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Para acabar a franquia Saints Row em grande porque não tornar as coisas mais impossíveis possíveis? Desenvolvido pela Deep Silver e lançado em 2013, SR IV chegou para ficar e marcar aqueles que acompanham a franquia ao longo dos anos.


A história de Saints Row IV começa por ser apresentada logo com spoilers que passam despercebidos aos olhos de quem vai jogar SR IV pela primeira vez.

Durante uma missão em países árabes, mais uma vez na pele do líder dos Saints, a América é salva de uma bomba nuclear e passados 5 anos desse incidente, o líder é agora Presidente dos Estados Unidos.

Enquanto caminha para a conferência de imprensa, o agora Presidente dos EUA é abordado por várias pessoas para fazer "decisões importantes" para o seu governo como acabar com a fome ou a cura para o cancro, o típico de Saints Row. Já na conferência de imprensa, a Terra é atacada por um exército de aliens liderado por Zinyak e mesmo com o Presidente a dar luta não é suficiente para derrotar e impedir a invasão.

Capturado por Zinyak, o líder dos Saints vê-se numa simulação virtual de Steelport nos anos 50 onde é totalmente censurado quando fala alguma asneira mas com a ajuda Kinzie e de Keith David, o líder escapa e quando Kinzie tenta contactar os aliados na Terra, Zinyak simplesmente explode a Terra (cof cof Frieza e Planeta Vegeta).

O Boss, Keith e Kinzie vão tentar de tudo para parar e derrotar Zinyak no seu próprio jogo. Lógica em Saints Row? Nunca existiu.


A parte menos forte do jogo provavelmente é a jogabilidade do mesmo. A jogabilidade do SR IV não tem muitas mudanças e comparada com o The Third está praticamente igual.

A direção dos veículos, controlo de armas, as lojas, as side quest, etc.. É igual ao antecessor. A única coisa capaz de mudar e que tornou o jogo ainda mais interessante é a adição de super-poderes (talvez a única coisa com lógica neste jogo). Como o líder dos Saints está numa simulação virtual no decorrer do jogo a existência de super-poderes é algo possível e no fim das contas resultou muito bem.

Os super-poderes em Saints Row IV dividem-se em duas categorias: Ativos e Passivos.

Os poderes ativos servem para ataque ou defesa e são eles: Blast que serve para atirar explosões, Telekinesis que serve para controlar objetos/pessoas com a mente, Stomp que cria um mini tremor de terra e Buff[/i] que como o nome indica dá um poder extra aos movimentos do personagem.

Todos os poderes ativos possuem elementos que variam de acordo com o poder.

Os poderes passivos servem para uma melhor mobilidade no mapa e consequentemente ajudam a derrotar inimigos e eles são: Super Sprint, Super Jump, Death From Above que dá para mirar no meio do ar e atacar um inimigo que esteja no solo e Force Field.

Assim como em Saints Row The Third, o IV também tem melhorias para o personagem e desta vez também para os super-poderes. As melhorias para o personagem são como sempre cobradas em dinheiro (ou cache em SR IV) e para os poderes existe uma forma mais interativa e divertida para conseguir as melhorias, a "moeda de troca" é chamada de Cluster e para os obter basta andar pela cidade e os coletar.


As conquistas continuam num número consideravelmente grande (mas menor que o antecessor), 73 no total.

DLC's como já repararam são várias mas não vale a pena se preocuparem com isso, basta apenas comprarem a Game Of The Century Edition e já vem com tudo.

E provavelmente algo mais que eu me esqueci de falar aqui...



Concluindo, Saints Row IV é um digno sucessor de The Third com um final "à la Saints Row" cheio de humor, easter eggs e onde o que é impossível e imprevisível acontece. A história foi para o espaço (literalmente) mas continuou boa de algum jeito. A jogabilidade foi salva pela adição de super-poderes senão muito provavelmente iria ser uma cópia rasca de SR 3. E não tenho mais nada de jeito para falar, então recomendo o jogo para quem se está a f*der para as leis da física e afins, comprem a versão GOTC Edition (convém ser em promoção) sai-vos muito mais barato do que comprar tudo separado, f*da-se apenas joguem!

Por último: DON'T F*CK WITH THE SPACE SAINTS!

Dragon Ball Xenoverse 2 saiu em 2016 pelas mãos da DIMPS e ampliou ainda mais o mundo de Dragon Ball e a franquia Xenoverse.


Eis o ponto fraco de Xenoverse 2, a história.

A história de DBX2 passa-se na cidade de Conton, a ex-cidade TokiToki (destruída no DBX) e é praticamente o mesmo que no jogo anterior, corrigir fragmentos do tempo, defrontar Mira e Towa e acabou.

Não há praticamente mais nada na história, isto poderia ter muito bem sido uma expansão no Xenoverse do que um equivalente a um modo história solo neste jogo, eles poderiam ter muito bem feito uma nova história sem ter nada haver com a história do Xenoverse.


A jogabilidade de Xenoverse 2 é literalmente tudo o que não incluíram no primeiro jogo.

Gráficos melhorados, o SSJ3 (+ SSGSS), mais fluidez, mais combos.

O Super Saiyajin aqui não é como no Xenoverse onde havia SSJ + SSJ2 como transformações separadas, no Xenoverse 2 existe apenas uma transformação intitulada de "Super Saiyan" que dependendo do ki que o jogador tiver poderá atingir o SSJ3 (uma das coisas mais pedidas) e depois existe o Super Sayajin Blue que é o único que drena o ki do jogador como maneira de balancear a transformação.

As Missões Pararelas não são tão - como é que hei-de dizer - recompensadoras (?), não dão aquele sentimento de querer zerar por zerar, muito por causa das suas recompensas, não são muito apelativas (a palavra que me faltava) comparado ao primeiro jogo.


As conquistas do jogo são no total 61 (não sei exatamente se existe conquistas desbloqueadas via DLC).

As DLC's do jogo são o que são, bastantes e caras, excedendo por muito o preço do jogo (muitas delas nem estão incluídas no season pass).


Não vejo o Xenoverse 2 como outra coisa a não ser uma DLC gigante de Xenoverse e por isso é que não tenho muito sobre o que falar do jogo. História é praticamente um complemento da mesma. Jogabilidade é certamente o ponto forte do jogo, bastante melhor do que o antecessor. DLC's é o que é, nunca falham. O bom disto é que para quem não jogou o primeiro, vai ser uma experiência ótima. O jogo em quase 3 anos de lançamento nunca faltou suporte dos devs (ao contrário de outros jogos publicados pela BANDAI) e é irónico dizer isto visto que hoje (19/03/19) saiu a versão f2p/lite de Xenoverse 2 para as consolas. Recomendo bastante para ambos os tipos de jogador: os que jogaram Xenoverse e os que nunca jogaram. Os 50€ valem a pena? Hoje em dia já não, esperem uma promoção e comprem a metade do preço.

NieR:Automata é a sequela de NieR (jogo que saiu em 2010 para a PS3 e Xbox360) que chegou em 2017 e é aclamado por muitos como um dos melhores JRPG no PC.


A história de NieR:Automata divide-se em 3 personagens ou melhor dizendo 3 pontos de vista dos personagens: 2B, 9S e 2A.

Milhares de anos depois dos eventos ocorridos em NieR, num mundo pós-apocalíptico dominado por máquinas, os androids 2B e a 9S são enviados para a Terra para eliminar uma possível ameaça, contudo as coisas correm um bocado mal para o lado deles e ambos são obrigados a se auto-destruir, no processo 9S ainda consegue salvar a data da 2B, porém este não consegue enviar a sua própria data e perde a sua memória. E assim começa toda a grandiosidade desta história.

A história de Nier chega a ser tão profunda ao ponto de rodar à volta de uma questão: O que é a vida? Isto num mundo onde a humanidade já foi extinta e o planeta Terra é habitado por máquinas.

PS: A 2A só é apresentada um bocado mais tarde no decorrer do jogo.

Finais

O jogo conta com 26 finais, de A-Z, sendo assim atribuído uma letra do abecedário a cada final.

Desses 26, apenas 5 são considerados como "principais" para a trama.

Final A - Primeiro playthrough pela visão da 2B (aquele que toda a gente joga).

Final B - Segundo playthrough pela visão do 9S.

Final C/D/E - "Terceiro" playthrough já com a A2 depois da morte do 9S.

De todos os finais, o único que é perdível é o final Y.


A jogabilidade do Nier é uma coisa maravilhosa e fantástica e que na minha opinião mete certos hack n' slashes num canto.

Em situações de combate (tanto curta como longa distância) a camera é um fator importante no jogo, dependendo do tipo de adversário, a camera pode mudar para uma vista de cima ou lateral (neste último caso só acontece em certos locais do jogo). A variação de combos com ataques leves/pesados e/ou aéreos flui bastante bem e é dinâmica. O Pod que está connosco é uma ajuda bastante útil podendo nos proteger ou nos ajudar a derrotar o inimigo com skills próprias. O sistema de armas baseia-se em espadas curtas, longas, lanças e combat bracers (kinda parecido ao soco-inglês). Ambos (espadas e pods) podem subir até ao nível 4 (máximo) aumentando assim o seu poder de ataque.

A progressão e aumento de nível acho que é como em cada RPG, derrotando bosses, matando inimigos, fazendo as main-quests e também as side-quests, conforme se progride no jogo vai-se ganhando XP (mais ou menos XP dependendo da situação). Além disso, existem os chips (que podem ser comprados ou encontrados assim como as armas) que se pode "instalar" no nosso personagem, podem alterar o HUD, dar mais poder de ataque/defesa a nós mesmos (e aos pods também), mas tem um certo limite e o espaço ocupado varia de chip para chip (espaços esses que também são comprados).

Esqueci-me de mencionar isto, aquando da nossa morte ou de um outro player da Network, o corpo fica no local da morte e pode ser recuperado e/ou coletado. Para o nosso próprio corpo podemos o coletar recuperando assim os nossos itens e afins (e ganhar um XP extra) ou recuperar o corpo e o fazer lutar connosco, o mesmo funciona para os outros corpos, porém ao invés de recuperarmos todos os itens deles, recebemos uma parte e um mini boost temporário com os chips desse player.

PS: Jogar com a 2B sem saia é o melhor!


Sem palavras para este assunto... QUE PORT NOJENTO! Como é que a Square Enix (ou quem quer que seja) tem a lata de portar o seu jogo e o vender nestas condições horríveis? Nem PC's high-ends conseguem rodar o jogo a 30 FPS fixos no estado normal...

Toda a gente tem de recorrer ao salvador da pátria, o mod FAR (Fix Automata Resolution) para rodar o jogo em condições! O FAR é sem dúvida a razão porque nós podemos desfrutar do jogo, é o que falta em Nier para valer certamente o seu full price, é o que a SE devia ter verificado e feito antes de lançar o jogo no PC.

O pior disto tudo é que passou quase 2 MISERÁVEIS ANOS e NENHUM PATCH FOI LANÇADO PARA CORRIGIR O PROBLEMA!!! Simplesmente abandonaram o jogo depois do lançamento da última DLC e ainda têm a lata de lançar a GOTY Edition aka YorhA Edition, sinceramente...

Agradeçam a quem criou o mod para desfrutarmos do jogo.


O que falar nesta MARAVILHA DE OST feita pelo Keiichi Okabe, só elogios! A OST de Nier completa tão bem, mas tão bem o jogo que dá um prazer enorme!

Desfrutem da melhor track do jogo:

https://youtu.be/Egn_VNVKzI4

Deixo aqui a coleção completa de Nier Automata.


Sobre conquistas, vamos falar sobre a melhor conquista do jogo ( ͡ᵔ ͜ʖ ͡ᵔ ) Ver 100x as cuecas da 2B, mentira... São só 20 vezes, pouco não é?

Em termos de conquistas, o jogo possui 47, 2 delas perdíveis (para quem faz na raça) e são elas: Supreme Support Weapons (upar os pods até ao nível máximo) e Transcendent Being (obter todos os finais), mas não temam! Existe um certo individuo no jogo que vos dá a chance de comprarem conquistas, sim, viram bem: COMPRAR CONQUISTAS. Isto certamente é para os preguiçosos que não gostam de perder tempo a ganhar as conquistas com mérito próprio.


NieR:Automata é uma obra-prima! Podia ter só isto mesmo que servia. A história de Nier é uma das coisas mais profundas já criadas que nos deixa com um vazio, mas a 2B com a sua thiccness faz-nos nos esquecer disso. A jogabilidade do jogo é uma coisa fantástica e ótima, porém o port horrível e porco de Nier é algo que afasta algumas pessoas, mas a solução para resolver o problema existe, o FAR. Um mod criado pela comunidade que corrige os problemas do jogo. A OST é tão boa que nem parece que é de um jogo (consegue ser melhor que muitos animes cof cof). Nem vale a pena dizer o óbvio, recomendo o jogo a 100%, 200%, 500%, não se joga um jogo destes todos os dias.

Com Life Is Strange 2 a chegar, a DONTNOD lança um mini spin-off no universo de Life is Strange!


O jogo não tem uma história definida em concreto, está mais para um demo do que outra coisa. Pelo que pude apreciar e jogar, The Awesome Adventures of Captain Spirit conta-nos assim por alto a história de um rapaz de 9 anos chamado Chris. Chris sonha em ser super-héroi e tem uma imaginação fértil, além de ser super criativo, com as suas capacidades e criatividade nasce o Captain Spirit, o super-héroi capaz de derrotar todos os vilões.

Muitos certamente se identificaram com o que viram, afinal nós todos quando éramos pequenos sonhávamos em ser alguém com poderes e tínhamos a nossa grande criatividade para inventar tudo e mais alguma coisa.

Esta pequena história de Chris estará de certa forma interligada a Life Is Strange 2 e o final do mesmo demonstra isso.


Decidi compilar tudo num tópico porque não tem muito que se falar sobre o restante do jogo. Engine do jogo é a mesma utilizada nos outros jogos. Trilha sonora é composta por no máximo 4 músicas. O jogo mal chega a 1h. O "poder" de Chris é literalmente poder psíquico.


Uma demonstração gratuita do universo Life Is Strange por parte da DONTNOD apresentando uma história leve (não tão pesada quanto a principal) e curta que estará ligada à sequela e terá certamente influência no decorrer da mesma. O seu protagonista é Chris, um rapaz de 9 anos que sonha em ser super-herói e tem uma imaginação e critividade bastante férteis. Pequeno e curto é como se define este jogo, um demo para ser mais exato.
Recomendo para quem quer saber mais sobre o universo de LIS ou quer um jogo f2p para passar o tempo.

Esta DLC mudou radicalmente o jogo para melhor com a entrada dos 60 FPS no mundo Naruto. A DLC no general é boa, mas peca em alguns aspetos.

Com a chegada da nova geração, novos perigos se aproximam! A história adapta o filme Boruto: Naruto the Movie e apresenta a nova geração de ninjas em Konoha com foco na nova equipa 7: Boruto Uzumaki, Sarada Uchiha e Mitsuki.

O esquema do modo história da DLC é uma mistura da história normal com o modo aventura já conhecido. A história é meio que feita por capítulos e possui as cutscenes com a engine do jogo (ainda bem) e também tem o fator do modo aventura, andar por Konoha, fazer side-quests, teletransporte, áreas limitadas, etc...

Isso foi um dos pontos negativos da DLC, esta junção resultou mal aos meus olhos, eles bem que podiam ter usado como exemplo o modo história principal e apenas adaptar a história por capítulos. Encurtava as horas de jogo? Sim, mas se quisessem estender as horas de jogo poderiam, após completarmos o modo história, desbloquear a parte do modo aventura, assim ficaria perfeito e seria uma jogada muito bem feita para nós (os consumidores) quererem descobrir ainda mais sobre a nova geração ninja. Outro dos pontos negativos da DLC foi a quantidade de personagens lançados...
Os personagens (jogáveis) que vieram junto desta DLC foram poucos, algumas variáveis do Boruto, Naruto e Sasuke, o quarteto do Som (pode ser comprado separadamente), Sarada e Mitsuki. Os vilões principais, Momoshiki e Kinshiki, Shikamaru, Sakura, Hinata, Shikadai são todos personagens NÃO JOGÁVEIS e o jogo falha gravemente nisso. As demais personagens da nova geração que aparecem nas side-quests poderiam ser jogáveis ou ter uma variável delas.

As side-quests do jogo são interessantes e desafiantes, especialmente a quest do Shikamaru que é a mais completa para mim. O Boruto terá de lutar contra personagens do jogo em VR (realidade virtual), a dificuldade vai desde do rank D até ao S, quando estiverem no rank S após ter jogado TODAS as batalhas, haverá uma surpresa...

Em suma, esta DLC chega com uma lufada de ar fresco para o mundo ninja de Naruto e para o jogo apresentando a nova geração e também a vinda dos 60 FPS. O filme Boruto: Naruto the Movie é adaptado perfeitamente para dentro do jogo. A DLC peca em dois motivos: tentativa falhada de juntar o modo história e o modo aventura e os personagens (tanto personagens jogáveis, como não jogáveis). As side-quests do jogo são divertidas e ao mesmo tempo desafiantes e muito bem desenvolvidas. As conquistas que vieram com esta DLC foram apenas 3, nada demais.
Recomendo a DLC junto com a compra do jogo porque além de sair mais em conta, o conteúdo virá completo. Se não tiverem o jogo e quiserem comprar a expansão, esperem as promoções.

As minhas análises dos outros jogos STORM (incluindo o STORM 4) podem ser consultadas aqui.

NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 4 é o sexto e último jogo da série STORM desenvolvido pela CyberConnect2 e lançado pela BANDAI.


O jogo adapta a saga final de Naruto (metade do arco do Climax da Guerra Ninja, o arco do Jinchuriki da Dez Caudas e o arco final da Kaguya) falando assim por alto é mais ou menos desde do adeus do Itachi até à batalha final.
Diferente dos jogos anteriores, o modo história de Naruto Storm 4 é dividido por capítulos ao invés de andar a correr por Konoha feito estúpido, uma melhoria que eu achei muito positiva. Esses capítulos ainda se dividem em 2 caminhos: Caminho Yin (referente ao Sasuke) e Caminho Yang (referente a Naruto), isto apenas acontece em dois capítulos.
Outra melhoria que achei interessante foi usarem imagens do anime, se isso é uma coisa boa? É, porém foi muito mal executada... Eles literalmente fizeram copy-paste das imagens do anime e dá para perceber muito bem o nível da Pierrot (exemplo), a CyberConnect podia ter usado essas screenshots e redesenha-las, o jogo ficaria ainda melhor. O melhor ficou para o final mesmo, algo inédito aconteceu, o jogo antecipar o anime...
Normalmente os jogos costumam ter uma distância grande do anime, mas a CC2 decidiu terminar a série STORM no seu 7º jogo e seguiu fielmente o manga, sim, F I E L M E N T E! Não é como certos estúdios que só estragam obras *cof cof*

O ápice da guerra, a luta contra a Kaguya e especialmente a batalha final ficaram espetaculares com a engine do jogo, uma verdadeira obra de arte!

Modo Aventura

Um modo clássico em Naruto STORM, mas com diversas mudanças comparado ao seus antecessores. Este "novo" modo aventura conta com 3 novas histórias de Naruto, Shikamaru e Gaara respetivamente (as últimas duas são obtidas via DLC). Comparado com o Naruto Storm 1 ou até mesmo com o Storm 2, este modo aventura é um fiasco (para não dizer outra coisa) e é muito limitado, não se pode saltar, não se pode correr mais rápido, o mapa é muito mais reservado, porém tem uma pequena melhoria para compensar isso, teletransporte para zonas pré-definidas.


Sei que no lançamento do jogo houve muitos problemas em questão de fluidez de jogo, optimização, etc... Não vou falar disso porque atualmente esses problemas já foram resolvidos com o lançamento da DLC Road To Boruto.

O que falar sobre a jogabilidade de Storm 4? Bem, a qualidade gráfica é deveras muito boa em comparação ao jogo anterior, destruição de cenário, beleza do cenário, efeitos de iluminação renovados, etc... Uma maravilha! A física do jogo ficou muito melhor, a CC2 conseguiu simular muito bem as consequências de usar um jutsu de alto risco, como por exemplo: o ultimate do Guy (ultimate que após ser executado o grande Might Guy fica automaticamente com as roupas rasgadas e ainda fica paralisado alguns segundos com a guarda totalmente aberta).

Com tanta coisa boa neste jogo fiquei a sentir falta de algumas das funções que foram abandonadas no primeiro jogo da série, ele poderia ter ficado ainda mais completo do que já é. Existe uma variedade imensa nos personagens de Naruto Storm 4, as escolhas que se podem fazer são imensas.

Uma das coisas que já me ia esquecer de falar é sobre os Ultimate Jutsus, alguns são muito exagerados e quase que destroem o planeta inteiro, é claro que a história vai se desenvolvendo e os jutsus são ficando cada vez mais complexos, mas alguns deles não são nada disso. Os famosos rank S também estão incrivelmente mais exigentes, um rank S logo de primeira é algo raro.

Se querem saber a minha opinião sobre a DLC, visitem e leiam a minha análise, AQUI.


Naruto: Ultimate Ninja STORM 4 é o jogo que termina com a série STORM e de que maneira! A história adapta toda a saga final de Naruto e segue fielmente o manga, um final digno do jogo (e da obra). O modo aventura foi renovado porém este decepcionou-me devido às suas limitações em comparação com jogos anteriores. O jogo no seu lançamento esteve marcado por vários problemas, mas estes já foram resolvidos. A qualidade gráfica é bastante boa, assim como a sua física e a fluidez das lutas. O leque de personagens é bastante grande envolvendo personagens marcantes de toda a franquia Naruto. As conquistas são mais do mesmo. O modo online é algo que não falei nesta análise por não ter jogado com outros jogadores além dos meus amigos.

Recomendo? Isso nem se pergunta, CLARO QUE RECOMENDO! Naruto Storm 4 é o jogo. O jogo que marca o fim de uma lenda, Naruto Uzumaki, marca o fim de uma franquia bastante ampla com um final maravilhoso! Preço? Vale cada cêntimo investido, mas poupar sabe sempre bem por isso esperem e comprem em promoção junto com a DLC Road To Boruto.

As minhas análises dos outros jogos STORM podem ser consultadas aqui.

Serei curto e rápido...

Com o Dia de Portugal a chegar (amanhã), a SCS decidiu finalmente homenagear Portugal e os portugueses que tanto adoram o jogo (como eu) com um pack de paint jobs que mostram os símbolos do país, como o Galo de Barcelos e o período dos Descobrimentos. Uma DLC simples apenas para homenagear o país, mas não pára por aqui...

Nesse mesmo post a anunciar a DLC, a SCS Software também anunciou que estava a trabalhar na tão esperada DLC, o mapa de Portugal e Espanha (Península Ibérica):

Originally posted by SCS:

Nós sabemos que os jogadores da Península Ibérica querem que nós lhes oferecemos mais do que apenas cosméticos. Nós acreditamos que o Euro Truck ainda tem vida suficiente para que, eventualmente, consigamos construir um novo mapa DLC incluindo Portugal e Espanha.

Agora é esperar até surgir algo novo!

Depois do sucesso que foi Red Dead Redemption em 2010, a Rockstar decidiu lançar uma continuação para a franquia Grand Theft Auto. Oficialmente anunciado a 25 de Outubro de 2011 sem data de lançamento previsto, o jogo foi adiado apenas uma vez e a sua data de lançamento foi confirmada para 17 de Setembro 2013. Chegado o dia D, GTA V bateu todas as expectativas, sendo a sua grande novidade, GTA Online! 2 anos depois GTA V viria a ser lançado para o PC.


Começando com uma nova história, a Rockstar levou o single-player de GTA a outro nível desenvolvendo uma história com 3 protagonistas, sim 3 protagonistas. 3 novas visões, 3 novas histórias que se juntam culminando no grande objetivo.

Franklin um homem que cresceu nas ruas do sul de Los Santos junto com o seu amigo de infância Lamar, ambos roubam carros como o seu ganha-pão. Michael após um assalto com Trevor ter corrido mal, este vem para Los Santos com uma nova identidade e "aposenta-se" da sua antiga vida. Trevor um psicopata sem piedade teve outro destino ao contrário de Michael, este vive no meio do deserto dentro duma caravana.

Trevor será a chave que irá despertar o grande ápice da história, "The Big One", o golpe que Michael e Trevor desejam há muito tempo. Franklin ajudará e será uma parte fundamental no final da mesma. Os três terão de sacrificar, matar e acabar com os males da cidade, uma história cheia de ação, drama e aventura que envolve o FIB, a Agência e a Merryweather num esquema de corrupção gigantesco.

E não é tudo...

Após completarem a excelente história de GTA V que leva em torno de umas 31 horas, ainda têm várias coisas para fazer como os Estranhos e Doidos, outra side-quests, etc... Juntando isto tudo leva em torno de 50 horas de diversão no universo de Michael, Trevor e Franklin (sem contar com o online).


Um jogo portado para PC que incluí muitas vantagens sobre a velha geração. Uma resolução com suporte até 4K, 60 FPS ou mais, configurações específicas de gráficos, suporte para rato e teclado e comando e também foi implementado o modo em 1ª pessoa, tendo assim outra visão sobre jogo.

Uma das novidades do PC foi o Editor Rockstar, um "editor de vídeo" dentro do GTA para editar e capturar os nossos melhores momentos com mais beleza. Este editor produzido pela Rockstar também tem o Modo Diretor que consiste em os jogadores poderem criar as suas histórias no universo de GTA e olhem que a criatividade que muitos têm já deu para "séries" muito bem produzidas. Os vídeos tanto podem ser enviados diretamente para o Youtube ou o Social Club.

As estações de rádio foram atualizadas e com o tempo apareceram ainda mais, feitas para nos satisfazer durante a nossa jogatina, mas nada comparado às estações de rádio do grande GTA San Andreas. Além disso, também tem a opção de nós termos uma estação de rádio personalizada com nossas próprias músicas. A OST do jogo também é muito boa.

Um universo online com 30 jogadores por lobby, porém os servidores algumas vezes falham, atualizações gratuitas e muito mais.


Na geração passada, o GTA era maravilhoso tinha várias coisas para fazer (como sempre) com ou sem amigos, sozinho ou com pessoas aleatórias havia sempre algo para nos fazer divertir, o preço máximo que existia na altura era de 1M$ para o Adder, um carro que era o mais rápido e o merecedor do preço mais alto. A criação de um novo personagem para o modo online foi certamente algo refrescante do que usar os player models dos protagonistas com skins.

O primeiro update gratuito chegou em Outubro de 2014, um mês depois vinha a sair o GTA para a nova geração. Em Março de 2015 chegou o primeiro grande update ao mundo do GTA Online, "The Heists". Os heists foram o primeiro grande update que revolucionou por completo o modo online do GTA, um update que pôs água na boca dos fãs fazendo-os relembrar os heists no modo história. Não passando muito tempo desde que o update lançou, os fãs pediram uma continuação, continuação essa que saiu Dezembro passado intitulada de "The Doomsday Heist".

Voltando atrás no tempo, depois do GTA ter sido lançado para a Nova Geração em 2014 (PS4/Xbox One, PC em 2015) o jogo teve melhorias gráficas e vantagens sobre a antiga geração (como mencionado em cima), vários serviços, um montão de coisas para fazer, mas quem mais sofreu com isso foram os jogadores com o aumento abusivo de preços, DLC atrás de DLC trazendo coisas caras atrás de coisas ainda mais caras (podendo chegar aos 20/30M$), onde é que um jogador honesto arranja esse dinheiro? Esse aumento de preços fez com que os jogadores fossem buscar "alternativas terciárias" para os jogadores ganharem dinheiro, já que a grande quantidade de serviços disponíveis não dava nem para metade de um carro bom...

As "alternativas terciárias" de que falo são os conhecidos modders do jogo que já vêm da antiga geração... Os modders a que me refiro são aqueles que só usam os mods para o modo online, mais propriamente os que dropam dinheiro e que maior parte das vezes estragam as experiências dos jogadores colocando-os itens 10x que o player model, a Rockstar desde que saiu a versão para o PC teve ainda mais problemas com isso, então ela começou com pequenas ban waves e remoção do dinheiro nas contas dos jogadores e no ano passado tomaram a decisão de encerrar as transferências de contas para a nova geração, o que eu acho estúpido porque a certa altura se uma pessoa comprar uma PS4/Xbox One ou PC e quiser jogar GTA V terá que começar a jogar desde do inicio porque sinceramente desmotiva uma pessoa a jogar. Atenção, também existe os modders que abrange o single-player (esses sim são os verdadeiros modders), um dos mais conhecidos é o JulioNIB.

Já que falei em modders não posso deixar de falar da grande comunidade de criadores de serviços que prolongam a vida do jogo. No início, a Rockstar não apoiava a comunidade, mas eles contribuíram e muito para que a vida do jogo fosse prolongada o suficiente, usando métodos para criar os serviços que maior parte já conhece. Uma surpresa para todos foi o apoio para esses mesmos criadores em Julho de 2016 com o lançamento do update "Cunning Stunts".

GTA Online mantém a sua constante após estes anos todos com vários serviços criados pela comunidade e várias outras coisas espalhadas pelo grande mapa e com amigos fica melhor ainda!


Esta provavelmente é a análise mais completa que fiz sobre um jogo (excedendo até o limite de caracteres numa análise aqui na Steam), mas o GTA V é tão grande e tem tantas coisas para se falar que não cabem apenas aqui, portanto eu devo ter cortado algumas coisas e focado apenas no fundamental para ser uma análise mais objetiva e sem blablablas.

Recomendo sem dúvida esta obra de arte, um jogo que foi lançado em 2013 e se mantém vivo até hoje (2018) e que já quebrou muitos recordes de vendas e continua a quebrar vendendo mais 90 milhões de cópias. Tudo isto se deve a GTA Online que com os seus constantes updates e a sua base leal de jogadores não deixam o jogo cair no esquecimento, é claro que GTA Online já não é o que era antigamente, mas com amigos tudo se torna mais divertido. A belíssima história que GTA V apresenta, com 3 protagonistas, também é motivo de o GTA ser um grande exemplo para a indústria dos jogos hoje em dia. O jogo continua a vender e vender, 30€ é um preço excelente para GTA (mesmo passado todos estes anos), certamente um jogo a não perder nas vossas bibliotecas. Com isto termino esta grande análise. Obrigado por lerem até aqui!

A série aclamada por muitos regressa em grande! Tomb Raider está de volta com um excelente reboot por parte da Crystal Dynamics.


Nova história, novas aventuras! O jogo leva-nos até à primeira expedição de Lara Croft a bordo do navio Endurance, Lara e os seus amigos vão à procura da lenda de Yamatai e vão em direção ao "Triângulo do Dragão", entretanto o navio é atingindo por uma misteriosa tempestade. Lara encontra-se sozinha num ilha deserta e esta embarca numa aventura cheio de drama e muito sangue para salvar os seus amigos.

Locais e lendas

É claro que a história do jogo é baseada em locais reais e lendas (japonensas) como por exemplo: o Triângulo do Dragão (um conjunto de ilhas localizado na costa do Japão), Yamatai e a rainha Himiko (ambos mitos/lendas japonesas). Partindo disto, a escritora da história teve ideias brilhantes para desenvolver algo tão a fundo e interligar tudo usando apenas poucos elementos. A criatividade foi tanta que a história ainda tem referências à melhor parte da história de Portugal, a época dos descobrimentos (usando uma caravela como símbolo).


Tomb Raider voltou com algo inovador para a série mostrando o porquê de merecer um GOTY. Apresentando um mundo semi-aberto numa ilha deserta e adicionando elementos de RPG numa história cheia de ação? Oh sim! Isto para não falar dos quick-time events perfeitos e dos gráficos excecionais para a época.

No desenrolar do jogo vai-se ganhando XP para conseguir pontos de habilidade e esses pontos são usados para desbloquear habilidades da Lara. Além disto também dá para dar upgrade nas armas usando salvage, salvage esse que pode ser encontrado de várias formas ao explorar a ilha como: explorar tombas (também dão SP), inspecionar animais e corpos mortos, destruindo caixas e abrindo baús de ferro. Explorando a ilha também é possível encontrar partes de armas que é uma outra forma de dar upgrade a elas.

A exploração do mapa é tão boa quanto a dimensão do mesmo. Durante o jogo existe várias side-quests (podem ser completadas após o término do jogo) que por mais que sejam pequenas e insignificantes dão XP e contribuem para a própria exploração do mapa. Essas side-quests tanto podem ser queimar cartazes Far Cry *cof cof* como podem ser achar relíquias.

Um dos pontos que me esqueci de falar são as conquistas do jogo. As conquistas de Tomb Raider são fáceis, mas o que dificulta a obtenção de todas elas é o modo multiplayer que não queria mencionar aqui por motivos óbvios, mas visto que o multiplayer interfere no trabalho por ser completamente deserto tive que mencionar... O número total de conquistas é 50.


A história do jogo já tem drama e emoção o suficiente, depois chega a trilha sonora para acompanhar e mete ainda mais drama e emoção à mistura. É preciso dizer algo mais? Destaque especial para a theme song do jogo JESUS QUE OST MARAVILHOSA!
Deixo aqui a coleção completa da trilha sonora de Tomb Raider.


Desenvolvido pela Crystal Dynamics e publicado pela Square Enix, Tomb Raider regressa com um reboot espetacular, reboot este que marca o início de uma trilogia. Nova história e novas aventuras para Lara Croft. A história apresenta uma Lara jovem e sem experiência que parte para a sua primeira expedição. O jogo conta com um mundo semi-aberto e com elementos de RPG à mistura o que torna a experiência ainda melhor. A trilha sonora é maravilhosa adicionando mais drama à própria história. São apenas 50 conquistas fáceis, mas que se tornam difíceis devido ao seu pobre modo multiplayer. O preço do jogo é relativamente barato para o nome e o historial do mesmo, se estivéssemos em 2013 recomendaria fortemente o full price (20€), mas visto as recentes promoções... Recomendo comprarem quando estiver a 3€. Sem dúvida um jogo a não perder!

Uma DLC inspirada no Universo DC que nos traz mais 2 Batmobiles e itens cosméticos baseados nos seus principais heróis.

Nos últimos tempos a Psyonix só tem lançado DLC's com apenas carros e nada de itens exclusivos de DLC, mas esta já traz algo decente e exclusivo dela dentro. O conteúdo em si é focado no Universo DC, os 2 novos Batmobiles são o Batmobile Clássico de '89 e o Tumbler de 2012 (Filme: Cavaleiro das Trevas Ressurge). O que me decepciona nisto é que a Psyonix continua a "reciclar" hitboxes em vez de os novos carros terem a sua própria hitbox, ao contrário do Batmobile já existente é que ele foi lançado com a sua própria hitbox, estes 2 novos Batmobiles têm a hitbox de carros já existentes no jogo, Dominus ('89) e Octane (Tumbler) e isso faz com que ambos sejam esquecidos e abandonados no inventário por não trazer nada de novo. Prosseguindo... O resto do conteúdo é apenas itens cosméticos baseado nos principais heróis da DC (como havia mencionado em cima):

DC
- Banner de Jogador

Superman
- Banner de Jogador
- Decalque (Octane)

Green Arrow
- Banner de Jogador
- Decalque (Hotshot)

Flash
- Banner de Jogador
- Decalque (Venom)
- Rodas
- Boost (Speed Force)

Wonder Woman
- Banner de Jogador
- Decalque (X-Devil)
- Rodas

Cyborg
- Banner de Jogador
- Decalque (Roadhog)

Green Latern
- Banner de Jogador
- Decalque (Merc)

Aquaman
- Banner de Jogador
- Decalque (Breakout)

Batman
- Banner de Jogador
- Decalque (Batman)

A principal questão aqui é: Vale a pena comprar? Depende... Se gostarem do universo DC, sim. Se gostarem de apenas algum herói em específico, não, são itens cosméticos que apenas servem para ter mais "estilo" durante o gameplay e 4€ para usar apenas algo relacionado a 1 herói não vale a pena, esperem uma promoção.