs)
Tem gente que diz que este jogo é super linear. Que é uma sucessão de setpieces que, ou são movidas a quicktime events, ou são movidas a quicktime events disfarçados de jogabilidade livre. Também há quem diga que este jogo é basicamente uma cópia de Uncharted.

Nunca joguei Uncharted, mas o resto eu posso atestar que é verdade mesmo. Mas e daí? Como reclamar de um jogo com um mundo tão bem produzido e bonito, de sequências lineares de jogabilidade limitada tão empolgantes, de um combate tão divertido e de jogabilidade plataforma repleta de acrobacias e saltos impossíveis como em Prince of Persia?

Ah, tem um bônus também: a protagonista é uma das melhores que já vi num videogame e a história é Indiana Jones da melhor qualidade. Sou meio chato com personagens e tramas de games, 99% das vezes acho que passam longe do que vemos em filmes e livros, mas a coisa funciona surpreendentemente bem aqui.

A história de aventura fantástica é apresentada com pique o tempo inteiro e é um chicletão de primeira, puro cinema pipoca. É um filme prontinho, ficaria perfeito na telona. Não é nada de revolucionário não, mas o ritmo e o tom são dignos de filmes de aventura de ótima qualidade.

Os personagens são quase todos clichês ambulantes com falas desprezíveis, mas a Lara é uma belezura. A fragilidade, o medo e o desespero dela são apresentados com um esmero sem igual. Mais uma vez: não é que a Lara em si seja uma personagem digna de Oscar; é a maneira como o jogo comunica quem ela é e o que está sentindo que merece aplausos. Os games estão sempre tentando emular o cinema e, na minha opinião, costumam fracassar miseravelmente, mas o trabalho feito com a Lara aqui finalmente chegou lá. Gosto da Sam também, a amiga da Lara, acho que está muito bem no seu "papel". Parabéns mesmo à turma responsável por isso.

Bom, está tudo aí no review: o jogo é empolgante e divertido, entupido de aventura, com uma protagonista super expressiva e cativante. Com esses ingredientes selecionados, não tem como o bolo desandar.
Upplagd 20 januari 2017. Senast ändrad 20 januari 2017.
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106.0 timmar totalt (58.4 timmar när recensionen skrevs)
Eu tinha planos de zerar o jogo antes de deixar meu review, mas pensando bem, talvez seja melhor escrever agora, no calor do momento – até porque já estou jogando Trails há mais de um ano, e nesse pique o review só sairia em 2018 :P

Os motivos para a minha demora em terminar o jogo são muitos, e creio que sejam relevantes para você, que está pensando se compra ou não compra esse negócio. Vamos ver se consigo te ajudar.

Antes de mais nada, Trails in the Sky é um JRPG tradicional, lançado originalmente para PCs no Japão em 2004. Em termos gerais, ele é mesmo o que você esperaria de um JRPG oldschool lançado na geração do Playstation 2: os personagens são sprites 2D que se movem por um mundo em 3D. Você conversa com as pessoas nas cidades, segue uma trama principal (podendo fazer quests opcionais se quiser), entra gente no seu grupo, sai gente do seu grupo, as batalhas são por turnos etc etc etc. Se você conhece os RPGs da Falcom, já sabe que a música é ótima.

Demorei um bocado para me animar em jogar Trails justamente por ele parecer tão convencional. Todo mundo elogiava o jogo, mas eu não via ninguém dizer que o jogo tinha uma história incrível, ou que a jogabilidade era incrível. Parecia um JRPG como tantos outros que eu já tinha jogado. E de certa forma, é mesmo.

Justamente por parecer tão ordinário, comecei lentamente em Trails. O primeiro capítulo em especial foi bem arrastado: o jogo parecia competente, mas as batalhas eram meio lentas, a trama não tinha pressa alguma em se desenvolver, o jogo não parecia nada demais. Eu jogava um pouco, mas o tédio logo batia e eu largava. Tempos depois, eu me forçava a voltar a jogar e o ciclo se repetia.

Nesses momentos iniciais, uma única coisa se destacou para mim: os personagens. Ou melhor, a atenção dada a eles. Não que eles sejam mais interessantes ou surpreendentes que a média dos JRPGs, mas a maneira como o jogo os apresenta, desenvolvendo suas personalidades e interações lentamente, através de pilhas e mais pilhas de texto... mas é um trabalho lento, e no início você não dá muita importância.

Outra coisa curiosa: todos os NPCs tinham nome. O carinha na praça, o vendedor da loja, todo mundo tem nome e uma história. E conforme fui jogando, vi que os diálogos de todos eles mudavam quando algo relevante acontecia no jogo, impressionante. Nunca vi um jogo que se preocupasse em trabalhar até os NPCs mais irrelevantes.

Mesmo assim, a coisa caminhava a passos lentos. Eu ainda não tinha sacado a graça do jogo, continuava achando que era só mais um JRPG e que eu estava perdendo tempo.

Lentamente eu avancei, ao longo de meses. E lá pelo meio do capítulo 2, algo estranho começou a acontecer. Na verdade, já vinha acontecendo antes, bem devagar, e eu não notei. Sem perceber, eu estava começando a gostar muito dos heróis do jogo.

Os momentos finais do capítulo 2 me fisgaram de vez. Não vou spoilar, mas há um longo arco envolvendo a participação dos heróis numa peça de teatro que é totalmente extraordinário. Não é mega-épico, e descrevendo não tem nada demais. Mas depois de dezenas de horas com esses personagens que você vai conhecendo pouco a pouco, aquele foi um momento bem especial. Não é o que acontece, mas sim como acontece.

Estou adorando o jogo, é um dos melhores JRPGs que eu já joguei. Vou continuar seguindo lentamente, porque 1) não tenho muito tempo livre e 2) o jogo é para ser curtido sem pressa. Se você pega um RPG e fica naquela pressão para riscar logo do seu backlog, passe longe porque a lentidão do jogo vai te irritar – e já li que o jogo acaba com gancho para o segundo, o que joga as horas totais de jogatina lá perto das 200 horas.

Agora, se você é do tipo que curte os JRPGs que joga, que quer conversar com todo mundo, conhecer as cidades, as pessoas... velho, dificilmente você vai achar algo melhor que Trails. Que delícia de jogo.
Upplagd 5 januari 2017.
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4.0 timmar totalt (3.8 timmar när recensionen skrevs)
RTS não é a minha praia, experimentei o jogo só porque estou começando a me interessar pelo lore de Warhammer 40K e imaginei que algum milagre poderia acontecer :P

Pelo pouco que joguei, parece que o jogo faz exatamente o que você espera que um RTS lançado em 2004 faça. O foco está em dar upgrade: você dá upgrade nas tropas acrescentando armas e generais, dá upgrade nos prédios para aumentar a capacidade de produção, dá upgrade nos locais conquistados para fortificá-los e por aí vai. Sou um fracassado em RTS e não tenho como avaliar muito profundamente, mas acho que o jogo deve agradar a quem curte o gênero. Não vai surpreender ninguém, mas aquilo que se propõe a fazer, Dawn of War faz muito bem.

Conhecer o universo Warhammer 40K não é necessário para entender ou curtir o jogo, mas se você manjar de 40K, melhor ainda. Ah, claro, vale lembrar que o jogo já tem umas continuações aí, então confira primeiro qual é o melhor jogo antes de comprar este.
Upplagd 4 januari 2017. Senast ändrad 4 januari 2017.
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