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Podia ser um jogo do Sonic facilmente - Steam Next Fest 2025

Análise informativa referente à Steam Next Fest 2025 e à minha expectativa para o jogo em questão, será curta e rápida

Comecei a correr e só parei quando me enganei no caminho, que jogaço lindo!

O demo foi feito de forma para ser jogado vezes e vezes sem conta porque podem escolher o vosso caminho até ao boss final de várias maneiras isto se não morrerem entretanto...

A OST é tão boa que fico maluco quando estou quase a ser comido de cebolada e a própria música vai sendo comida também! Que saia o mais rápido possível que eu não aguento!

EXPECTATIVA: +9000/10



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Posted 26 February.
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0.8 hrs on record
Alguém disse chá? Um chá fofinho? - Steam Next Fest 2025

Análise informativa referente à Steam Next Fest 2025 e à minha expectativa para o jogo em questão, será curta e rápida

Estava à espera de algo diferente e entregou o diferente, diferente do que eu esperava sem dúvida!

Quem está a dar a voz à Alta os meus parabéns, está tão bom que eu parei o que estava a fazer para tomar atenção à introdução do jogo, imagino que tenhamos mais disto no decorrer do jogo.

Um cozy game no meio de um burnout como o próprio criador do jogo descreve e ainda incorpora a sua experiência no jogo, cheira-me uma ótima narrativa no meio de tanto chá!

EXPECTATIVA: 8/10



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Posted 25 February.
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0.6 hrs on record
Viciante como Balatro, desafiante como City Skylines à la Cyberpunk - Steam Next Fest 2025

Análise informativa referente à Steam Next Fest 2025 e à minha expectativa para o jogo em questão, será curta e rápida

Que GOSTOSURA DE JOGO!

Vejo-me a comprar o jogo e a perder horas e horas aqui só pela diversão e desafio que o jogo me traz! Assim como em Balatro por exemplo temos perks e combinações extra para aumentar a renda e sobreviver mais uma semana a construir e atingir o objetivo e a soundtrack não fica atrás também!

Apesar de parecer simples à primeira vista, com o seu design mais cyberpunk e fofinho, é preciso saber o que fazer e como fazer para não perder logo de caras portanto estou bastante ansioso para o que o jogo completo pode entregar visto que só jogamos com uma das 3 variações de construção disponíveis.

https://gtm.steamproxy.vip/sharedfiles/filedetails/?id=3434339767

Aproveitem que o demo não tem limite de tempo (que eu saiba), é jogar até perder!

EXPECTATIVA: 10/10



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Posted 25 February.
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25.3 hrs on record
Era mesmo preciso um remaster?

Agora com nota de 0 a 10 incluída no final da análise (baseada no quão eu me diverti com o jogo)

Talvez poderemos começar a falar do elefante na sala e ir direto ao ponto: era mesmo preciso um remaster deste jogo? Especialmente vindo de graça com o Odyssey? Não era muito mais fácil lucrar com um remaster necessário do primeiro Assassin's Creed? É que as únicas coisas que tivemos diferentes foram só mesmo o charme dos gráficos maravilhosos porque o jogo está igual ao que era a sua versão antiga.

Remaster à parte...

Deixando este tema de lado, depois de tantos anos sem jogar AC III e me ter apaixonado por causa daquele trailer maravilhoso com o "Radioactive" dos Imagine Dragons finalmente tive a oportunidade de reviver e acabar o jogo de uma vez por todas e porra a Ubisoft sabia mesmo o que fazia em 2012, que jogaço!

Usado como sequência (in)direta do Assassin's Creed Revelations, temos o fim do mundo em 2012 (andava tudo maluco na altura mesmo) e temos também o fim do nosso assassino do século XXI, Desmond Miles. Por um lado achei bem não espremerem o leite da vaca até aos dias de hoje com ele, mas aqui e ali ele poderia ter sido um ótimo complemento a este universo gigantesco que AC é. Além tão lendário como ele nunca existirá: Altair, Ezio e Connor, que trio de reencarnações.

E por falar em Connor, homem com H

Faz a sua parte na revolução americana, luta pelo seu povo, tenta paz entre Templários e Assassinos e tem um azar descomunal, mas ao menos tem a música mais badass e ÉPICA de todos os Assassin's Creed (amo-te Ezio's Family e as tuas 30 mil versões). O que aconteceu neste jogo foi o que poderia ter acontecido com a triologia do Ezio, mas tivemos uma ótima história do início ao fim em um só jogo numa das raras masterclasses de storytelling da Ubi. Pena não foi termos tido algo semelhante ao trailer, queria ser um deus de cavalo e matar o meu inimigo daquela forma gloriosa com o arco.

CONCLUSÃO

Esqueci-me de falar dos bugs descomunais que assombram o jogo até hoje, mas isso já é um clássico da Ubisoft que nem preciso de os mencionar, só acaba a influenciar a nota e ajudou à raiva que passei, mas lá está, clássico peanuts baguette.
Remaster (praticamente) desnecessário porque não corrigiu nada de nada, mas ao menos podemos ver o jogo em 4K. AH E ESQUECI-ME COMPLETAMENTE! A Ubisoft naquela altura era tão 8 ou 80 de perfeição que ainda usaram o jogo como um playtest às mecânicas do seu próximo jogo: o AC 4 aka Black Flag aka Sea of Thieves.


NOTA: 8/10



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Posted 7 January. Last edited 7 January.
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24.6 hrs on record
Early Access Review
Muitos pals e processos, CATCH 'EM ALL!

Esta vai ser uma análise diferente do habitual para falar sobre a surpresa do ano: Palworld!

Com uma nova DLC a caminho no final deste ano de 2024, Palworld começou o ano a bater recordes no seu lançamento como por exemplo: a venda de 5 MILHÕES de cópias em APENAS 3 DIAS! Além de ter batido a marca de 2,10 MILHÕES de jogadores conectados ao mesmo tempo.

E como é que isto aconteceu?

Usando uma ideia inovadora: pals (muito semelhantes a pokémons) a ser usados para o trabalho pesado de sobrevivência como: defender a base, lutar contra bosses, farmar minerais, tratar de plantações, etc... e eles podem usar armas, sim, Pokémons com armas. O que apanhou toda a gente desprevenida não só no trailer de anúncio em 2021, como também no lançamento do jogo.

Só que com tanto jogador que limpou o jogo bastante rápido e estava sedento por mais, a empresa não estava preparada para tanto sucesso que não acompanhou a demanda e bateu também recordes na perda de jogadores com 1,30 MILHÕES em apenas 2 semanas após lançamento e isto deu lugar a novos jogos baterem picos semelhantes a Palworld nos meses seguintes.


PROCESSOS

Com um jogo cheio de sucesso aos olhos do mundo, claramente tomou inspiração no mundo de Pokémon e fez algo muito, mas muito melhor que os últimos jogos da saga e quase sem bugs.

Numa fase inicial a Nintendo ignorou o sucesso de Palworld, mas sendo Nintendo os processos haveriam de aparecer mais tarde ou mais cedo e aconteceu isso mesmo. Até aos dias de hoje (pelo menos desta análise) Palworld (mesmo com os processos em cima) mudou algumas coisas por causa de "infringir" patentes, algo que eu chamo inveja. Inveja por estar no meio há tanto tempo e não conseguir reinventar a formula "Pokémon" desta forma para ter tanto sucesso!


CONCLUSÃO

Num ano atribulado, Palworld conseguiu sobreviver à perda de popularidade que ultrapassou os 90%, a processos da gigante Nintendo e ainda usa os TGA para anunciar uma nova DLC lendária para o final do ano mesmo a tempo do Natal. Por muitos comentários negativos e muitas parecenças a Pokémon é inegável dizer que este jogo não nos divertiu porque além dos memes dos "pals" em português parecer outra coisa, Palword faz o melhor dos 2 mundos: inspira-se numa saga história e diverte-nos imenso que é isso que importa acima de tudo!

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Posted 15 December, 2024.
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3.7 hrs on record
O jogo que cimenta a franquia STORM de forma vergonhosa!

Poderia dizer que NARUTO X BORUTO Ultimate Ninja STORM CONNECTIONS seria o último jogo da franquia que foi "desenvolvido" pela CyberConnect2, mas quem sabe o que a Bandai poderá fazer para ganhar mais dinheiro em cima disto?

HISTÓRIA

A parte que muita gente critica, mas isto é das poucas coisas que eu consigo falar bem do jogo, a maneira com que eles abordaram toda a história de Naruto.

Isto não é para ser um novo Storm com a história completa, o foco está no gameplay, as pessoas estavam à espera de 4 jogos em 1? Terem incluído isto já é um mais, querem a experiência completa? Têm 4 jogos à vossa disposição para reviver toda a história do nosso querido Naruto.

Este pequeno recap foi dividido em 8 partes (2 para cada jogo) e é claro que cortaram coisas, por que, mais uma vez, esse não é o foco principal do jogo e o único problema que tenho com este modo é o mesmo problema que tive com o Storm 4: os malditos e inúteis screenshots do anime usados para a apresentação da história, podiam ter feito algo mais orgânico porque nós sabemos que eles sabem que são capazes disso.

HISTÓRIA ESPECIAL

Aqui a conversa já é outra. A CC2 mostrou-nos o que sabe fazer de forma resumida e não usando todo o seu potencial (mais uma vez) porém usar um jogo VR como setting num mundo ninja assim não tão avançado em tecnologia "real" onde o Boruto joga com uma versão do seu pai que não conheceu e os outros personagens seguem a mesma regra de certa forma é estranho, mas ter personagens originais como a Nanashi (que tem a seiyuu da 2B/Mikasa LINDAAAA) trazem outra dinâmica que não imaginávamos para o enredo.

Esta história é um mimo da CyberConnect2 só para dizer que o jogo tem mesmo um modo história de alguma maneira.

GAMEPLAY

Se não se lembram do que eu disse na review do Storm 4 podem ir ler AQUI antes de continuarem.

É aqui, no aspeto gameplay, que eles se focaram maioritariamente neste jogo e é onde eles melhoraram algo que já era, na minha opinião, perfeito! Algo que qualquer empresa na indústria se devia inspirar para um arena fighter e eles simplesmente levaram isso para o próximo nível!

Podemos usar 2 jutsus agora e não ser só a variação de apenas 1 e, parecendo ou não, os combos parecem mesmo combos que conectam (pun not intended) mesmo e não sentimos aquele milissegundo de espera que o desfaz de alguma forma tornando o combate mais fluído e mais vivo com mais opções de escolha para esses mesmos never ending combos!

Foi também inserido um novo tipo de sistema para controlos "chamado" de simples com assistências (que podem ser desligadas) para atrair novos jogadores e isso serve como uma porta de entrada para tal fim e para os jogadores experientes variarem um bocado, mas não se desesperem que podem jogar com os controlos clássicos à vontade!

Além disso, algo que eu adorei foi a enciclopédia gigante que o jogo tem sobre o universo de Naruto e cada personagem, não sei porquê, mas é algo simples que eu adorei de certa forma.

PERSONAGENS

É impressionante o que um jogo destes que se intitula de o maior jogo de Naruto com o maior número de personagens é capaz de fazer...

Um jogo que se intitula desta maneira só adiciona 10, 10 NOVOS PERSONAGENS e eu pergunto: como?

Com tanta opção de escolha e o leque imenso que Boruto apresenta, como é que adicionam só 10 e literalmente copiam tudo o resto do Storm 4? É algo que me deixa sem palavras...

E nem tenho muita fé para o que o Season Pass apresentará sendo sincero.

CUSTOMIZAÇÃO

O Storm Connections é um jogo que se preza pela alta gama de customização em tudo o que é sitio, seja nos personagens (tanto off, como online), seja em backgrounds e reações, etc.. algo normal em qualquer jogo voltado para o cenário online.

Porém vem com um bónus interessante: agora cada personagem no jogo pode subir de nível, é fútil, mas é interessante para vermos quais são os personagens que mais usamos.

ONLINE

E por falar em online... Como é que um jogo destes que é virado para o modo online e se tentará tornar um "live service" de alguma forma e feitio porque literalmente não há nada para fazer sem ser o online, não tem a função MAIS BÁSICA DE SEMPRE? Jogar com amigos? COMO? COMO? É... é... Estou simplesmente sem reação para algo tão básico que está presente no jogo anterior não estar presente neste. Ok, o netcode é muito melhor do que a porcaria que era, mas, mas, porquê?

Podemos jogar novamente com as mesmas pessoas, aleluia, mas não podemos ver os combates dos nossos amigos? Não faz sentido nenhum.

CONCLUSÃO

Um jogo que poderia ser facilmente uma expansão do Storm 4 é o jogo que envergonha a CyberConnect2 e não vale nem de perto os 60€ ou os 100€ mais mal gastos que gastei da Ultimate Edition, se é culpa deles? Alguma sim, mas isto tem cara de ser a Bandai a querer ganhar mais dinheiro e ter vendas para o Natal, mas saiu-lhes o tiro pela culatra. Se disse que o Storm 4 é um final digno, o Connections é aquele "f***, go back" da franquia e é algo que poderia ter só ficado no papel. Tem o foco virado para o online, mas nem isso consegue fazer corretamente e simplesmente vai cair mais rápido no esquecimento do que o seu antecessor.

O hype e a nostalgia levaram o melhor de mim desta vez, porque nem o Generations, nem o Revolutions como "spinoffs" foram assim tão maus e eu estava na esperança de ser algo maior e melhor vindo da empresa que veio.

Recomendo? Recomendo o Naruto Storm 4, este simplesmente ignorem e metam na blacklist porque apesar de ser o melhor e mais inovativo em termos de gameplay, falha em tudo o resto, miseravelmente...

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Posted 23 December, 2023. Last edited 23 December, 2023.
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26.5 hrs on record
O fim de uma era.

Revelations é o ápice de uma história contínua super bem contada por estes 4 jogos, um marco na Ubisoft. Algo que começou no primeiro jogo e acabou aqui. O Revelations saiu há mais de 10 anos e continua atual até hoje marcando o fim de uma era para Ezio Auditore e Altair.

HISTÓRIA

Anos após os incidentes do Brotherhood, Ezio não tem nenhum objetivo em Itália e encontra uma carta do pai 1 ano antes de nascer onde é mencionada uma biblioteca secreta de Altair em Masyaf, Ezio parte para lá e tenta descobrir mais sobre os Assassinos. Aí temos o início fenomenal do jogo com aquele trailer.

Depois disso, Ezio parte para Constantinopla (atual Istambul na Turquia) onde se passa lá 90% do jogo à procura das "Chaves de Masyaf" para então descobrir os segredos antigos da ordem de assassinos que Altair tanto dedicou a sua vida.

Cada chave mostra pedaços da vida de Altair (onde podemos jogar com ele) depois do primeiro jogo e de como é que ele viveu até aos seus últimos dias, um verdadeiro assassino.

E ALGO QUE EU ADOREI: Foi o coma do Desmond, ele não aparecer ativamente fez com que eu estivesse ainda mais imerso neste bonito jogo.

GAMEPLAY

Não há muito para falar nesta parte porque foram 3 jogos que saíram em 3 anos e são fundamentalmente iguais. Não houve nenhuma mudança drástica e só tivemos mesmo a introdução do crafting de bombas que sinceramente, não serviram para nada (pelo menos no meu caso).

OUTROS

Mais uma vez, o jogo tem as conquistas presas no launcher da Ubisoft, E, E MAIS UMA VEZ: Que trabalho do outro mundo com a soundtrack do jogo! Desta vez não foi só o Jesper Kyd, mas também teve a mão de um grande nome
Lorne Balfe, foi algo digno para aqueles dois que são a cara da franquia que é AC. A prestação do Roger Craig Smith como Ezio foi mais tão, mas tão boa e o "novo" Altair pelo Cas Anvar também foi.

CONCLUSÃO

Conclusão melhor que esta é impossível de pedir e a Ubisoft de hoje mal conseguiria fazer tal coisa porque só vê dinheiro à frente, mas Assassin's Creed Revelations fecha um ciclo inicial na franquia que podia muito bem acabar neste jogo e talvez não teríamos mais sobre AC e eu ficaria super satisfeito com isso. Irei jogar os próximos? Muito provavelmente porque se eu amo Assassin's Creed é devido a estes jogos que são masterpieces muito à frente do seu tempo e que competem com os jogos de hoje em dia. Vão jogar estes primeiros 4 jogos porque perdem uma jornada muito boa e este jogo marca o fim de uma era que marcou a nossa adolescência. Requiescat in Pace

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Posted 16 November, 2023.
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30.3 hrs on record
Ezio e Assassin's Creed no seu PRIME!

Demorei a fazer esta análise porque queria o jogar mais uma vez para sentir o espírito de AC antes de escrever o que estará abaixo. Desenvolvido pela Ubisoft Montreal e lançado em 2010, Assassin's Creed: Brotherhood é a 2ª entrada na trilogia e o ponto alto de Ezio Auditore e da franquia.

HISTÓRIA

O jogo começa logo depois do final do jogo anterior e Ezio vê-se forçado a ganhar força e poder perante a oposição da igreja e nisto a "Irmandade" de assassinos começa a nascer em Roma para derrotar os Borgia. Vemos um Ezio que é uma máquina de matar templários a sangue frio e um Desmond que aos poucos vai descobrindo a verdade para ter a "Maçã do Eden".

GAMEPLAY

Não falei muito da história porque sendo isto uma trilogia, a história é o principal do jogo e está dividida nas 3 fases de vida do Ezio, mas a jogabilidade é o destaque deste AC!

Pode não parecer por ser bastante idêntico ao seu antecessor, mas houve um upgrade massivo no combate, no que se faz na cidade, etc... Coisas para fazer fora da história principal não faltam e esse é o grande ponto do Brotherhood!

E para não me esquecer, o COLISEU DE ROMA! Que obra de arte! Até nos dias de hoje, mais de 10 anos depois, fico impressionado com tal dedicação à Roma antiga, não só o Coliseu, mas Roma em si, simplesmente perfeito!


OUTROS

O jogo tem conquistas, mas só no laucher da Ubi e o trabalho do A soundtrack é uma coisa maravilhosa, digna de um filme mesmo, mas o tema do Connor é aquele tema perfeito que encaixa que nem uma luva no jogo! A prestação do Roger Craig Smith como Ezio é outro dos motivos que me faz adorar ainda mais o jogo.

CONCLUSÃO

As análises normalmente referem-se 90% à experiência pessoal, mas este sem dúvida é o melhor Assassin's Creed da franquia sem tirar nem pôr! O que é que vem â cabeça quando se pensa em "Assassin's Creed"? Ezio. O que é que vem â cabeça quando se pensa em "Ezio"? Brotherhood. Simples como isto. Um jogo de 2010 que mete vários deste ano a um canto. Com um protagonista a criar influência em Roma para derrotar quem tem de derrotar, Ezio Auditore da Firenze está a caminho de se tornar um dos lendários assassinos. Recomendo? Nem deviam perguntar, já deviam ter jogado!

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Posted 7 August, 2023.
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10.0 hrs on record
O verdadeiro significado de "tu é que escolhes o teu rumo"

Eu estava mortinho para jogar Detroit desde que o jogo saiu na PS4 em 2018 e graças ao seu lançamento aqui na Steam tive a oportunidade para tal. A engine da Quantic tornou esta experiência ainda mais cinematográfica do que eu esperava e que filme Detroit foi!

HISTÓRIA

A história passa-se em Detroit (como é óbvio) e num futuro não tão distante assim onde os androides (robôs com aspeto humano) fazem parte da sociedade e automatizam maior parte das tarefas que nós não somos capazes.

Iremos seguir a história de Connor (um detetive), Kara (uma dona de casa) e Markus (um cuidador pessoal) e essas 3 histórias estão de certo modo interligadas de uma maneira ou de outra, mas claro, em tudo o que envolve robôs a viver juntamente com humanos tem que envolver conflito e é isso que acontece no jogo.

Agora, de que forma? Joguem e descubram porque há bastantes plot twists que me deixaram de boca aberta...

O jogo conta com perto de 40 POSSÍVEIS FINAIS! e eu acho que fui pela rota que mais fez sentido na primeira vez apesar de falhar completamente na 1ª missão do prólogo (e olhem que teve consequências mais para a frente).

GAMEPLAY

Esta parte da jogabilidade num jogo com quase 40 finais e onde é fortamente focado em mostrar um filme influenciado pelo próprio jogador tem que se basear numa engine capaz e é isso que a Quantic faz habitualmente nos seus jogos porém acho que aqui em Detroit está um nível acima e é claro que cada QTE (quick time event) é fundamental para o jogador.

Não posso deixar de falar mais uma vez dum port de um jogo de Playstation para PC, primeiramente com ambos os Spider-Man e agora com Detroit: Become Human: Liso, lisinho numa 1050TI e num i5-7400 (na altura desta análise já dei um upgrade significativo) é de chorar por mais o quão bem otimizados os ports da Playstation têm sido!

DOBRAGEM

Mais um exclusivo, mais uma dobragem em PT-PT! E esta foi bastante única!

Demorou um bocadinho a habituar, mas ter o Diogo Morgado como Markus foi algo bom de se ouvir durante o jogo e tendo ele o papel que teve ainda, a Victoria Guerra como Kara foi linda e o José Mata, o homem das telenovelas da SIC a fazer o Connor.

E o melhor de todos, não, não foi o Hawk... FOI O COMENTADOR DOS JOGOS DE OLIVER E BENJI (Captain Tsubasa), o PRÓPRIO, Daniel Oliveira!

OUTROS

O jogo conta com 48 conquistas e conseguem maior parte delas na vossa primeira vez dependendo do rumo que seguirem, acho que será bastante fácil de platinar, só precisam de investir tempo no jogo.

A soundtrack é uma coisa maravilhosa, digna de um filme mesmo, mas o tema do Connor é aquele tema perfeito que encaixa que nem uma luva no jogo!

CONCLUSÃO

Para a primeira análise de 2023 só demorei uns meros 7 meses e meio, espero que a próxima seja mais rápida, mas vamos ao que vocês querem, fechar o resumo do que eu disse acima. Detroit: Become Human é uma experiência cinematográfica interativa perfeita com quase 40 finais possíveis e cada erro num pequeno detalhe pode mudar a vossa conclusão! Um jogo que teve anos a ser explorado saiu finalmente em 2018 e dois anos depois teve o seu port perfeito para PC com uma soundtrack ao nível dos plot twists do jogo e uma dobragem de chorar por mais! Se vos recomendo? É claro! E ainda têm a demo disponível para experimentarem o jogo no vosso PC para ver se roda e/ou se vão gostar da narrativa de androides e humanos.

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Posted 20 July, 2023.
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20.7 hrs on record (12.7 hrs at review time)
Ei-lo! O melhor Homem-Aranha, Miles!

Não demorou muito desde o lançamento de Spider-Man Remastered, mas finalmente a sua sequela chegou! Miles Morales é o jogo de introdução ao melhor Spider-Man no universo de jogos criado em 2018 pela Insomniac. E que altura do ano perfeita para lançar um dos meus jogos (que saltou diretamente para os) favoritos!

Fun fact: Eu tinha dado pre-order na altura em que foi anunciado para PS5, mas rapidamente cancelei por causa da falta de stock da consola e hoje, depois de ter dado pre-order na versão para PC, ainda bem que o fiz!

HISTÓRIA

O jogo é bastante curto comparado com o seu antessor portanto a sua história também é curta. Eu vejo isto com um spin-off apesar de ser uma sequela porque foi a desculpa perfeita para introduzir o Miles no universo e contar com ele para o que vem a seguir, Spider-Man 2!

Não há muito o que falar sem dar spoilers sinceramente, isso não quer dizer que é má, apesar de curta é bastante boa! Depois dos pós-créditos de Spider-Man, nós sabemos que Miles é mordido e torna-se no companheiro de Peter como o 2º Homem-Aranha de Nova Iorque. Quando ambos vão proteger uma transferência de prisioneiros, aquilo corre mal e temos coisas a la Homem-Aranha e o Rhino solta-se e temos a introdução ao jogo de como domar um Rhino. Eles vão para uma fábrica da Roxxon lutar e o Miles, sem saber como, ganha um novo poder, bioeletricidade.

A história desenrola-se em torno de como é que o Miles pode controlar os seus poderes e proteger toda a gente em Nova Iorque na ausência de Peter.

GAMEPLAY

É na parte da jogabilidade que se sente mais diferenças em relação ao seu antecessor e é onde este jogo brilha totalmente!

Com a adição da bioeletricidade ao leque de movimentos do Miles e tudo o que aprendermos no jogo anterior, temos alguma tecnologia nova como cloques holográficos e mais para a frente algo que deixa a gameplay mais furtiva: invisibilidade. Isto para não falar das acrobacias maravilhosas que o próprio Miles faz, o puto em si tem estilo.

Além disso, temos também a introdução de uma aplicação do Spider-Man Amigo do Bairro onde é uma forma mais facilitada de escolher as missões ou quests que queremos sem sequer termos o problema de ir ao menu de propósito para tal. Podemos adicionar melhorias ao "visor" do Miles que nos ajuda e ao fato como tinhamos anteriormente.

A ambientação natalícia ajuda a destacar ainda mais o quão diferente este jogo é e o porquê de ser uma boa altura do ano para jogar [risos]. Eu nem vou criar um tópico só para a OST, mas que é merecido é, porque é uma obra-prima em jogos de super-heróis, é ao estilo Homem-Aranha juntamente com hip-hop ao estilo Miles e isso torna esta OST em algo soberbo!

Graficamente não posso falar em ray tracings e afins porque o meu computador não tem tal poder, mas é por não ter esse poder que eu posso falar tão bem da otimização de um jogo destes que saiu há 2 anos e roda num computador de 2017 no médio nos tão consagrados 60FPS a que temos direito nesta versão de PC. E que beleza de jogo!

DOBRAGEM

Algo que eu ainda não falei porque não fiz a análise do outro jogo (ainda preciso de acabar a DLC) é a dobragem do jogo em português.

O facto da Sony fazer estes ports para PC é que temos direito à dobragem na nossa língua (algo bastante raro hoje em dia) e posso dizer que neste jogo até isso é uma melhoria! A dobragem do primeiro jogo é bastante incompleta no que toca a NPC's, no meio deles podem-se ouvir a falar inglês e português, aqui esse pequeno erro está corrigido. A prestação do Alexandre Carvalho como Miles foi linda e casou lindamente com o personagem que o jogo apresenta.

CONCLUSÃO

Isto de fazer uma análise primeiro da sequela do que o "jogo principal" tem que lhe se diga, mas não dá para não fazer por ordem porque eu amo o tipo de personagem que o Miles é e pra mim ele tem o que falta no Peter, aquele bocado de pimenta que costuma faltar em certos pratos. O jogo é mais pequeno, mas é mais diverso, é super bem otimizado e tem o poder dos 60 FPS a seu lado juntamente com melhorias gráficas que não se encontram nas consolas e é um jogo sobre o mais popular herói da Marvel, o Homem-Aranha! Não percam um dos melhores jogos de super-heróis já feitos! Agora, depois de tanto escrever, é rumo à platina!

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Posted 20 November, 2022.
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