60
Products
reviewed
429
Products
in account

Recent reviews by L E B R 3

< 1  2  3  4  5  6 >
Showing 1-10 of 60 entries
13 people found this review helpful
3.7 hrs on record
O jogo que cimenta a franquia STORM de forma vergonhosa!

Poderia dizer que NARUTO X BORUTO Ultimate Ninja STORM CONNECTIONS seria o último jogo da franquia que foi "desenvolvido" pela CyberConnect2, mas quem sabe o que a Bandai poderá fazer para ganhar mais dinheiro em cima disto?

HISTÓRIA

A parte que muita gente critica, mas isto é das poucas coisas que eu consigo falar bem do jogo, a maneira com que eles abordaram toda a história de Naruto.

Isto não é para ser um novo Storm com a história completa, o foco está no gameplay, as pessoas estavam à espera de 4 jogos em 1? Terem incluído isto já é um mais, querem a experiência completa? Têm 4 jogos à vossa disposição para reviver toda a história do nosso querido Naruto.

Este pequeno recap foi dividido em 8 partes (2 para cada jogo) e é claro que cortaram coisas, por que, mais uma vez, esse não é o foco principal do jogo e o único problema que tenho com este modo é o mesmo problema que tive com o Storm 4: os malditos e inúteis screenshots do anime usados para a apresentação da história, podiam ter feito algo mais orgânico porque nós sabemos que eles sabem que são capazes disso.

HISTÓRIA ESPECIAL

Aqui a conversa já é outra. A CC2 mostrou-nos o que sabe fazer de forma resumida e não usando todo o seu potencial (mais uma vez) porém usar um jogo VR como setting num mundo ninja assim não tão avançado em tecnologia "real" onde o Boruto joga com uma versão do seu pai que não conheceu e os outros personagens seguem a mesma regra de certa forma é estranho, mas ter personagens originais como a Nanashi (que tem a seiyuu da 2B/Mikasa LINDAAAA) trazem outra dinâmica que não imaginávamos para o enredo.

Esta história é um mimo da CyberConnect2 só para dizer que o jogo tem mesmo um modo história de alguma maneira.

GAMEPLAY

Se não se lembram do que eu disse na review do Storm 4 podem ir ler AQUI antes de continuarem.

É aqui, no aspeto gameplay, que eles se focaram maioritariamente neste jogo e é onde eles melhoraram algo que já era, na minha opinião, perfeito! Algo que qualquer empresa na indústria se devia inspirar para um arena fighter e eles simplesmente levaram isso para o próximo nível!

Podemos usar 2 jutsus agora e não ser só a variação de apenas 1 e, parecendo ou não, os combos parecem mesmo combos que conectam (pun not intended) mesmo e não sentimos aquele milissegundo de espera que o desfaz de alguma forma tornando o combate mais fluído e mais vivo com mais opções de escolha para esses mesmos never ending combos!

Foi também inserido um novo tipo de sistema para controlos "chamado" de simples com assistências (que podem ser desligadas) para atrair novos jogadores e isso serve como uma porta de entrada para tal fim e para os jogadores experientes variarem um bocado, mas não se desesperem que podem jogar com os controlos clássicos à vontade!

Além disso, algo que eu adorei foi a enciclopédia gigante que o jogo tem sobre o universo de Naruto e cada personagem, não sei porquê, mas é algo simples que eu adorei de certa forma.

PERSONAGENS

É impressionante o que um jogo destes que se intitula de o maior jogo de Naruto com o maior número de personagens é capaz de fazer...

Um jogo que se intitula desta maneira só adiciona 10, 10 NOVOS PERSONAGENS e eu pergunto: como?

Com tanta opção de escolha e o leque imenso que Boruto apresenta, como é que adicionam só 10 e literalmente copiam tudo o resto do Storm 4? É algo que me deixa sem palavras...

E nem tenho muita fé para o que o Season Pass apresentará sendo sincero.

CUSTOMIZAÇÃO

O Storm Connections é um jogo que se preza pela alta gama de customização em tudo o que é sitio, seja nos personagens (tanto off, como online), seja em backgrounds e reações, etc.. algo normal em qualquer jogo voltado para o cenário online.

Porém vem com um bónus interessante: agora cada personagem no jogo pode subir de nível, é fútil, mas é interessante para vermos quais são os personagens que mais usamos.

ONLINE

E por falar em online... Como é que um jogo destes que é virado para o modo online e se tentará tornar um "live service" de alguma forma e feitio porque literalmente não há nada para fazer sem ser o online, não tem a função MAIS BÁSICA DE SEMPRE? Jogar com amigos? COMO? COMO? É... é... Estou simplesmente sem reação para algo tão básico que está presente no jogo anterior não estar presente neste. Ok, o netcode é muito melhor do que a porcaria que era, mas, mas, porquê?

Podemos jogar novamente com as mesmas pessoas, aleluia, mas não podemos ver os combates dos nossos amigos? Não faz sentido nenhum.

CONCLUSÃO

Um jogo que poderia ser facilmente uma expansão do Storm 4 é o jogo que envergonha a CyberConnect2 e não vale nem de perto os 60€ ou os 100€ mais mal gastos que gastei da Ultimate Edition, se é culpa deles? Alguma sim, mas isto tem cara de ser a Bandai a querer ganhar mais dinheiro e ter vendas para o Natal, mas saiu-lhes o tiro pela culatra. Se disse que o Storm 4 é um final digno, o Connections é aquele "f***, go back" da franquia e é algo que poderia ter só ficado no papel. Tem o foco virado para o online, mas nem isso consegue fazer corretamente e simplesmente vai cair mais rápido no esquecimento do que o seu antecessor.

O hype e a nostalgia levaram o melhor de mim desta vez, porque nem o Generations, nem o Revolutions como "spinoffs" foram assim tão maus e eu estava na esperança de ser algo maior e melhor vindo da empresa que veio.

Recomendo? Recomendo o Naruto Storm 4, este simplesmente ignorem e metam na blacklist porque apesar de ser o melhor e mais inovativo em termos de gameplay, falha em tudo o resto, miseravelmente...

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 23 December, 2023. Last edited 23 December, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
3 people found this review helpful
26.5 hrs on record
O fim de uma era.

Revelations é o ápice de uma história contínua super bem contada por estes 4 jogos, um marco na Ubisoft. Algo que começou no primeiro jogo e acabou aqui. O Revelations saiu há mais de 10 anos e continua atual até hoje marcando o fim de uma era para Ezio Auditore e Altair.

HISTÓRIA

Anos após os incidentes do Brotherhood, Ezio não tem nenhum objetivo em Itália e encontra uma carta do pai 1 ano antes de nascer onde é mencionada uma biblioteca secreta de Altair em Masyaf, Ezio parte para lá e tenta descobrir mais sobre os Assassinos. Aí temos o início fenomenal do jogo com aquele trailer.

Depois disso, Ezio parte para Constantinopla (atual Istambul na Turquia) onde se passa lá 90% do jogo à procura das "Chaves de Masyaf" para então descobrir os segredos antigos da ordem de assassinos que Altair tanto dedicou a sua vida.

Cada chave mostra pedaços da vida de Altair (onde podemos jogar com ele) depois do primeiro jogo e de como é que ele viveu até aos seus últimos dias, um verdadeiro assassino.

E ALGO QUE EU ADOREI: Foi o coma do Desmond, ele não aparecer ativamente fez com que eu estivesse ainda mais imerso neste bonito jogo.

GAMEPLAY

Não há muito para falar nesta parte porque foram 3 jogos que saíram em 3 anos e são fundamentalmente iguais. Não houve nenhuma mudança drástica e só tivemos mesmo a introdução do crafting de bombas que sinceramente, não serviram para nada (pelo menos no meu caso).

OUTROS

Mais uma vez, o jogo tem as conquistas presas no launcher da Ubisoft, E, E MAIS UMA VEZ: Que trabalho do outro mundo com a soundtrack do jogo! Desta vez não foi só o Jesper Kyd, mas também teve a mão de um grande nome
Lorne Balfe, foi algo digno para aqueles dois que são a cara da franquia que é AC. A prestação do Roger Craig Smith como Ezio foi mais tão, mas tão boa e o "novo" Altair pelo Cas Anvar também foi.

CONCLUSÃO

Conclusão melhor que esta é impossível de pedir e a Ubisoft de hoje mal conseguiria fazer tal coisa porque só vê dinheiro à frente, mas Assassin's Creed Revelations fecha um ciclo inicial na franquia que podia muito bem acabar neste jogo e talvez não teríamos mais sobre AC e eu ficaria super satisfeito com isso. Irei jogar os próximos? Muito provavelmente porque se eu amo Assassin's Creed é devido a estes jogos que são masterpieces muito à frente do seu tempo e que competem com os jogos de hoje em dia. Vão jogar estes primeiros 4 jogos porque perdem uma jornada muito boa e este jogo marca o fim de uma era que marcou a nossa adolescência. Requiescat in Pace

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 16 November, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
30.3 hrs on record
Ezio e Assassin's Creed no seu PRIME!

Demorei a fazer esta análise porque queria o jogar mais uma vez para sentir o espírito de AC antes de escrever o que estará abaixo. Desenvolvido pela Ubisoft Montreal e lançado em 2010, Assassin's Creed: Brotherhood é a 2ª entrada na trilogia e o ponto alto de Ezio Auditore e da franquia.

HISTÓRIA

O jogo começa logo depois do final do jogo anterior e Ezio vê-se forçado a ganhar força e poder perante a oposição da igreja e nisto a "Irmandade" de assassinos começa a nascer em Roma para derrotar os Borgia. Vemos um Ezio que é uma máquina de matar templários a sangue frio e um Desmond que aos poucos vai descobrindo a verdade para ter a "Maçã do Eden".

GAMEPLAY

Não falei muito da história porque sendo isto uma trilogia, a história é o principal do jogo e está dividida nas 3 fases de vida do Ezio, mas a jogabilidade é o destaque deste AC!

Pode não parecer por ser bastante idêntico ao seu antecessor, mas houve um upgrade massivo no combate, no que se faz na cidade, etc... Coisas para fazer fora da história principal não faltam e esse é o grande ponto do Brotherhood!

E para não me esquecer, o COLISEU DE ROMA! Que obra de arte! Até nos dias de hoje, mais de 10 anos depois, fico impressionado com tal dedicação à Roma antiga, não só o Coliseu, mas Roma em si, simplesmente perfeito!


OUTROS

O jogo tem conquistas, mas só no laucher da Ubi e o trabalho do A soundtrack é uma coisa maravilhosa, digna de um filme mesmo, mas o tema do Connor é aquele tema perfeito que encaixa que nem uma luva no jogo! A prestação do Roger Craig Smith como Ezio é outro dos motivos que me faz adorar ainda mais o jogo.

CONCLUSÃO

As análises normalmente referem-se 90% à experiência pessoal, mas este sem dúvida é o melhor Assassin's Creed da franquia sem tirar nem pôr! O que é que vem â cabeça quando se pensa em "Assassin's Creed"? Ezio. O que é que vem â cabeça quando se pensa em "Ezio"? Brotherhood. Simples como isto. Um jogo de 2010 que mete vários deste ano a um canto. Com um protagonista a criar influência em Roma para derrotar quem tem de derrotar, Ezio Auditore da Firenze está a caminho de se tornar um dos lendários assassinos. Recomendo? Nem deviam perguntar, já deviam ter jogado!

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 7 August, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
10.0 hrs on record
O verdadeiro significado de "tu é que escolhes o teu rumo"

Eu estava mortinho para jogar Detroit desde que o jogo saiu na PS4 em 2018 e graças ao seu lançamento aqui na Steam tive a oportunidade para tal. A engine da Quantic tornou esta experiência ainda mais cinematográfica do que eu esperava e que filme Detroit foi!

HISTÓRIA

A história passa-se em Detroit (como é óbvio) e num futuro não tão distante assim onde os androides (robôs com aspeto humano) fazem parte da sociedade e automatizam maior parte das tarefas que nós não somos capazes.

Iremos seguir a história de Connor (um detetive), Kara (uma dona de casa) e Markus (um cuidador pessoal) e essas 3 histórias estão de certo modo interligadas de uma maneira ou de outra, mas claro, em tudo o que envolve robôs a viver juntamente com humanos tem que envolver conflito e é isso que acontece no jogo.

Agora, de que forma? Joguem e descubram porque há bastantes plot twists que me deixaram de boca aberta...

O jogo conta com perto de 40 POSSÍVEIS FINAIS! e eu acho que fui pela rota que mais fez sentido na primeira vez apesar de falhar completamente na 1ª missão do prólogo (e olhem que teve consequências mais para a frente).

GAMEPLAY

Esta parte da jogabilidade num jogo com quase 40 finais e onde é fortamente focado em mostrar um filme influenciado pelo próprio jogador tem que se basear numa engine capaz e é isso que a Quantic faz habitualmente nos seus jogos porém acho que aqui em Detroit está um nível acima e é claro que cada QTE (quick time event) é fundamental para o jogador.

Não posso deixar de falar mais uma vez dum port de um jogo de Playstation para PC, primeiramente com ambos os Spider-Man e agora com Detroit: Become Human: Liso, lisinho numa 1050TI e num i5-7400 (na altura desta análise já dei um upgrade significativo) é de chorar por mais o quão bem otimizados os ports da Playstation têm sido!

DOBRAGEM

Mais um exclusivo, mais uma dobragem em PT-PT! E esta foi bastante única!

Demorou um bocadinho a habituar, mas ter o Diogo Morgado como Markus foi algo bom de se ouvir durante o jogo e tendo ele o papel que teve ainda, a Victoria Guerra como Kara foi linda e o José Mata, o homem das telenovelas da SIC a fazer o Connor.

E o melhor de todos, não, não foi o Hawk... FOI O COMENTADOR DOS JOGOS DE OLIVER E BENJI (Captain Tsubasa), o PRÓPRIO, Daniel Oliveira!

OUTROS

O jogo conta com 48 conquistas e conseguem maior parte delas na vossa primeira vez dependendo do rumo que seguirem, acho que será bastante fácil de platinar, só precisam de investir tempo no jogo.

A soundtrack é uma coisa maravilhosa, digna de um filme mesmo, mas o tema do Connor é aquele tema perfeito que encaixa que nem uma luva no jogo!

CONCLUSÃO

Para a primeira análise de 2023 só demorei uns meros 7 meses e meio, espero que a próxima seja mais rápida, mas vamos ao que vocês querem, fechar o resumo do que eu disse acima. Detroit: Become Human é uma experiência cinematográfica interativa perfeita com quase 40 finais possíveis e cada erro num pequeno detalhe pode mudar a vossa conclusão! Um jogo que teve anos a ser explorado saiu finalmente em 2018 e dois anos depois teve o seu port perfeito para PC com uma soundtrack ao nível dos plot twists do jogo e uma dobragem de chorar por mais! Se vos recomendo? É claro! E ainda têm a demo disponível para experimentarem o jogo no vosso PC para ver se roda e/ou se vão gostar da narrativa de androides e humanos.

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 20 July, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
12 people found this review helpful
2 people found this review funny
20.7 hrs on record (12.7 hrs at review time)
Ei-lo! O melhor Homem-Aranha, Miles!

Não demorou muito desde o lançamento de Spider-Man Remastered, mas finalmente a sua sequela chegou! Miles Morales é o jogo de introdução ao melhor Spider-Man no universo de jogos criado em 2018 pela Insomniac. E que altura do ano perfeita para lançar um dos meus jogos (que saltou diretamente para os) favoritos!

Fun fact: Eu tinha dado pre-order na altura em que foi anunciado para PS5, mas rapidamente cancelei por causa da falta de stock da consola e hoje, depois de ter dado pre-order na versão para PC, ainda bem que o fiz!

HISTÓRIA

O jogo é bastante curto comparado com o seu antessor portanto a sua história também é curta. Eu vejo isto com um spin-off apesar de ser uma sequela porque foi a desculpa perfeita para introduzir o Miles no universo e contar com ele para o que vem a seguir, Spider-Man 2!

Não há muito o que falar sem dar spoilers sinceramente, isso não quer dizer que é má, apesar de curta é bastante boa! Depois dos pós-créditos de Spider-Man, nós sabemos que Miles é mordido e torna-se no companheiro de Peter como o 2º Homem-Aranha de Nova Iorque. Quando ambos vão proteger uma transferência de prisioneiros, aquilo corre mal e temos coisas a la Homem-Aranha e o Rhino solta-se e temos a introdução ao jogo de como domar um Rhino. Eles vão para uma fábrica da Roxxon lutar e o Miles, sem saber como, ganha um novo poder, bioeletricidade.

A história desenrola-se em torno de como é que o Miles pode controlar os seus poderes e proteger toda a gente em Nova Iorque na ausência de Peter.

GAMEPLAY

É na parte da jogabilidade que se sente mais diferenças em relação ao seu antecessor e é onde este jogo brilha totalmente!

Com a adição da bioeletricidade ao leque de movimentos do Miles e tudo o que aprendermos no jogo anterior, temos alguma tecnologia nova como cloques holográficos e mais para a frente algo que deixa a gameplay mais furtiva: invisibilidade. Isto para não falar das acrobacias maravilhosas que o próprio Miles faz, o puto em si tem estilo.

Além disso, temos também a introdução de uma aplicação do Spider-Man Amigo do Bairro onde é uma forma mais facilitada de escolher as missões ou quests que queremos sem sequer termos o problema de ir ao menu de propósito para tal. Podemos adicionar melhorias ao "visor" do Miles que nos ajuda e ao fato como tinhamos anteriormente.

A ambientação natalícia ajuda a destacar ainda mais o quão diferente este jogo é e o porquê de ser uma boa altura do ano para jogar [risos]. Eu nem vou criar um tópico só para a OST, mas que é merecido é, porque é uma obra-prima em jogos de super-heróis, é ao estilo Homem-Aranha juntamente com hip-hop ao estilo Miles e isso torna esta OST em algo soberbo!

Graficamente não posso falar em ray tracings e afins porque o meu computador não tem tal poder, mas é por não ter esse poder que eu posso falar tão bem da otimização de um jogo destes que saiu há 2 anos e roda num computador de 2017 no médio nos tão consagrados 60FPS a que temos direito nesta versão de PC. E que beleza de jogo!

DOBRAGEM

Algo que eu ainda não falei porque não fiz a análise do outro jogo (ainda preciso de acabar a DLC) é a dobragem do jogo em português.

O facto da Sony fazer estes ports para PC é que temos direito à dobragem na nossa língua (algo bastante raro hoje em dia) e posso dizer que neste jogo até isso é uma melhoria! A dobragem do primeiro jogo é bastante incompleta no que toca a NPC's, no meio deles podem-se ouvir a falar inglês e português, aqui esse pequeno erro está corrigido. A prestação do Alexandre Carvalho como Miles foi linda e casou lindamente com o personagem que o jogo apresenta.

CONCLUSÃO

Isto de fazer uma análise primeiro da sequela do que o "jogo principal" tem que lhe se diga, mas não dá para não fazer por ordem porque eu amo o tipo de personagem que o Miles é e pra mim ele tem o que falta no Peter, aquele bocado de pimenta que costuma faltar em certos pratos. O jogo é mais pequeno, mas é mais diverso, é super bem otimizado e tem o poder dos 60 FPS a seu lado juntamente com melhorias gráficas que não se encontram nas consolas e é um jogo sobre o mais popular herói da Marvel, o Homem-Aranha! Não percam um dos melhores jogos de super-heróis já feitos! Agora, depois de tanto escrever, é rumo à platina!

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 20 November, 2022.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
18 people found this review helpful
1 person found this review funny
59.8 hrs on record (55.2 hrs at review time)
Uma ótima experiência pelo México que aborrece rápido

O 5º jogo da franquia Forza Horizon leva-nos até ao México numa aventura tão deserta quanto o deserto do Sarah, mas visualmente encantadora!

Forza Horizon 5 é o meu primeiro contacto a sério com a franquia porque não considero o pouco que joguei de Forza 4 na Xbox como algo que dê para comparar com este jogo.

HISTÓRIA

A parte mais fraca do jogo que sinceramente só serve para passar tempo porque não serve para nada além disso, de desbloquear os sites do festival e contar para as conquistas.

GAMEPLAY

Pelo que ouvi falar de jogadores de Forza 4, o gameplay do jogo é uma versão 2.0 do antecessor, mas como para mim é tudo novo, eu deliciei-me com tamanho gameplay! Os carros, os modos de jogo, o sound design e quase tudo até me fartar. O estilo Horizon é mais arcade e não tão simulador como o Motorsport ou o Grand Turismo e de certa forma até resultou para me chamar e a outros novos jogadores.

Graficamente este jogo é um MIMO! Super bem otimizado e eu, com um PC que já não anda para novo, conseguir rodar Forza 5 praticamente no ultra é um milagre, mas consegui! O poder de otimização do jogo é algo que merece ser apreciado por todos porque é difícil um jogo de 2021 apelar tanto para PCs não tão recentes como Forza 5 o faz.

A AI neste jogo é 8 ou 80, tanto são super expertos e rápidos, como na corrida a seguir são super estúpidos e lentos, não há meio termo.

Agora é aquela parte em que eu explico o porquê de Forza 5 aborrecer o jogador rápido: os modos de jogo e os desafios semanais. Porquê? Porque não apelam a ninguém, podem ter uns 2/3 carros ultra raros, mas não é nada que não se compre com o dinheiro do jogo. Para quê fazer os desafios se podemos comprar os carros mais tarde ou subir de nível a fazer outras coisas?

Para quem gosta de platinar os jogos (estou a caminho), o Forza 5 é bastante fácil de conseguir os 100% com 89 conquistas (já a contar com a DLC do Hot Wheels) que passam num abrir e fechar de olhos, só basta ter tempo.

ONLINE

A parte responsável por manter a comunidade do jogo forte e viva até hoje, as corridas online.

Sim, podem ter a experiência single-player à mesma, mas ainda se vão aborrecer mais rápido ainda.

Apesar de ser um jogo arcade para apelar às massas, o online é a parte mais divertida do jogo por causa da sua imprevisibilidade do início ao fim da corrida, seja rage quitters, seja partir de último para primeiro e vice versa e seja acima de tudo, com amigos! O caos reina e eu adoro ver!

DLCs

Outros dos problemas que me fizeram (e a outros) largar o jogo recorrentemente foi a falta de conteúdo extra e a DLC de Hot Wheels apesar de curta veio mudar esse panorama com um novo mapa inspirado nos circuitos que montávamos quando éramos pequenos e trouxe um bocado de nostalgia, ar fresco e um novo tipo de jogabilidade com a "Forza G" ao tão aborrecido e seco mapa do México que apesar de ser o maior mapa da franquia não tem muita coisa para explorar (ou no meu caso, é a sensação que me dá) tornando a experiência monótona e aborrecida.

O jogo ainda terá uma segunda expansão com um novo mapas e novos carros, sem datas anunciadas.

CONCLUSÃO

Conclusão, com 55h metidas no jogo (ainda pretendo pôr mais) já sei o que esperar do jogo. O conselho que vos dou é jogarem Forza com amigos porque vocês vão-se acabar por aborrecer mais dia ou menos dia, apesar disso Forza Horizon 5 é um ótimo jogo arcade com uma otimização suberba e uns gráficos de chorar por mais! A DLC do Hot Wheels maravilhosa e se não tiverem nada para fazer façam a "história" do jogo ou metam objetivos na vossa cabeça para expremerem todo o sumo que puderem do jogo! Que venha o Motorsport em 2023!

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 15 August, 2022.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
5 people found this review helpful
23.4 hrs on record (19.1 hrs at review time)
A imortalidade realmente existe?

A trilogia Tomb Raider apresenta no seu 2º jogo uma aventura pela gelada União Soviética com as habituais cenas de Lara Croft onde, surpreendentemente, a mesma mata mais do que chora.

HISTÓRIA

De uma ilha deserta no Japão para uma Rússia debaixo de neve. Agora, Lara procura descobrir o que o seu pai não conseguiu, a Divine Source, um poder que se cair nas mãos erradas pode ser muito perigoso (isto nas mãos da Lara é tão perigoso quanto). Lara viaja pelo mundo fora e obtém uma importante pista sobre a Divine Source que a leva para a Rússia à procura da Lost City. Lá, Lara depara-se com o grupo Trinity e uma das maiores traições na qual ela não esperava certamente. Com a ajuda de Jacob e a sua tribo local, Lara enfrentará os seus inimigos e a Trinity.


GAMEPLAY

Com um gameplay semelhante ao jogo anterior, Rise of Tomb Raider dá também um rise no gameplay com novas armas e novas maneiras de finalizar os inimigos. Um mapa semiaberto, onde desta vez, não se prendeu e usou diferentes localizações em comparação à ilha deserta do primeiro.

O sistema continua o mesmo, a protagonista vai ganhando habilidades com o desenrolar da história (além do famoso XP). Os upgrades nas armas são possíveis usando salvage (infelizmente não podemos dar upgrade à beleza da Lara). Partes de armas podem ser encontradas ao longo da jornada.


E aqui está um ponto que me desiludiu um bocado, as tumbas. De certo que há mais tumbas que no jogo anterior, MAS são extremamente fáceis. Não senti dificuldade quase nenhuma a completar as mesmas. A exploração do mapa e a interação com os NPCs foi algo que melhorou.

Outro dos pontos positivos que se destacam são os crafts manuais da Lara como granadas ou molotovs (não me lembro se ela fazia com tanta facilidade como faz neste jogo). As side-quests envolvem alguns NPCs da vila mas nada demais além. O sistema de nivel de linguagem foi algo interessante que eles adicionaram neste jogo (cai no bait do nivel 7 algumas vezes ahahah).

A trilha sonora não é algo TÃO memorável como a do primeiro, não deixa de ser boa, mas é facilmente esquecida pela falta de impacto.


E não menos importante, as conquistas do jogo. Este Rise of the Tomb Raider tem o triplo, o TRIPLO das conquistas do seu antecessor, 150. Como é que eles têm a pachorra de enfiar tanta conquista num jogo singleplayer? É que nem vale a pena dizer que a platina do jogo é algo dispensável.

DLCs

Desde que a versão 20 Year Celebration está disponível, os jogadores têm acesso a todo o conteúdo do jogo. Season Pass e o 20 Year Celebration Pack que vem com uma das DLCs que eu mais prazer me deu jogar, Blood Ties, a exploração da mansão Croft! Além dessa DLC temos também, Baba Yaga, uma side-story que aparece a meio da história e que recomendo fortemente deixarem para o final pois é feita para isso mesmo porque contém spoilers indiretos sobre a história principal e por último, a menos importante delas todas, Lara’s Nightmare.

CONCLUSÃO

Depois da maravilha de jogo que foi Tomb Raider, chega-nos Rise of the Tomb Raider, lançado em 2015, continuou a ser desenvolvido pela Crystal Dynamics e publicado pela Square Enix. Rise é o 2º jogo da trilogia reboot de Tomb Raider e mostra-nos como evoluiu minimamente, mas continuou bom. Para uma Russia à busca da Divine Source, algo que o seu pai não conseguiu achar sequer e mortes. 150 conquistas que gritam NONSENSE e mais mortes! O jogo é um daqueles que se pode comprar em promoção e nem tem variado de preço ultimamente visto que o full price ainda é 30€. Um jogo que os amantes das aventuras da Lara Croft não se podem dar ao luxo de deixar passar!

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 7 November, 2020. Last edited 7 November, 2020.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
3 people found this review helpful
24.3 hrs on record
5 anos e a contar!

Warface é um jogo já com 5 anos e meio de vida e não deixa de ser um dos mais sólidos fast paced FPS do mercado free-to-play, tanto que recentemente recebeu a sua versão para a Nintendo Switch e posso dizer que já passei umas boas horas de diversão por lá.

Acho que a última vez que analisei um FPS foi o Black Squad na altura de lançamento (tanto que já nem está em early acess), mas o Warface é diferente, tenho um carinho especial por ele, visto que foi o primeiro jogo que joguei quando criei este perfil há uns 5 anos atrás.


GAMEPLAY

Gameplay rápida, decente e fluída tudo o que se pede para um fast paced FPS, tiros, mortes, streaks e explosões, tudo num curtíssimo espaço de tempo!
Jogabilidade mais simples que isto é impossível, está ao mesmo nível de um BO2 por exemplo, adapta-se muito rapidamente. As armas estão balanceadas, o recoil das armas até que é realístico (maldita AK).

O jogo aqui na Steam parece que é com launcher próprio (77 MB na Steam), o download do jogo é feito dentro do mesmo (20GB) e o anti-cheat ao que parece também é próprio para o jogo (não sei se isso é bom ou mau sinceramente).

MODOS DE JOGO

Warface possuí uma grande variedade de modos de jogo (algo raro para um F2P), eles são:

Modo CO-OP: Varia de dificuldades conforme se desbloqueia as missões, missões essas que juntam 5 pessoas.

Modo Operações Especiais: São praticamente o "modo história" do jogo que mostram certas situações relacionadas com o jogo em locais bastante diferentes, também requer 5 jogadores.

Modo Versus: o famoso PVP. Temos 10 sub-modos de jogos: Team Deathmatch, Domination, Free-For-All, Plant the Bomb, Blitz, Storm, Destruction Capture, Bag and Tag e Battle Royale (este últimos dois não estão disponiveis na Switch).

Modo Partida Classificada: aka rankeds ou competitivos. 5x5 com 21 ranks.

CLASSES

O jogo possui 5 classes:

Fuzileiro: O responsável pelas assault rifles e aquele que pode fornecer munição aos outros e a si mesmo.

Médico: O nome em si já indica a sua função. Está a cargo das shotguns.

Engenheiro: O homem das sub-machine guns como a P90 e afins. Tem na sua posse um escudo e pode reviver SEDS.

SED: Nada mais, nada menos que um robô (inútil) com uma metralhadora pesada que só pára de disparar quando a mesma sobreaquece.

Franco-atirador: Assim como o médico, o seu nome já indica o que faz e do que trata. Snipers e longa distância.

MOEDAS DE JOGO/SISTEMA DE NÍVEL/SKINS/BATTLE PASS

O jogo possui 3 tipos distintos de moedas para vários tipos de coisas.

Coroas - dão para comprar caixas e skins temporárias.

Dólares do jogo - dão para comprar caixas e ARMAS permanentemente.

Kréditos - aquela moeda mais "exclusiva" que dá para comprar tudo e mais alguma coisa.

E já que estamos a falar de moedas de jogo, a questão que paira sempre no ar é: É Pay-To-Win? Não, não é. Tem microtransações? Qual é o jogo hoje em dia que não tem?

Dá para obter as TODAS armas e acessórios do jogo apenas a jogar! Seja com dinheiro ou a subir de nível. Esta resposta já entra noutro tópico, o sistema de níveis. O mesmo divide-se em 3 partes: VP (desbloqueio de acessórios/armas), XP (experiência) e $ (dinheiro ganho por jogo).

Passando para as skins, não tem muito o que se falar. As skins estão lá por estar e não importam muita coisa neste tipo de jogo (ainda mais sendo free to play), quase ninguém usa porque ninguém quer saber delas.

Assim como quase todos os jogos, o Warface recentemente aderiu à moda dos Battle Passes e acho que já sabem a história, missões diárias, skins, grátis e premium... O mesmo de sempre.

CONCLUSÃO

Como mencionei em cima, Warface é um dos mais sólidos fast paced FPS do mercado free-to-play. Jogabilidade mais fácil de aprender do que descascar batatas, é só rushar e matar. Tem modos de jogo variados e para todos os gostos desde Deathmatch a Battle Royale. É possível desbloquear tudo o que o jogo tem a oferecer, basta só dedicar um bom tempo ao jogo. Por último, volto a frisar que Warface é um jogo querido meu e sei bem que recomendar um FPS free-to-play com Counter Strikes e possivelmente Rainbows Six e FPS da Riot a chegar não faz muito sentido, mas se quiserem experimentar um BO2 free-to-play, why not?

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 8 March, 2020.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
6 people found this review helpful
12.1 hrs on record (9.0 hrs at review time)
Joker Asylum!

O primeiro jogo da série Arkham e o segundo cronologicamente falando, desenvolvido pela Rocksteady e lançado em 2009. Asylum marcou esse mesmo ano sendo a revolução para jogos de super-heróis usando uma mecânica de combate simples que é reproduzida nos jogos atuais vide Spider-Man (2018) e com isso venceu o GOTY 2009 superando o grande estimado Uncharted 2.

HISTÓRIA

O jogo passa-se na ilha do Arkham Asylum onde o Joker é, inicialmente, "capturado" pelo Batman assim muito f a c i l m e n t e e é entregue às autoridades competentes do asilo e boa coisa não podia dar né?

Joker foge das mãos do segurança que lhe estava atribuído e com a ajuda da Harley Quinn que tomou conta do sistema de segurança, Arkham Asylum torna-se o parque de diversões perfeito para o Joker brincar com o Batman.

Joker quer o Venom (não o da Marvel) e procura a fórmula da Dra. Young para conseguir um exército de Titans ao seu dispor, será que ele consegue ou o Batman vai parar os seus planos mais uma vez?

GAMEPLAY

O gameplay que inovou os jogos de super-heróis como referi em cima.

Um sistema de combate bastante simples com alguns combos básicos. Basta quadrado para atacar, triângulo para counter, double X para esquivar e R2+triângulo para nocautear o inimigo e está o assunto despachado porém sendo mesmo assim tão básico ainda consegue nos cativar a querer mais e partir para cima deles e andar à porrada.

O Batman vai ganhando gadgets no decorrer do jogo como por exemplo: o Batarang (que está disponível desde do início do jogo), o Explosive Gel para explodir paredes, o Batclaw que pode puxar e se agarrar às coisas, o Cryptographic Sequencer para hackear e passar por sistemas elétricos e por último, o Batwing que fixa uma linha na parede para atravessar grandes distâncias.

O Batman ainda possui o Modo Detetive que serve ver quem são os inimigos, quem está equipado com armas de fogo, se a pessoa está em pânico ou não, o batimento cardíaco da mesma, impressões digitais, cheiros, ADN, etc...

OUTROS

As conquistas do jogo são relativamente normais para um jogo deste tipo, a quantidade suficiente (47) com uma dificuldade normal e conquistas desafiadoras.

Não se precisam de preocupar com eventuais conquistas de DLC's porque já possuem a GOTY Edition que vem com todas as supostas DLC's já lançadas.

CONCLUSÃO

O primeiro jogo do Batman da franquia Arkham que como mencionei acima foi o principal turning point em jogos de super-heróis. A história desenvolve-se em torno da ilha do Arkham Asylum onde o Joker tem os seus objetivos traçados e faz daquilo um parque de diversões para brincar um bocadinho com o Batman. O sistema de combate é básico porém cativa o jogador a andar à porrada. As conquistas são 47, nem muito difícil, nem muito fácil. E o que estão à espera de começar a franquia/série (vai dar tudo ao mesmo) Arkham? Jogos da Telltale do Batman não são nada comparados a isto. Um jogo destes por 5€ é quase dado, pode ser de 2009 mas dá ainda luta nos tempos atuais.

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 31 October, 2019.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
14 people found this review helpful
26.8 hrs on record
O jogo que quebra a 4ª parede e cria uma 5ª parede

Sunset Overdrive, um exclusivo Xbox desenvolvido pela Insomniac Games (a mesma que desenvolveu Spider-Man da PS4) que chegou ao PC e com um port perfeito.

HISTÓRIA

Não me vou desviar muito da sinopse do jogo porque sinceramente quem é que quer saber da história neste jogo?

Algures por 2027 acontece uma apresentação de uma bebida energética chamada Overcharge na cidade de Sunset por um empresa chamada FizzCo e algo de estranho acontece, mutantes aparecem! A suposta bebida energética estava contaminada e os mutantes chamados OD (Overcharge Drinkers) começam a aparecer uns atrás dos outros. Tudo passou de um plano da própria FizzCo que pôs Sunset City em quarentena e o jogador (vocês) + alguns sobreviventes lutam contra a FizzCo e os OD's para sair de Sunset.

Os 3 tipos de inimigos presentes no jogo são os já conhecidos OD's, os SCAB's que são um grupo de sobreviventes rebeldes que espalham o terror por Sunset City e mais tarde os robôs FizzCo.

O jogo ainda conta com 2 missões DLC depois dos acontecimentos finais do jogo.

GAMEPLAY

Sem dúvida o melhor do jogo!

Já imaginaram um jogo com um humor ainda pior que Saints Row? Um jogo com mais hordas do que Left 4 Dead? Um jogo com uma liberdade ainda maior que Assassins Creed juntamente com Skate 3? Pronto, este é Sunset Overdrive!

Como é mencionado nas informações do jogo, Sunset City é o nosso parque de diversões. Uma liberdade de movimentos e fluidez extraordinária. O humor do jogo é o melhor (desculpa SR mas Sunset tirou-te o lugar) com tantas referências e easter eggs a variadas coisas e ao jogo em si também (prova disso é o boss da última missão DLC).

O Player conta com armas próprias para cada tipo de inimigo (armas essas que também sobem de nível conforme o nº de mortes com a mesma) e podem ser compradas ao Two Hat Jack que também vende informações sobre os itens colecionáveis do jogo, as roupas que são escolhidas no início também podem ser compradas e trocadas com a Calista e por último o player também possui AMP's que são um tipo de poderes para ajudar em certas coisas, os AMP's são divididos em 4 categorias: Epic, Hero, Melee e Weapon e pode-se comprar AMP's com o Floyd. Conforme o Player progride no jogo irá eventualmente desbloquear as traps para os chamados Player Forts que são obrigados a fazer.

O jogo conta com várias coisas para fazer além da história principal como apanhar vários tipos de itens colecionáveis, desafios e as famosas side-quests. O jogo conta também com o sistema de fast travel que aposto que ninguém mas ninguém usa devido à grande liberdade de movimentos que se pode fazer pela cidade como correr pelas paredes, andar a saltar de carro para carro e passar de um cabo de eletricidade ou de um arbusto para um telhado e muitas outras combinações possíveis. O mapa é relativamente grande mas mesmo assim com a liberdade de movimentos que acabei de falar parece pequeno.

OUTROS

O número de conquistas que o jogo possuí são 80 e é um bom numero para adicionar mais horas de diversão e para quem quer o 100% também.

O port do jogo na minha opinião é perfeito. Se quiserem algo mais detalhado sobre o port recomendo verem a análise do LeandroMCHI.

Uma coisa essencial que quase me esqueci de falar, o jogo é feito para ser jogado com um comando (PS3/4, Xbox, etc...) porém dá para jogar com teclado e rato mas certamente não terão a mesma experiência de um comando.


CONCLUSÃO

O que é que há mais para falar sobre Sunset Overdrive? Tornou-se automaticamente um dos meus favoritos! A temática, o gameplay que me faz lembrar de horas e horas passadas em frente à televisão a jogar Skate 3 ou até mesmo os Assassins Creed de macho (cof cof Ezio) e juntamente com um humor ótimo que provavelmente muitos não apreciam e a paleta de cores chamativa do jogo fazem uma experiência ótima!

Sunset Overdrive cumpre a sua proposta e diverte-nos durante horas. Um ex-exclusivo de XboxOne desenvolvido pela InsomniacGames agora no PC para todos os jogadores apreciarem! Vale totalmente o seu full price, 20€, comprei-o com desconto mas se soubesse que o jogo era tão bom assim, eu teria dado os 20 sem problema nenhum.

E é isso, joguem Sunset Overdrive!

A Toca do Lebre tem como único objetivo fazer crescer a curadoria portuguesa, para isso precisamos da tua ajuda!
Segue o nosso Curador para mais análises semelhantes e ajuda-nos a crescer!
Posted 16 June, 2019. Last edited 16 June, 2019.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
< 1  2  3  4  5  6 >
Showing 1-10 of 60 entries