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Black The Fall é um jogo com uma história baseada em factos verídicos que mistura robôs e comunismo num mundo vazio e sombrio, onde um velho maquinista resolve fugir e lutar para acabar com o mesmo.


A história de Black The Fall é baseada em factos verídicos que os desenvolvedores passaram na sua infância. Dei uma pesquisada no Google e achei a referência da história em si, Revolução Romena de 1989[pt.wikipedia.org]. Não é de estranhar a bandeira da República Socialista da Roménia sem o brasão no final do jogo.

Bem, passando à história do jogo em si... Como a sinopse do jogo indica "um velho maquinista" que está farto do comunismo, decide começar a fuga ao mesmo, durante a sua fuga (já no exterior) encontra uma das principais armas utilizadas pelo comunismo: robôs. Utilizando uma arma de controlo chamada de "designator", arma essa que pode controlar humanos e o ambiente à sua volta, o velho usa essa arma para controlar o robô e ter a sua própria vantagem perante um mundo devastador, entretanto os dois partem para a sua grande jornada para fugir e derrubar o comunismo.


Um jogo de plataforma como é o caso de Black The Fall é sempre comparado aos jogos do mesmo género com mais sucesso como por exemplo: INSIDE e LIMBO. Apesar de jogos assim terem uma jogabilidade muito semelhante de quebra-cabeças minimalista, as ideias são executadas de maneira completamente diferente de um jogo para o outro, tornando esse mesmo jogo único. Black The Fall utiliza robôs e armas num mundo ditado pelo comunismo meio futurista e os seus quebra-cabeças não são muito difíceis de desvendar. Mais aventura e menos conquistas, apenas 14, este é o número de conquistas do jogo, nada de mais além para um jogo do género. A arte do jogo é o que se mais destaca no geral, uma arte minimalista e dark, tão dark que o próprio jogo usa isso como vantagem e "obriga-te" a passares um pequeno espaço obscuro apenas pelo som produzido.


Desenvolvido pela Sand Sailor Studio e pela Square Enix Collective, Black The Fall é um jogo que tem uma história baseada na vida real e que mistura um mundo meio futurista com robôs e comunismo. As comparações não se podem evitar em jogos deste género. A arte "dark" do jogo é muito bonita e eles usam isso a seu favor para uma melhor experiência durante o jogo. São poucas as conquistas do jogo, apenas 14 e ainda bem. Os quebra-cabeças são relativamente fáceis, mas a dificuldade é o menos. Preço, preço... 14,99€ não recomendo, ainda mais pelo jogo ser curto (1-2h de duração), comprem durante uma promoção de 55% ou mais.

ShareX é um programa totalmente com open source que serve para capturas de ecrã e muito mais... Quando me refiro a "muito mais" é mesmo muito mais. ShareX já conta com 10 anos de serviço para com os seus utilizadores e sempre a melhorar.

O programa consegue tirar capturas de ecrã e até mesmo gravá-las em gif ou mp4. Além disso, as opções do mesmo dão 10-0 a qualquer outro concorrente...

Antes mesmo de salvar a captura de ecrã, esta pode ser editada de várias formas: adicionando imagens (sim, viram bem, pode-se adicionar imagens a uma captura de ecrã), editar a mesma com outras ferramentas (tipo um photoshop super compacto) e muito mais...

Depois de salvar a suposta captura de ecrã editada de um par de formas, o programa ainda oferece outras tantas funções pós-upload como por exemplo: fazer upload direto para o imgur (apenas com um clique) ou automaticamente mostrar o URL curto da imagem (sim, sem precisar de fazer nada).

Os atalhos do ShareX são bastante variados e simples até, poupam bastante trabalho ao invés de ir à procura manualmente e os recursos então nem se fala... Criação de QR Code, Teste de cores do próprio monitor ou até mesmo a mudança de DNS. Ainda sobre os recursos, ainda és capaz de escolher qual é o serviço que queres que a tua captura, imagem, ficheiro tenha e também qual é o encurtador que queres usar.

ShareX é um programa gratuito com vários recursos incríveis para ser chamado de apenas "mais um". O programa apresenta vários pontos positivos e recursos que ninguém imagina que um "simples" programa tenha... 10 anos de um bom trabalho por parte da equipa do ShareX sempre a melhorar o programa e a corrigir possíveis bugs do mesmo. Lightshot, Ferramenta de Recorte, o que é isso? Gostas de capturar o que andas a fazer ou gravar chamadas em grupo engraçadas? É de graça do que estás há espera para instalar?

Life Is Strange está de volta com uma prequela desenvolvida pela Deck Nine sobre a amizade de Chloe Price e Rachel Amber, uma aventura cheia de grandes acontecimentos a não perder!


A história passa-se 3 anos antes do desaparecimento de Rachel e é dividido em 3 episódios (parece pouco tempo, mas não é). No desenrolar da história encontramos uma Chloe revoltada, rebelde e solitária com apenas 16 anos que ainda estuda na Blackwell Academy e o namorado novo da sua mãe a intrometer-se na sua vida, com tudo isso, Chloe conhece Rachel Amber, depois da sua melhor amiga Max ter ido embora para Seattle.

Como padrão LIS, a história é baseada em escolhas, cada escolha terá impacto no decorrer do jogo, mas os finais já sabemos como é... 2 escolhas, vida ou morte, mas nem isso deixa com que os finais sejam bons e impactantes. E surpreendentemente este tem um final bónus com Sera a aparecer perante Rachel enquanto esta está sentada junto de Chloe ao pé do famoso moinho. O tempo de jogo da história fica em torno das 10-12h.

PS: Assim que eu possuir o episódio extra "Farewell" adicionarei à análise num tópico em separado.

PS²: Não comparem as histórias dos 2 jogos porque são coisas que não tem nada a ver uma com a outra. Isto é um complemento à história do primeiro LIS, não um jogo novo.


O jogo está parecido ao seu sucessor, mesma engine com melhorias de qualidade gráfica, as escolhas e falas estão boas como sempre. Uma coisa que gostei muito foi a Chloe ter o seu próprio "poder", um poder que não é bem um poder, mas sim uma qualidade da personalidade dela, resolver tudo com conversa... Isto é destacado com balões de fala azuis cada vez que Chloe quer tirar vantagem de uma coisa e é uma boa e ótima substituição aos poderes de Max em Life Is Strange.

Falando em poderes e substituições de um jogo e de outro, além de ser boa a conversar e ter tudo o que quer por esses meios, Chloe ao invés de tirar fotos como Max, ela desenha graffitis.

As conquistas são sobre os grafittis que Chloe desenha ao longo dos 3 episódios e a conclusão dos mesmos, ao todo são 34 conquistas fáceis de conseguir (não há conquistas para o episódio bónus).


O que é que posso dizer desta vez sobre a trilha sonora do jogo? Acertam sempre no ponto! Uma trilha sonora ótima complementando a emoção e peso das cenas do jogo mais uma vez. Músicas indie já são boas, então quando são feitas para um jogo, ainda melhor! Podem consultar a coleção completa da trilha sonora, aqui.


Desenvolvido pela Decks Nine (com suporte da equipa da Square Enix e também da DONTNOD) Life Is Strange: Before The Storm relata a história sobre a amizade de Chloe Price e Rachel Amber 3 anos antes dos acontecimentos com Max Caulfield. A prequela que complementa o jogo principal, muitas coisas que ficaram por saber no final de LIS sobre Rachel foram expostas neste jogo e mais uma vez conseguiram criar uma história que nos prende ao enredo principal. As diferenças entre os dois jogos da série são óbvias e algo que não se podia evitar claro. A trilha sonora ficou fantástica (outra vez). As conquistas são apenas 34 ao contrário das 60 em Life Is Strange. O preço pedido é mais que justo para um jogo de média dimensão (recomendo comprarem a Deluxe Edition já com o episódio bónus, mas só em promoção). Recomendo uns dos melhores jogos indie da atualidade com uma história envolvente e cheio de drama, Life Is Strange: Before The Storm!

Dragon Ball FighterZ um dos jogos mais esperados deste ano, desenvolvido pela Arc System Works (desenvolvedora de séries de jogos apreciadas de muitos como Guilty Gear ou BlazBlue) traz o jogo de volta às origens com o estilo de luta 2D!


FighterZ apresenta um novo personagem no universo de Dragon Ball, Android 21, criada e desenhada por Akira Toriyama com o objetivo de expandir a história dos androids e da Red Rinbbon Army. Android esta sendo a antagonista principal da história e tem como objetivo absorver todos os Guerreiros Z existentes.

A história é contada através de 3 pontos de vista: Goku e os seus amigos (Arco do Super Warrior), Frieza e o seu exército (Arco do Enemy Warrior) e Android 18 e 21 (Arco da Android 21) mostrando assim todas as "pontas soltas" existentes no final do 1º arco.



FighterZ é leve, muito leve ao contrário do que muitos pensavam por causa dos 16GB de RAM que o jogo pedia nos requisitos mínimos lançados ainda no ano passado. O jogo roda perfeitamente no alto num computador recente, afinal é um jogo de luta 2D.

Eu odeio os combos da Arc System, apenas odeio ok? Prefiro os combos tradicionais de Tekken ou Mortal Kombat, mas hei-de me habituar... Os auto-combos de certa forma ajudam-me muito, mas por outro lado como o meu amigo Slaine disse na análise dele, é só preciso apertar um botão para fazer o combo + ataque especial e não precisam de se mexer porque o personagem move-se sozinho. Isso tira a essência de um jogo de luta.

Graficamente o jogo está muito bonito, não tenho palavras... Está até melhor que a animação da Toei :v

Os personagens são poucos, apenas 22 (clássico da Arc), num jogo de luta desta dimensão pedia-se mais personagens!

A IA do jogo é fraca, até para mim que sou novato nos jogos da Arc faço uns quantos perfects..


O que falar de um jogo que tem lobbys cheios, milhares de pessoas a jogar e demora 5 minutos para encontrar uma partida? Conexões fracas, muito tempo de espera por uma partida, jogar com ranks mais altos, desconexões a meio da partida, etc...

O estado atual do online está uma miséria, espero que seja corrigido o mais depressa possível!


DBFZ conta com 35 conquistas fáceis e não muito difíceis (isto é, caso se dedicarem a platina-lo). Atualmente o jogo na Steam tem 3 DLC's: Season Pass, Lobby Avatars e o desbloqueio de Goku SSB + Vegeta SSB. Estes podem ser desbloqueados depois de jogar o Modo Arcade do jogo, uma DLC inútil.

Futuramente virão mais 8 personagens via DLC, mas ainda não se sabe quem...


Desenvolvido pela Arc System Works, Dragon Ball FighterZ, um dos jogos mais esperados do ano traz de volta a nostalgia de outros grandes jogos de PS2 como Budokai Tenkaichi 3, voltando às origens para o formato de luta 2D.
A história gira em torno da Android 21, a líder da Red Rinbbon Army que quer todo o poder para si. As mecânicas do jogo são estilo Arc com a vantagem de poder trocar de personagem a meio da luta. O jogo é super leve para um pc recente, roda no alto fácil. Os gráficos "animados" estão perfeitos. Poucos personagens. IA fraca. Online está uma miséria. DLC's inúteis.
O jogo definitivamente não vale o preço pedido, não agora no seu estado atual... Esperemos que a Arc consiga dar a volta por cima e arranjar todos os seus problemas de lançamento. Exceto estes problemas referidos em cima, eu estou realmente a gostar do jogo, é divertido de jogar e aquela sensação de jogar Budokai Tenkaichi 3 quando era mais novo só traz mais nostalgia.


PS: NÃO SE ENGANEM COM ESTE POSITIVO, JÁ QUE A STEAM NÃO PERMITE ANÁLISES NEUTRAS SERÁ UM POSITIVO!

Seguindo a melhor parte de Naruto Shippuden, Naruto: Ultimate Ninja STORM 2 é o segundo título da saga Storm que foi remasterizado e portado para PC pela BANDAI.


Naruto Storm 2 aborda o melhor de Naruto Shippuden (que podemos chamar de parte 1), desde da chegada de Naruto Uzumaki a Konoha até a umas das 3 melhores lutas dos Shippuden, Naruto vs Pain, passando pela morte de Asuma, Itachi e Jiraiya. O jogo retrata essa parte da história da melhor maneira possível para a época, algumas mudanças no cenário, algumas partes da história cortadas (pequenas que nem se nota), mas a timeline da história mantém-se a mesma, quem viu o anime vê logo as diferenças de cara.

Side Quests
Como no seu antecessor, além do modo história, o jogo contém side quests, como por exemplo apanhar as pérolas da Tonton ou acabar com bonecos amaldiçoados... Até Lars de Tekken é um personagem jogável em Naruto Storm 2.


Uma evolução significativa na jogabilidade do jogo em comparação ao antecessor, Naruto Storm.

A jogabilidade do Storm 2 tem aspetos positivos e negativos. Em relação a Naruto Storm, Naruto Storm 2 perde muito devido à falta de opções depois no modo livre... O mapa é limitado a certas áreas, os mini-jogos como andar nas árvores, Naruto Cannon ou até mesmo Jutsu Clashes são elementos que faltam no jogo, mas Naruto Storm 2 não é só isso, o sistema de combate foi melhorado, existe cutscenes no modo história e não aquele batalha-batalha ao contrário de NUNS.
Uma novidade no jogo é o modo online, possibilitando a todos, lutas entre amigos e/com competir para ver quem era o melhor jogador. Sendo remasterizado e portado para PC, o jogo tem uma gameplay mais fluída a 60 FPS e os seus gráficos melhorados.

Naruto: Ultimate Ninja STORM 2 é o segundo jogo da franquia STORM portado para o PC e aborta a melhor parte da história de Naruto Shippuden (apenas com algumas pequenas mudanças) e conta com 50 conquistas. A jogabilidade apresenta novos elementos, um gameplay mais fluído e também a introdução de cutscenes no desenrolar da história, mas peca em alguns aspetos devido à falta de elementos do seu antecessor como referido em cima. A maior novidade no jogo é o seu modo online, que para a época era raro jogos do tipo terem multiplayer.
Recomendo Naruto Storm 2 não só pela nostalgia a jogar, mas também pela parte no que toca a história porque é definitivamente fantástica (e não tem fillers), o preço do jogo é caro por um jogo de 2010 (procurem por ele em promoção), mas o melhor mesmo é pegar através do pack Storm Legacy, sai mais barato.

Naruto: Ultimate Ninja Storm é essencialmente marcado por uma transição de geração (PS2 para PS3) e o jogo consegue tomar vantagem disso, tornando-se assim um dos melhores da saga Storm.


Porque não começar pelo o que a maior parte das pessoas já sabe? A história de Naruto.
Bem, para quem já leu o manga e viu o anime pode passar para o próximo tópico...
O jogo abrange toda a parte clássica de Naruto, desde da formação da equipa 7 até ao início da jornada de Naruto com Jiraiya (excluindo apenas o arco da Vila Oculta da Névoa, Haku e Zabuza Momoshi, o demónio do gás oculto).

Missões
Além do modo história, o jogo conta com missões paralelas indo de rank S a rank D, com desafios ou escaladas nas árvores.
Missões estas que são obrigatórias para ganhar pontos e ir desbloqueando a história.


Eis o que marca a diferença dos outros jogos da saga Storm para este, sim, o gameplay!
A jogabilidade do jogo é diferente a todos os outros jogos da saga, contando com elementos da geração anterior (PS2) e misturando com a nova geração (PS3), assim tendo um sistema de combate melhorado para a época. Combos mais extensos, luta nas paredes, embates de jutsus (mais propriamente Rasengan e Chidori), ultimates no modo awakening e os ultimates por botões (que dá para cancelar caso for mais rápido que o oponente), boss battles de macho em terra firme, tudo isto torna o jogo único e diferente dos seus sucessores. O porte para PC também traz ainda mais vantagens para o jogo deixando graficamente mais bonito e não ser apenas travado a 30FPS, assim tornando o gameplay mais fluído a 60FPS. O jogo não possui modo online.


As conquistas que o jogo apresenta são 50 (como habitualmente), diferente dos outros jogos estas não precisam de ter obrigatoriamente rank A-S nas batalhas para quem quer o 100%, o que torna mais fácil a platina.

Naruto: Ultimate Ninja STORM apresenta elementos da antiga geração e combina isso com elementos da geração sucessora. Apesar de não apresentar modo online, a nostalgia consegue compensar isso com o sistema de combate referido em cima (combos, awakenings, etc...) e o porte para PC ajudou também a tornar a experiência melhor com um gameplay fluído a 60FPS. Toda a essência de um clássico que se perde nos sucessores já aqui neste jogo. O preço é barato, mas recomendo comprar em promoção através do pack Storm Legacy (sai mais barato).

Lembram-se daqueles jogos de stickmans na internet que toda a gente jogava? Na altura pensavámos será que isto poderá ser um jogo bom para poder passar desta fase (site de jogos)? Será que posso jogar isto com os meus amigos?
Com o passar do tempo queríamos ver um bom jogo de stickmans que não fosse dentro dos sites, que não fosse aqueles lixos de android, mas sim um jogo independente. Bem, com a chegada de Stick Fight: The Game podemos dizer que o "nosso" sonho foi realizado. Um jogo bom de stickmans e com multiplayer para jogar com amigos ou outras pessoas chegou!
Com um estilo de jogo parecido a Brawlhalla e de outra maneira parecido a Gang Beasts, Stick Fight tem as suas formas de prender o jogador usando isso a seu favor para no futuro se tornar um jogo popular, não só entre nós, gamers casuais/veterenos/etc..., mas também entre os mais novos por ser minimalista e divertido.
Atualmente estou a escrever esta análise na versão 1.0.02 (1º patch) portanto é normal haver bugs no jogo e já encontrei alguns...


Bem, como referi acima, o jogo tem semelhanças a Gangbeasts e Brawlhalla (ambos de forma indireta), mas nada que influencie o jogo em si. Os controlos são simples e fáceis para qualquer um se habituar: W,A,S,D para andar, botão esquerdo para atacar/disparar, botão direito para bloquear e F para atirar a arma. A otimização para um jogo destes acho que não é preciso falar, roda em microondas se for preciso... Cada partida pode ser jogada com até 4 jogadores, drop de armas aleatório e muitas explosões. Falei em cima sobre os bugs, sim já encontrei alguns bugs como por exemplo travar e não anunciar um vencedor, morrer toda a gente num 1 segundo, ganhar um jogador já K.O.


Sobre estes 2 temas não há muito a acrescentar... Conquistas neste momento não existem e não sei se no futuro irão adicionar ao jogo e DLC's só há uma que é nada mais, nada menos que a OST do jogo.


Stick Fight: The Game é o jogo de stickmans que toda a gente esperava um dia para ver, ter e jogar (com amigos). Totalmente focado no multiplayer (até 4 jogadores por partida), Stick Fight é um jogo de luta de stickmans em que o último que ficar em pé vence, jogo com muita nostalgia e horas de diversão há mistura. Este apresenta uma jogabilidade simples e apropriada para todos, a sua arte gráfica é minimalista como um jogo destes deve ser, bugs também estão presentes, mas nada que interfira na diversão do jogo. O seu preço é 4,99€ (full price) e vale bastante a pena não só pela sua nostalgia, mas também pela diversão que apresenta (ainda mais com amigos).

Um jogo gratuito com uma arte pixelada e puzzles, esse é Missing Translation. Um jogo sem diálogo onde apenas se resolve puzzles para sair de um mundo onde o personagem ficou preso. Sem falas, sem linguagem, apenas puzzles, puzzles esses que se não tiverem paciência tornam-se chatos e repetitivos. Tudo se resume a puzzles, já disse puzzles?

Com apenas 6 conquistas, o jogo torna-se um alvo fácil para platinar, mas recomendo um guia de conquistas porque não é tão fácil quanto se diz ser.

São 3 tipos de puzzles que irão resolver, cada um deles com 25 níveis e não é como a maioria dos puzzles fáceis de resolver, estes são dificeis e é preciso usar a cabeça!

Feito pelo criador de Zup, qop é uma inovação em comparação aos outros jogos feito pelo mesmo. Assim como Zup, qop conta com 60 níveis ao todo, níveis de A-Z incluindo caracteres numéricos (1-9), especiais como + ou $ e também adicionaram caracteres que penso serem gregos. O jogo possuí night mode que para mim é muito melhor para visualizar e não cansar os olhos com o branco vivo e tem uma arte bonita e minimalista característica deste criador.


Diferente de jogos anteriores deste criador o único comando era o rato, em qop os comandos para jogar são as setas. O objetivo do jogo é mover o quadrado (branco ou preto) nas 4 direções possível até ao objetivo. O chato disto nem é a forma quebra-cabeças do jogo, mas sim a velocidade que o quadrado se movimenta... Lenta, lenta demais.


Como sempre, as conquistas são fáceis de ter, dentro de 2 horas já têm as 252 conquistas e surpreendentemente o número reduziu em comparação a jogos do género.


Não podia faltar a DLC gratuita que acrescenta sempre mais uns quantos níveis (12 para ser exato), como sempre (e ainda bem) não tem nenhuma conquista desbloqueável, portanto é só mais uma para a biblioteca.


Se gostam de um bom quebra-cabeças ou querem passar o tempo, recomendo o jogo porém a lentidão da movimentação pode ser um bocado chato, recomendo jogar em night mode (porque night mode é vida, seja no twitter ou em qualquer lado), vale o seu preço 0,99€, é minimalista, simples de jogar e fácil de compreender o seu "padrão".

PS: Só vou dar positivo porque o jogo tem mais pontos positivos que negativos e porque ainda não existe a funcionalidade de análise neutra...