Đánh giá gần đây bởi Unitytable

“Quer saber algo engraçado? Mesmo depois de tudo o que você fez... eu teria salvado você.”

Após o aclamado sucesso de Batman: Arkham Asylum, uma sequência era praticamente inevitável. Determinada a construir um universo ainda mais rico e original, a equipe da Rocksteady se dedicou intensamente para desenvolver um jogo que não apenas superasse seu antecessor em termos de jogabilidade, mas também expandisse o mundo apresentado, trazendo uma nova trama repleta de vilões inéditos e personagens memoráveis.


Arkham City se passa um ano após os eventos de Arkham Asylum, quando o prefeito de Gotham decide transformar uma parte decadente da cidade em uma enorme superprisão para abrigar os criminosos e pacientes do Asilo Arkham e da penitenciária Blackgate. Essa nova instalação é cercada por altos muros, monitorada por guardas e câmeras, mas rapidamente se torna um território caótico, controlado por facções criminosas.

Bruce Wayne, um dos principais críticos dessa iniciativa, é capturado durante um protesto contra a superprisão e enviado para dentro de Arkham City. Lá, ele é forçado a assumir o manto do Batman para enfrentar uma série de desafios que testarão sua coragem, resiliência e habilidades, enquanto tenta desvendar os segredos sombrios por trás da instalação.


A franquia Arkham é renomada por sua fórmula de combate envolvente e divertida, aprimorada em Arkham City com mecânicas ainda mais refinadas. A combinação de lutas fluidas e furtividade é essencial para que Batman domine os ambientes perigosos de Arkham City, utilizando sombras e alturas para surpreender os inimigos.

Esses elementos, aliados às diversas habilidades e melhorias desbloqueáveis ao longo da campanha, garantem uma jogabilidade variada e dinâmica. Conforme o jogador se familiariza com os controles e estratégias, a experiência se torna ainda mais fluida, transformando cada confronto e abordagem furtiva em momentos únicos e satisfatórios.

Combate:

O combate continua sendo um dos aspectos mais impressionantes da saga Arkham, e Arkham City eleva esse sistema a um novo patamar. Diferente de muitos jogos de ação e aventura que dependem de armas de fogo e cobertura, aqui o Batman se destaca como um combatente implacável, enfrentando seus inimigos de frente com uma combinação fluida de socos, chutes, contragolpes e até finalizações cinematográficas.

Além disso, o uso dos dispositivos do Batman durante as lutas é ainda mais integrado e estratégico em Arkham City. Equipamentos como o Lançador de Linha, o Gel Explosivo e os Batarangues podem ser usados de forma criativa para interromper ataques, desarmar inimigos ou eliminar múltiplos adversários. Essa versatilidade adiciona uma camada extra de profundidade ao combate, permitindo que cada jogador adapte seu estilo de jogo. A combinação de ação visceral e o uso tático dos dispositivos torna cada confronto em Arkham City uma experiência empolgante e cheia de possibilidades.

Furtividade:

A furtividade em Arkham City é mais uma vez um dos pontos altos do jogo, aprimorando ainda mais a fórmula introduzida em Arkham Asylum. As seções que exigem discrição são projetadas com maestria, proporcionando uma mistura de desafio, tensão e apreensão que captura perfeitamente a essência de ser o Batman.

Ser detectado nesses momentos representa um perigo real, obrigando o jogador a utilizar as sombras, criar distrações e executar ataques surpresa para derrotar os inimigos de forma precisa e eficiente. Essa combinação de estratégia, paciência e ação tática torna a furtividade em Arkham City incrivelmente satisfatória, colocando o jogador no papel do Cavaleiro das Trevas de maneira autêntica e emocionante.


Em Arkham City, os aparelhos do Batman são ainda mais variados e essenciais, expandindo a experiência de ser o Cavaleiro das Trevas de maneira ainda mais estratégica e inovadora. O arsenal de Batman é fundamental para enfrentar os obstáculos e superar as ameaças da superprisão, permitindo uma abordagem criativa e engenhosa para cada desafio.

Além da Bat-Garra, que continua a ser útil para alcançar locais distantes e interagir com o ambiente, o Gel Explosivo segue com grande importância, podendo destruir paredes e incapacitar inimigos. O Batarangue permanece uma ferramenta chave, agora com a opção de ser usado de forma mais versátil, e o Batarangue de Controle Remoto oferece ainda mais precisão para ações furtivas e ataques à distância.


Para um jogo de 2011, Batman: Arkham City oferece gráficos impressionantes que se destacam mesmo diante de grandes lançamentos da época, como Battlefield 3, Dead Space 2 e Uncharted 3. No entanto, o que realmente faz Arkham City brilhar é sua direção de arte primorosa, que dá vida a uma atmosfera ainda mais sombria e ameaçadora do que a do Asilo Arkham.

Cada canto de Arkham City é meticulosamente projetado para transmitir o caos e a decadência que dominam o lugar. Desde as ruínas de prédios destruídos até as áreas industriais, a cidade apresenta uma paisagem de desesperança, com suas ruas sujas, prédios em ruínas e estruturas enferrujadas que transbordam uma sensação de abandono.

A iluminação é cuidadosamente posicionada para criar sombras inquietantes, enquanto os detalhes nos objetos espalhados, nas fachadas deterioradas e nas favelas em ruínas reforçam o clima de um lugar tomado pela corrupção e pelo desespero. A arte do jogo mergulha o jogador em uma Gotham que respira decadência e perigo a cada passo.


Composta por Nick Arundel e Ron Fish, a trilha sonora de Batman: Arkham City é uma obra-prima que intensifica ainda mais a experiência do jogador. As composições capturam uma ampla gama de emoções, desde o suspense até a tensão extrema, acompanhando perfeitamente o clima sombrio e caótico de Arkham City.

As melodias sombrias se ajustam perfeitamente aos momentos de grande apreensão e ação, com batidas mais intensas aumentando a sensação de urgência e perigo durante os confrontos, enquanto passagens mais suaves mantêm o mistério e a inquietude que permeiam a cidade. A trilha sonora se funde com os ambientes urbanos e os confrontos, amplificando o impacto emocional de cada momento.

https://www.youtube.com/watch?v=Ll9H9o8FJr0&list=OLAK5uy_lzLVOfsfTqzlcX_TAj_GQmhIJUyD5tyNA


Batman: Arkham City é uma das experiências mais impactantes no universo dos jogos de super-heróis. Ele não apenas melhora o que foi feito em Arkham Asylum, mas também oferece uma visão ainda mais completa do que significa ser o Batman, permitindo aos jogadores explorar a cidade de Gotham e seus perigos de maneira profunda e envolvente.

Com a ousada proposta de transformar uma parte da cidade em uma prisão caótica, o jogo coloca Batman em um cenário de constante conflito, onde suas habilidades e decisões são testadas a todo momento. A história mistura mistério e tensão psicológica com sequências de ação eletrizantes, mantendo o jogador na ponta dos pés o tempo inteiro.

“O Coringa está fora de controle, ele está tentando provar algo. Não tenho certeza se consigo detê-lo desta vez.”

Atualmente, fala-se muito sobre o legado marcante que a série de jogos Batman: Arkham deixou. Com uma abordagem inovadora para jogos de super-heróis, essa saga redefiniu nossas expectativas em relação aos videogames e, hoje, é lembrada com profunda nostalgia e admiração.

Arkham Asylum foi o ponto de partida dessa longa jornada do Cavaleiro das Trevas por uma Gotham virtual, povoada pelos mesmos heróis e vilões icônicos que tanto amamos. Com uma ambientação sombria, mecânicas de combate revolucionárias e uma história envolvente, o jogo mergulhou os jogadores na psique de Batman como nunca antes.

Ele abriu caminho para sequências que ampliaram ainda mais esse universo, consolidando a franquia Arkham como um marco no gênero e definindo um novo padrão para futuros jogos de super-heróis.


Batman: Arkham Asylum começa em mais uma noite de caos e destruição provocada pelo Coringa. Após capturá-lo e levá-lo para o Asilo Arkham, Batman começa a suspeitar de que essa captura faça parte do plano do infame Palhaço do Crime.

Confiando em sua infalível intuição, Batman vê o Coringa rapidamente escapar e soltar os prisioneiros e vilões mais cruéis do universo da DC. Todos estão presentes: Bane, Crocodilo, Espantalho, Arlequina e muitos outros.

Assim, Batman inicia uma longa e intensa noite de combate para retomar o controle da Ilha Arkham e pôr fim ao caos que se instalou no velho e perturbador hospital psiquiátrico.


A franquia Arkham é famosa por sua fórmula de combate envolvente e divertida, combinada com a furtividade necessária para que Batman se mova silenciosamente em ambientes perigosos. Esses dois elementos, aliados às habilidades e melhorias que podemos desbloquear ao longo da campanha, proporcionam uma jogabilidade fluida e diversificada. Assim que você se familiariza com a mecânica, tudo se torna mais fácil e agradável.

Combate:

O combate é, sem dúvida, um dos pontos mais fortes da saga Arkham. Diferentemente de outros jogos de ação e aventura, onde o personagem depende de armas e se esconde atrás de coberturas, Arkham Asylum nos apresenta um lutador destemido, cuja única maneira de derrotar seus inimigos é no confronto direto, trocando socos, chutes, cabeçadas e muito mais.

Nas dificuldades mais altas, o combate se torna realmente desafiador. Na dificuldade normal, um sinal indica quando um inimigo está prestes a atacar, mas na dificuldade “Difícil”, essa dica é desativada, obrigando o jogador a se guiar apenas por reflexos rápidos e atenção redobrada.

Outro aspecto impressionante é o uso de dispositivos durante as lutas. O Morcegão faz uso de diversos aparelhos para ajudá-lo ao longo da campanha, e eles podem ser empregados efetivamente no combate. Desde a Super Bat-Garra até o Gel Explosivo, quase todos os equipamentos do Batman podem ser utilizados durante as batalhas, garantindo que os inimigos não tenham chance de se levantar. A combinação de combate visceral e o uso estratégico dos dispositivos torna cada confronto uma experiência emocionante e dinâmica.

Furtividade:

A furtividade é, como sempre, incrivelmente bem implementada em Arkham Asylum. As seções em que o jogador precisa ser silencioso são projetadas de forma brilhante, criando uma sensação de desafio, tensão e constante apreensão, que capturam perfeitamente a essência de ser o Batman.

Ao longo do jogo, Batman frequentemente encontra capangas perigosos, fortemente armados e, muitas vezes, em grande número, exigindo que o jogador se mova com cautela e planeje cada ação. Na dificuldade "Difícil", o nível de desafio aumenta ainda mais: muitos dos pontos estratégicos são equipados com bombas de proximidade, eliminando as opções de observação segura de cima e obrigando o jogador a planejar cada movimento com extrema atenção.

Nesse cenário, ser visto significa uma ameaça real e imediata, exigindo que o jogador realmente pense e aja como o Batman, utilizando sombras, distrações e ataques surpresa para eliminar cada inimigo com precisão e cuidado. Essa combinação de estratégia e paciência torna a experiência de furtividade extremamente gratificante e autêntica, colocando o jogador na pele do Cavaleiro das Trevas.


Como o primeiro título da aclamada franquia, Arkham Asylum é responsável por apresentar muitos dos icônicos gadgets do Cruzado Encapuzado, expandindo a experiência de ser o Batman de forma inovadora e estratégica.

Ao longo da campanha, Batman conta com um arsenal impressionante que lhe permite superar obstáculos e enfrentar ameaças de maneira engenhosa. Equipamentos como a Bat-Garra, que permite alcançar áreas distantes ou puxar objetos, o Batarangue, perfeito para ataques rápidos e silenciosos, e o Gel Explosivo, que pode detonar paredes enfraquecidas para abrir passagens ou incapacitar inimigos.


Para um jogo de 2009, os gráficos de Batman: Arkham Asylum são impressionantes e se destacam mesmo em meio a grandes títulos da época, como Assassin’s Creed II, Uncharted e Bayonetta. Mas o que realmente faz Arkham Asylum brilhar é sua direção de arte impecável, que dá vida à atmosfera sombria e perturbadora do icônico asilo.

Cada ambiente em Arkham é cuidadosamente projetado para transmitir a opressão e o caos latente no local. As paredes frias e metálicas da ala de Tratamento Intensivo exalam uma sensação de desespero, enquanto as ruínas das antigas instalações e os labirintos dos esgotos parecem quase respirar decadência.

O jogo captura com maestria cada detalhe, desde a iluminação cuidadosamente posicionada, que lança sombras ameaçadoras, até os detalhes nos objetos abandonados, rachaduras e ferrugem, que contam a história de um lugar consumido pela loucura e pelo abandono.


Composta por Nick Arundel e Ron Fish, a trilha sonora de *Batman: Arkham Asylum* consegue, de maneira magistral, evocar uma ampla gama de emoções. Cada faixa intensifica a experiência, capturando perfeitamente a tensão, o suspense e a atmosfera sombria que permeiam o jogo.

As composições são cuidadosamente ajustadas para acompanhar o jogador em momentos de grande apreensão e adrenalina, com melodias sombrias que ecoam a insanidade do Asilo Arkham.

A trilha se funde com os cenários e os confrontos, fazendo com que cada momento da jornada de Batman pelo asilo se torne ainda mais memorável. Arundel e Fish entregam uma obra que não só complementa a ação, mas eleva o jogo a um nível cinematográfico, enriquecendo profundamente a imersão do jogador.

https://www.youtube.com/watch?v=RRxYFvUd6Yw


Batman: *Arkham Asylum* é, sem dúvida, um dos melhores jogos de super-herói já feitos. Ele não apenas inova como representa fielmente o que significa ser o Batman, mergulhando o jogador em uma noite inteira de desafios e aventuras ao lado do Cavaleiro das Trevas. Com a premissa ousada de uma “Noite sem fim”, o jogo coloca Batman em uma batalha constante pela sobrevivência, onde cada momento é crucial. A narrativa carrega o peso do terror psicológico e do suspense, enquanto a ação desenfreada mantém o jogador na ponta dos pés.

A atmosfera sombria e claustrofóbica de Arkham, aliada a uma jogabilidade impecável, cria uma experiência verdadeiramente imersiva, onde a linha entre herói e sobrevivente se mistura. Este é um jogo que não só faz jus ao legado do personagem, mas também eleva o gênero de super-heróis nos videogames a um novo patamar. Arkham Asylum é uma experiência obrigatória para qualquer fã do Batman ou entusiasta de jogos que busquem uma narrativa profunda e desafiadora, repleta de tensão e emoção até o último segundo.

"Quando o assaltante ou o ladrão param para pensar duas vezes, isso é medo. É isso que eu sou. Sou a razão pela qual os criminosos respiram mais aliviados quando o sol nasce.”

A série Arkham foi aclamada por redefinir os jogos de super-heróis, com Batman: Arkham Asylum e Arkham City trazendo uma jogabilidade inovadora e uma história cativante. No entanto, a missão de contar as origens do Cavaleiro das Trevas ficou a cargo de Batman: Arkham Origins, um título que explora o início de sua jornada como o vigilante de Gotham.

Embora muitas vezes ofuscado por seus antecessores, Arkham Origins tem muito a oferecer. Com uma trama mais pessoal e focada na construção do mito de Batman, o jogo traz novas mecânicas e uma abordagem diferente para o universo Arkham.


Se passando anos antes dos eventos de Arkham Asylum, Arkham Origins narra a história de um Batman mais jovem e impetuoso. Ainda no início de sua carreira como vigilante, ele enfrenta desafios tanto físicos quanto emocionais ao se deparar com os maiores vilões de Gotham pela primeira vez.

A trama se passa na véspera de Natal, quando o temido chefe do crime Máscara Negra coloca uma recompensa pela cabeça de Batman. Esse evento atrai uma série de assassinos implacáveis para Gotham, transformando a noite de Bruce Wayne em uma caçada mortal. Ao mesmo tempo, o jogo aborda o primeiro confronto de Batman com o Coringa, mostrando como essa rivalidade icônica começou.


Em termos de jogabilidade, Batman: Arkham Origins mantém a fórmula de sucesso dos jogos anteriores, mas com algumas novidades. O combate fluido e o sistema de contra-ataques estão de volta, proporcionando ao jogador uma experiência intensa e satisfatória de combate corpo a corpo. No entanto, Arkham Origins introduz novos inimigos com padrões de ataque diferenciados, exigindo mais tática e agilidade do jogador.

A adição mais marcante é o sistema de "Detetive Aprimorado", onde Batman pode reconstituir cenas de crime em tempo real, analisando evidências e pistas de maneira mais detalhada do que nos jogos anteriores. Isso reforça o lado detetivesco do personagem, algo que nem sempre foi explorado a fundo nos outros títulos.

O mapa de Gotham também é significativamente maior que nos jogos anteriores, permitindo mais liberdade para explorar a cidade. Novas missões secundárias e atividades foram inseridas, como desarmar bombas ou enfrentar gangues em disputas territoriais.

Combate:

O combate é o coração da série Arkham, e Arkham Origins não decepciona nesse quesito. O famoso sistema "Freeflow" retorna, permitindo que os jogadores enfrentem grupos grandes de inimigos com fluidez, utilizando uma combinação de socos, contra-ataques e dispositivos.

Uma novidade interessante é a introdução de chefes mais desafiadores, como Bane, Vagalume e Exterminador. Esses combates são mais elaborados e exigem uma abordagem mais estratégica, combinando agilidade com o uso inteligente dos aparelhos do Batman. Em especial, a luta contra o Exterminador se destaca por seu nível de dificuldade e sua coreografia, lembrando mais um duelo de habilidades do que uma simples briga.

Furtividade:

As seções de furtividade em Arkham Origins seguem a fórmula dos jogos anteriores, mas com algumas melhorias sutis. O uso do ambiente, como gárgulas e dutos de ventilação continua sendo vital para eliminar inimigos sem ser detectado. No entanto, a IA dos inimigos foi aprimorada, tornando-os mais conscientes e imprevisíveis, o que aumenta o desafio.

Uma nova adição é a luva elétrica, um aparelho que permite a Batman sobrecarregar sistemas e incapacitar inimigos blindados, abrindo novas possibilidades para abordagens furtivas e combates estratégicos.


O arsenal de Batman foi ampliado em Arkham Origins, com dispositivos clássicos como o Batarang, a Bat-Garra e o Gel Explosivo retornando. No entanto, o jogo também introduz novas ferramentas para diversificar a jogabilidade.

Além disso, as luvas elétricas oferecem um elemento interessante no combate, permitindo que Batman sobrecarregue os equipamentos inimigos ou aumente o impacto de seus golpes, o que se mostra particularmente útil em combates contra chefes ou inimigos mais resistentes.


Arkham Origins não apresenta um salto gráfico em relação a Arkham City, mas ainda assim impressiona com seu nível de detalhes. Gotham, coberta de neve na véspera de Natal, é sombria e atmosférica, com uma paleta de cores frias que reforça o clima de solidão e tensão da cidade.

Os personagens são bem modelados, com Batman exibindo um visual mais bruto e menos refinado, condizente com sua fase inicial. O design dos vilões, especialmente o Coringa e Bane, foi feito com cuidado, destacando suas personalidades únicas. O uso de sombras e efeitos de iluminação também cria uma atmosfera envolvente e gótica, que é uma marca registrada da série Arkham.


A trilha sonora de Arkham Origins é poderosa e imersiva, mantendo o padrão elevado dos títulos anteriores. Composta por Christopher Drake, a música evoca tanto a grandiosidade do Cavaleiro das Trevas quanto os momentos de tensão crescente enquanto Batman enfrenta seus inimigos mais perigosos até então.

Os temas do Coringa, em particular, são um destaque, refletindo sua natureza caótica e imprevisível. Além disso, a música acompanha perfeitamente os momentos de ação intensa e os instantes mais calmos e reflexivos, criando uma experiência auditiva que complementa a narrativa do jogo.

https://www.youtube.com/watch?v=QcWhM5snNGw


Embora Batman: Arkham Origins não tenha inovado tanto quanto seus predecessores, ele oferece uma história envolvente e pessoal sobre o início da lenda do Cavaleiro das Trevas. As melhorias no combate, as lutas contra chefes memoráveis e as novas mecânicas de investigação fazem deste jogo uma adição digna à série Arkham.

Com gráficos imersivos, uma trilha sonora poderosa e uma Gotham sombria e vibrante, Arkham Origins se destaca por explorar as raízes do Batman de forma eficaz. Para os fãs do universo de Arkham e do Cavaleiro das Trevas, este é um título que merece ser jogado.

“Nós trabalhamos no escuro para servir a luz. Nós somos assassinos. Nada é verdade, tudo é permitido.”

Com o sucesso estrondoso de Assassin's Creed 2, uma sequência à altura era inevitável, trazendo mais aventuras com o nosso querido italiano, Ezio Auditore. Assassin's Creed: Brotherhood surge para apresentar um Ezio mais maduro, com novas ambições, aliados e planos.


Assim como nos jogos anteriores, Assassin's Creed: Brotherhood começa sem interrupções, continuando diretamente do ponto onde Assassin's Creed 2 terminou.

Após as revelações sobre o passado, presente e futuro, Ezio se vê forçado a embarcar em uma nova missão, acreditando já ter concluído sua busca por vingança. Porém, ao retornar para Roma, ele descobre que a luta contra a poderosa família Bórgia está longe de acabar.

Com a cidade dominada pela corrupção e o caos, Ezio precisará formar uma irmandade de Assassinos para restaurar a liberdade e enfrentar inimigos cada vez mais formidáveis.


Assassin's Creed: Brotherhood traz um salto significativo em termos de jogabilidade ao introduzir novos elementos que complementam a fórmula já estabelecida em Assassin's Creed 2. A principal adição é o sistema de recrutamento e treinamento de Assassinos, que permite a Ezio recrutar aliados pela cidade de Roma. Esses novos aliados podem ser chamados a qualquer momento durante o combate ou missões, criando um sentimento de liderança e estratégia que não existia nos jogos anteriores.

Além disso, o sistema de combate foi refinado, oferecendo mais fluidez nas sequências de ataques e contra-ataques. Agora, Ezio pode engajar múltiplos oponentes de forma mais eficiente, e o uso de execuções em cadeia permite uma abordagem mais agressiva, tornando o combate mais dinâmico e gratificante.

Combate:

O combate em Brotherhood evolui de forma significativa em relação ao seu antecessor. A maior novidade é a possibilidade de usar seus recrutas durante lutas, permitindo que Ezio combata com ainda mais táticas. A introdução de uma roda de comandos torna o gerenciamento desses assassinos simples e estratégico, permitindo enviar ordens para eliminar guardas ou desarmar armadilhas à distância.

Além disso, Ezio conta com novas armas, como a besta, que oferece uma abordagem furtiva de longa distância, e venenos mais avançados que afetam de maneira mais caótica os inimigos. A fluidez do combate corpo a corpo também foi aprimorada, com novos movimentos de finalização que trazem um toque cinematográfico às batalhas.

Furtividade:

A furtividade continua a ser um pilar fundamental do jogo, mas agora com mais opções estratégicas. O sistema de notoriedade retorna, mas foi aprimorado para oferecer uma experiência mais desafiadora. Agora, as ações de Ezio têm consequências mais visíveis na cidade de Roma, e a remoção de cartazes ou o suborno de oficiais se torna ainda mais crucial para manter-se despercebido.

Outro destaque é o uso de seus recrutas. Com a irmandade de Assassinos ao seu lado, Ezio pode planejar ataques coordenados para eliminar alvos sem precisar sujar as próprias mãos, aumentando as possibilidades de abordagem furtiva.


O arsenal de Ezio foi expandido com uma série de novas armas e equipamentos que complementam sua versatilidade em combate e furtividade. A besta, em particular, se destaca como uma arma letal e silenciosa, perfeita para eliminar guardas à distância sem alertar os demais.

As lâminas duplas retornam, permitindo que Ezio realize assassinatos simultâneos com maior facilidade. Novos venenos, como o veneno berserk, fazem com que os inimigos enlouqueçam e ataquem seus próprios companheiros, criando caos sem que Ezio precise se envolver diretamente.

As armaduras também seguem o mesmo padrão do jogo anterior, com melhorias visuais e funcionais à medida que você avança, tornando Ezio ainda mais resistente em combate.


Assassin's Creed: Brotherhood não traz um salto gráfico tão grande, mas compensa com uma atenção aos detalhes no design da cidade de Roma. A escala da cidade é impressionante, e cada distrito tem uma identidade única, desde as áreas mais nobres até os bairros mais pobres e dominados pela criminalidade.

A iluminação e os efeitos climáticos contribuem para a imersão, com pores do sol deslumbrantes refletindo nas construções históricas e a arquitetura renascentista sendo fielmente representada. Os modelos de personagens também receberam um polimento, com expressões faciais mais detalhadas, especialmente em Ezio e seus aliados.


A trilha sonora, mais uma vez composta por Jesper Kyd, complementa perfeitamente o tom do jogo. As composições são ricas em elementos que evocam tanto a grandiosidade de Roma quanto os momentos mais pessoais e introspectivos da jornada de Ezio.

A música se adapta de maneira eficaz às situações de alta tensão e combate, ao mesmo tempo que sabe ser sutil nas cenas mais emocionais, como quando Ezio interage com seus aliados ou enfrenta momentos de perda.

https://www.youtube.com/watch?v=QkUfTArwlS4


Assassin's Creed: Brotherhood mantém a excelência de seu antecessor, ampliando a fórmula com novas mecânicas e uma narrativa envolvente. A introdução da irmandade de Assassinos oferece uma camada extra de estratégia, enquanto as melhorias no combate e nas opções de furtividade tornam a experiência ainda mais variada e divertida.

Com gráficos imersivos e uma trilha sonora memorável, Brotherhood é uma sequência digna de sua posição na trilogia de Ezio, proporcionando uma experiência completa de aventura, vingança e liderança. Para os fãs da franquia, este título é imperdível.

“Não há nenhum livro ou professor para lhe dar as respostas, para lhe mostrar o caminho. Escolha seu próprio caminho! Não siga a mim ou a qualquer outra pessoa.”

Hoje em dia, é raro encontrar uma continuação que consiga aprimorar quase todos os aspectos do seu antecessor. Estamos tão habituados a sequências medíocres e sem inspiração que, quando nos deparamos com uma continuação desenvolvida com tanto cuidado, paixão e dedicação como Assassin's Creed 2, é impossível não se impressionar.


Imediatamente após o desfecho do primeiro jogo, Desmond e Lucy fogem em busca de um novo refúgio, pois agora a Abstergo está atrás deles. Para obter respostas, Desmond e Lucy decidem reviver as memórias de outro ancestral, Ezio Auditore da Firenze.


Seguindo os passos do jogo anterior, Assassin's Creed 2 aprimora praticamente todos os aspectos do original. Se antes era possível escalar, agora essa ação é feita de maneira muito mais rápida e eficiente. Onde antes tínhamos um arsenal razoável de armas, agora contamos com uma vasta variedade de armas e armaduras. E assim por diante, com uma infinidade de melhorias que detalharei mais adiante.

Movimentação e Parkour:

Mantendo um dos elementos mais icônicos da saga Assassin’s Creed, o parkour em Assassin’s Creed 2 não decepciona.

O novo assassino, Ezio Auditore, demonstra um nível de habilidade e fluidez nunca antes visto em jogos com essa mecânica. Ezio realiza com velocidade e destreza tudo o que Altaïr, o protagonista do primeiro jogo, conseguia. No entanto, Ezio possui habilidades que vão além das de seu antecessor.

Por exemplo, ele é capaz de realizar grandes saltos entre beiradas, permitindo ao jogador alcançar pontos mais altos em torres, algo impossível com um salto comum.

Além disso, graças à nova ambientação na Itália, Ezio pode utilizar objetos específicos para realizar o "giro de esquina", um movimento em que ele se agarra em uma estrutura na quina de um edifício, girando ao redor dela sem perder a fluidez do parkour.

Combate:

O combate em Assassin's Creed 2 é muito mais envolvente e divertido do que no jogo anterior. No primeiro título, as opções de luta eram bastante limitadas, mas agora, temos uma variedade maior de possibilidades.

Ezio não só pode lutar com espadas, adagas e lâminas escondidas, como também pode desarmar inimigos durante o combate, caso precise de uma arma mais poderosa.

Ele também tem a habilidade de esquivar de ataques, criando mais oportunidades para contra-atacar. Além disso, agora é possível saltar de pontos elevados da cidade para assassinar um alvo. No entanto, esse mesmo movimento pode ser usado para derrubar bandidos e informantes, permitindo que Ezio neutralize o alvo sem matá-lo.

Furtividade:

Além de poder se esconder em montes de feno, estruturas de madeira e bancos, agora também é possível se misturar à população, como entre prostitutas, bandidos, e outros grupos. Isso se torna uma ferramenta extremamente útil para evitar ser detectado.

Agora, o jogo também conta com um sistema de notoriedade. Quanto mais ações ilegais você cometer (como assassinatos, andar em locais proibidos e roubar coisas), mais a sua notoriedade aumenta, e os guardas conseguirão te identificar de maneira mais fácil.

O protagonista também usará uma variedade de armas e equipamentos adicionais para eliminar seus alvos de forma furtiva, como bombas de fumaça e lâminas envenenadas.


Sem dúvida, uma das melhorias mais significativas em relação ao primeiro jogo.

Assassin’s Creed 2 segue uma nova direção ao introduzir lojas de armas espalhadas pela cidade, oferecendo uma variedade de armas, desde espadas até martelos pesados. O jogo oferece total liberdade ao jogador para escolher entre uma abordagem furtiva ou mais agressiva e barulhenta para cumprir as missões.

Além disso, o jogo traz algumas melhorias inesperadas, mas extremamente úteis, como a adição de uma segunda lâmina escondida, permitindo que Ezio use ambas simultaneamente, e uma pistola acoplada a uma das lâminas.

Outra novidade muito bem-vinda são as armaduras. Enquanto no primeiro jogo só podíamos usar a roupa padrão de assassino de Altaïr, em Assassin's Creed 2 é possível progredir com armaduras que se tornam mais fortes, mais caras e visualmente mais impressionantes conforme avançamos no jogo.


O salto gráfico de AC1 para AC2 não é tão impressionante, mas a direção de arte compensa totalmente.

A Itália renascentista é uma das ambientações mais fascinantes já vistas em jogos. Observar prédios, lojas, castelos e figuras históricas como Leonardo Da Vinci e Nicolau Maquiavel em seu apogeu é uma experiência que os jogos atuais dificilmente conseguiriam reproduzir com o mesmo impacto.

Veneza, Florença e Monteriggioni são ótimos exemplos de como a mudança de cenário do Oriente Médio, com suas cidades mais pobres e desoladas, para locais vibrantes e históricos, pode transformar completamente a atmosfera do jogo.


Com a mudança de localização e atmosfera do jogo, era natural que a trilha sonora acompanhasse essa nova direção.

Diferente do primeiro jogo, que tinha uma sonoridade mais séria e etérea, envolvente no clima de ancestralidade e locais sagrados, Assassin’s Creed 2 traz uma trilha que reflete perfeitamente sua ambientação na Itália.

As músicas agora são mais vibrantes e alegres, com batidas rápidas, violinos e coros ao fundo, capturando a juventude de Ezio e sua jornada para se tornar um verdadeiro assassino e homem.

https://www.youtube.com/watch?v=bwjh4UQ2Wwc


Assassin’s Creed 2 marca um ponto de virada na aclamada franquia de assassinos. A partir deste jogo, tudo mudou. Os títulos futuros passaram a seguir a fórmula aperfeiçoada por AC2.

Com uma direção de arte impecável, personagens memoráveis e um dos protagonistas mais icônicos de todos os tempos, Assassin’s Creed 2 merece seu lugar no panteão dos jogos lendários.

A jogabilidade e o combate refinado são extremamente fluidos e divertidos, permitindo ao jogador usar uma variedade de armas e armaduras, além de oferecer uma verdadeira “aula de história” ao nos levar para locais históricos da Itália medieval.

"Eu anseio pelo dia em que os homens se afastarão dos monstros invisíveis e voltarão a adotar uma visão mais racional do mundo. Mas essas novas religiões são tão convenientes - e prometem uma punição tão terrível caso alguém as rejeite - que me preocupo com o fato de que o medo nos manterá presos ao que certamente é a maior mentira já contada."

Embora a franquia Assassin’s Creed seja amplamente aclamada, muitas pessoas parecem esquecer o jogo que iniciou essa adorada saga. Durante a "Era de Ouro" da Ubisoft, AC mostrou o quão cativante um jogo com uma mecânica inovadora pode ser, afastando-se dos populares FPS da época.


Nossa história começa com Desmond Miles, um homem aparentemente comum que é sequestrado por uma empresa chamada Abstergo. É revelado que a Abstergo é uma vasta corporação responsável por inúmeros avanços em ciência e tecnologia nas últimas décadas.

Desmond é então apresentado ao Animus, uma máquina que permite aos usuários reviver as memórias de seus antepassados através da Memória Genética contida em seu DNA. Warren Vidic, chefe de pesquisas da Abstergo e líder dos estudos sobre memória genética e o projeto Animus, explica a Desmond que eles estão em busca de um artefato e que Desmond precisará encontrá-lo nas memórias de seu ancestral, Altaïr Ibn-LaʼAhad, um Mestre Assassino e protagonista (junto com Desmond) em Assassin’s Creed.


Inspirado pelo combate e movimentação do renomado “Prince of Persia”, um dos títulos que ajudaram a popularizar a Ubisoft, Assassin’s Creed centra sua mecânica na agilidade e fluidez. Altaïr, assim como os outros assassinos, é um personagem extremamente ágil e habilidoso. Cada movimento, golpe e ação são executados com velocidade e precisão.

Embora possa ser um pouco difícil se acostumar no início, o parkour é um elemento essencial para aproveitar Assassin’s Creed. Comparado aos outros jogos da série, ele é mais lento, mas também o mais realista. É o mais centrado e, sem dúvida, o mais plausível.

Movimentação e Parkour:

O elemento central que tornou Assassin’s Creed tão icônico é o parkour. Em todos os jogos, os protagonistas são sempre ágeis e habilidosos. Este é um ponto crucial tanto para a história dos jogos quanto para a jogabilidade.

Altaïr, de maneira exímia, escala paredes, pula sobre objetos, se pendura, se equilibra e corre em altíssima velocidade. Os controles respondem bem, proporcionando uma experiência satisfatória ao controlar o personagem, apesar de algumas pessoas reclamarem que ele é travado e pouco responsivo. Embora leve algum tempo para se acostumar, o jogo continua perfeitamente jogável e divertido.

Combate:

Embora não seja o foco principal nem a forma “ideal” de jogar, Assassin’s Creed oferece um combate incrivelmente satisfatório e punitivo. Assim como nos demais jogos da série, o objetivo é eliminar os alvos de maneira silenciosa, sem ser detectado. No entanto, quando a furtividade falha, ainda é possível recorrer a uma variedade de golpes, entrando em um combate frenético, desafiador e divertido.

Com quase toda sua mecânica de combate herdada do seu antecessor "Prince of Persia", o protagonista é capaz de enfrentar múltiplos soldados, lutando com agilidade e extrema violência contra os inimigos da Ordem dos Assassinos.

Furtividade:

Embora Altaïr não tenha os controles clássicos de um jogo furtivo, como agachar, se encostar na parede, andar devagar ou se deitar, ele dispõe de outras maneiras para evitar ser visto.

É possível se camuflar entre monges com vestes semelhantes, sentar em bancos ao lado de outros civis, esconder-se em pequenas estruturas de madeira ou se esconder em montes de feno.


Como mencionado anteriormente, Assassin’s Creed não é centrado na ação, mas ainda assim oferece um arsenal razoável de armas brancas.

Altaïr utiliza uma espada longa, uma adaga, uma lâmina oculta, facas de arremesso e, claro, seus punhos.

Em teoria, seria possível concluir o jogo usando apenas uma dessas armas, mas o jogo nos oferece mais opções para tornar o combate menos repetitivo.


Embora seja um jogo antigo, 2007 foi um ano excepcional para lançamentos, com títulos memoráveis e gráficos impressionantes, como BioShock, Mass Effect e Crysis. Ciente disso, a Ubisoft decidiu que não poderia ficar para trás e lançou Assassin's Creed.

À primeira vista, Assassin's Creed se destaca por sua fiel recriação de locais históricos como Masyaf, Jerusalém, Acre e Damasco. Cada prédio, casa, rua, igreja e comércio é trazido à vida por uma equipe talentosa da Ubisoft, que contou com a colaboração de historiadores especializados.

Os feitos arquitetônicos da época são impressionantes, e vê-los em seu auge é um deleite visual.
Dito isso, os gráficos são excelentes para a época, capturando perfeitamente o sentimento da era medieval. Os detalhes nas roupas de Altaïr, nos prédios e nos monumentos contribuem para uma experiência visual deslumbrante.

O jogo utiliza um filtro levemente "azulado" ou "acinzentado", o que foi uma escolha intencional, provavelmente para evocar um senso de ancestralidade.


Não é surpresa que, em qualquer forma de mídia, a música pode transformar tudo. Jesper Kyd, responsável pela trilha sonora de Assassin’s Creed, entendeu isso perfeitamente.

As faixas de AC nos transportam no tempo, com músicas típicas da antiga Síria, utilizadas em momentos culturais e sagrados. Flautas, clarinetes, pratos, harpas e coros angelicais enriquecem a experiência, tornando-a ainda mais cativante e inesquecível.

Em momentos de tensão e fuga, a música se intensifica com tambores acelerados, enquanto em cenas mais tranquilas, suaves harpas e flautas dominam. Toda essa qualidade sonora, distribuída de forma estratégica, faz com que a trilha sonora de Assassin’s Creed seja envolvente, etérea e verdadeiramente memorável.

https://www.youtube.com/watch?v=opZg0l6GHEg


Assassin’s Creed é um jogo impressionante que redefine conceitos ao introduzir uma nova abordagem à furtividade, ao parkour e a elementos históricos. É fascinante ver figuras de séculos passados sendo retratadas e, ainda melhor, poder interagir com elas. Os gráficos são de alta qualidade e capturam com precisão a essência das antigas cidades em seu auge. A trilha sonora cria uma sensação mística de fazer parte de um lendário grupo de assassinos, e a jogabilidade, embora um pouco lenta, consegue ser satisfatória e divertida.

“Há um momento no arco de um salto em que você não está subindo nem caindo. Tudo o que você pode ver é o céu. Tudo o que pode sentir é o ar e tudo o que pode ouvir são os batimentos cardíacos. Isso é tudo o que você é. Músculo e movimento. É o chamado ponto morto. Eu vivo para isso.”

Com um design de ambiente invejável, trilha sonora icônica e futurista e gráficos belíssimos, Mirror’s Edge é um dos poucos jogos dignos de sobreviverem a aurora do tempo.


A história do jogo se passa em um futuro distópico e segue a protagonista Faith Connors, uma corredora de parkour que vive em uma cidade chamada "Cidade de Vidro”. Neste mundo, a sociedade é altamente controlada por um governo autoritário, que monitora e censura a comunicação e a liberdade de expressão.

A trama se desenrola quando a irmã mais nova de Faith, Kate Connors, é acusada injustamente de assassinar um importante político. Faith acredita na inocência de sua irmã e se envolve em uma série de eventos perigosos para descobrir a verdade por trás do assassinato e limpar o nome de Kate.


O que torna a jogabilidade de Mirror's Edge verdadeiramente excepcional é a combinação de elementos únicos. Em primeiro lugar, a habilidade de parkour de Faith é o cerne da experiência. Ela pode correr, pular, escalar, deslizar e equilibrar-se em bordas estreitas, tudo em tempo real. A fluidez do movimento é surpreendente, criando uma sensação de imersão incomparável. Os controles responsivos e intuitivos são essenciais para o sucesso, permitindo que os jogadores desfrutem da satisfação de realizar acrobacias ousadas e atravessar obstáculos com precisão.

Movimentação e Parkour:

O foco principal do jogo é a movimentação ágil e o parkour. Os jogadores podem correr, saltar, deslizar, escalar paredes, equilibrar-se em bordas estreitas e realizar acrobacias complexas para atravessar o ambiente da cidade. A mecânica de parkour é essencial para progredir no jogo, e a fluidez dos movimentos é um destaque.

Combate:

Embora o combate seja uma parte do jogo, ele não é o foco principal. Faith não é uma lutadora experiente, então os jogadores são incentivados a evitar confrontos sempre que possível. No entanto, Faith pode realizar movimentos de combate corpo a corpo, como chutes e socos, e também pode usar objetos do ambiente, como armas de fogo, embora as munições sejam limitadas.

Navegação baseada em pistas visuais:

Para orientar os jogadores, o jogo utiliza pistas visuais, como cores brilhantes e objetos vermelhos destacados, que indicam a rota a seguir. Isso ajuda a manter o ritmo da jogabilidade.

A jogabilidade de Mirror's Edge é desafiadora e recompensadora, uma vez que os jogadores aprimoram suas habilidades de parkour e navegação urbana. O jogo se destaca por sua abordagem inovadora ao gênero de ação em primeira pessoa, enfatizando a exploração do ambiente e a movimentação fluida em vez do combate tradicional.


N/A


A primeira coisa que chama a atenção em Mirror's Edge é a sua estética minimalista e de alto contraste. Os gráficos do jogo são representados em uma paleta de cores predominantemente branca, acentuada por cores brilhantes, como o vermelho e o amarelo, que destacam os elementos interativos e caminhos a seguir. Esse design visual não apenas serve a uma função estética, mas também se encaixa perfeitamente na narrativa, onde a cidade é uma metrópole opressiva, rigidamente controlada por um governo autoritário.

Além da paleta de cores distintiva, os gráficos de Mirror's Edge se destacam por sua arquitetura urbana futurista. A cidade é composta por estruturas de vidro e metal, com arranha-céus que se erguem até as alturas, oferecendo oportunidades emocionantes para o parkour, que é a base da jogabilidade. Essa arquitetura imponente e moderna cria um ambiente rico, mas também hostil, onde os jogadores precisam usar suas habilidades para navegar com sucesso.

Em suma, os gráficos de Mirror's Edge representam um ponto alto na indústria de jogos eletrônicos, oferecendo uma experiência visual impressionante que é intrinsecamente ligada à jogabilidade e à narrativa do jogo. A estética minimalista, a arquitetura futurista, a animação detalhada, a iluminação realista e a trilha sonora cativante se combinam para criar uma experiência visual única e inesquecível. Mirror's Edge não é apenas um jogo notável por sua jogabilidade revolucionária, mas também por sua abordagem visionária aos gráficos e ao design visual.


A trilha sonora é um elemento fundamental na experiência singular que este jogo oferece aos seus jogadores. Composta por Magnus Birgersson, mais conhecido como "Solar Fields", esta trilha sonora é uma peça essencial do que torna o jogo tão cativante e envolvente.

Solar Fields, o talentoso músico sueco por trás da trilha sonora, criou uma música eletrônica ambiental que se encaixa perfeitamente na estética futurística do jogo. A trilha sonora é composta por uma combinação de batidas eletrônicas pulsantes, sintetizadores etéreos e sons atmosféricos que se entrelaçam para criar uma paisagem sonora envolvente. A música se adapta dinamicamente à ação do jogo, tornando-se mais intensa durante as perseguições emocionantes e mais serena nos momentos de exploração. Essa abordagem contribui para uma experiência audiovisual imersiva, onde a música se torna um reflexo do próprio ritmo do jogo.

Além disso, a trilha sonora é notável por sua capacidade de transmitir uma ampla gama de emoções. Ela pode ser enérgica e pulsante durante as cenas de ação, ajudando a aumentar a adrenalina dos jogadores. Por outro lado, em momentos de calma e contemplação, a música se transforma em uma melodia tranquila e etérea, proporcionando uma pausa bem-vinda na ação. Isso não apenas realça a narrativa do jogo, mas também contribui para o desenvolvimento do personagem de Faith Connors e seu mundo, adicionando camadas de profundidade emocional à experiência.

A trilha sonora de Mirror's Edge é um elemento crucial na criação da atmosfera única e na experiência imersiva que o jogo proporciona. Ela não apenas se adapta de forma magistral ao ritmo do jogo, mas também evoca uma ampla gama de emoções, acrescentando profundidade ao mundo e ao personagem do jogo. Solar Fields entregou uma trilha sonora que é um exemplo notável de como a música pode elevar um jogo, tornando-se uma parte essencial da sua identidade e cativando jogadores em todo o mundo.

https://www.youtube.com/watch?v=PWXao2AVDF8


No geral, Mirror's Edge é um jogo que desafiou as convenções do gênero de tiro em primeira pessoa ao incorporar elementos de parkour, uma estética ousada e uma história envolvente. Sua ousadia e originalidade o tornam um marco na indústria de videogames e um exemplo de como a inovação pode levar a experiências de jogo memoráveis. Mesmo anos após seu lançamento, Mirror's Edge continua a ser um título que merece ser explorado e apreciado por jogadores que buscam algo diferente e estimulante.

Uma jovem com uma vida difícil, exacerbada por uma psicose intensa, ela se vê inicialmente em uma jornada pessoal para as profundezas de Helheim, um dos nove mundos da mitologia nórdica, o domicílio dos mortos, governada por Hela.

Senua sofre de uma forma de psicose que a faz ouvir vozes que sussurram para ela, além de sofrer alucinações vívidas. Ela sofre com essa condição desde criança, uma característica que compartilha com sua mãe, Galena.

Diferente de muitas outras heroínas femininas, Senua exerce um papel importantíssimo ao compartilhar com nós, os jogadores, o seu mundo. A sua mente. Ela não é nenhuma garota prodígio, ou uma lutadora nata, ela é apenas alguém que, dadas as circunstâncias, não teve uma vida nada fácil e fez de tudo para mudá-la.

Sem amigos, sem família e sem ajuda, Senua luta contra todos os seus medos e demônios completamente sozinha.

Apesar das adversidades ao longo da jornada, Senua demonstra uma determinação inabalável, enfrentando inúmeras situações e provações desafiadoras para atingir seu objetivo. Sempre que é ameaçada por um inimigo, ela imediatamente saca sua espada e o enfrenta em combate. Uma guerreira com um coração de aço.


Até certo ponto, Senua sempre viu o mundo de forma diferente dos outros, mas a ideia é que o trauma profundo que ela sofreu desencadeou esses sintomas. Por causa de suas experiências, Senua perdeu o contato com a realidade das pessoas ao seu redor. Essa é a definição formal de psicose. Todos nós somos mais ou menos propensos à psicose, dependendo de como vemos e vivenciamos o mundo, mas o trauma pode, muitas vezes, agir como um gatilho.

Ao longo de sua jornada, Senua ouve suas vozes internas e, consequentemente, o jogador também as ouve. As vozes assumem diferentes personagens, que às vezes são rudes e agressivos, e às vezes são amigáveis e prestativos.


Em Hellblade, os homens do norte falam de nove mundos: O mundo dos homens, eles chamam de Midgard. Os deuses do céu moram em Asgard. Os deuses da terra, da colheita, do vento e do mar moram em Vanaheim. Os elfos do bem moram em Alfheim. Os maus moram em Svartalfaheim. Os gigantes das montanhas moram em Jotunheim. Os gigantes do fogo moram em Muspellsheim. Niflheim é o mundo do gelo e da escuridão. Helheim é o mundo dos mortos.

Senua trilhará seu árduo caminho por diversas localizações, enfrentando inimigos brutais e assustadores. Para quem tem um certo conhecimento, sabe que a mitologia nórdica, assim como muitas outras, é extremamente cruel e violenta. Um exemplo é a punição de Loki. Prestem bem atenção na seguinte fala:

“Eles o capturaram e o levaram para uma caverna. Pegaram seus dois filhos e transformaram um deles em lobo, e ele despedaçou seu irmão. Os deuses usaram as entranhas do próprio filho de Loki para amarrá-lo, transformaram essas amarras em ferro e penduraram uma serpente venenosa sobre seu rosto, de maneira que o veneno pingasse sobre ele. Cada vez que o veneno pinga no rosto de Loki, ele se contorce em agonia. Os homens do norte dizem que essa é a causa dos terremotos.”

Interessante, não?


A representação da psicose e da doença mental em geral é um tópico considerado tabu na maioria das mídias, especialmente no mundo dos jogos. Para garantir que a psicose de Senua se baseasse em evidências reais da condição, e não em clichês usados em outras mídias, os desenvolvedores consultaram os principais neurocientistas sobre psicose, bem como pessoas que sofrem com a condição na vida real. Eles usaram tanto informações científicas quanto declarações de experiências pessoais para manter um maior nível de fidelidade. A maioria dos episódios psicóticos em Hellblade é derivada do que essas pessoas vivenciam diariamente.

O jogo ajuda a aumentar a conscientização sobre a psicose e a desafiar os estigmas em torno das doenças mentais. Ele oferece aos jogadores uma visão mais profunda dos desafios enfrentados por pessoas que vivenciam a psicose e ajuda a humanizar essa experiência. Hellblade oferece uma oportunidade única de explorar a mente de alguém que sofre de psicose. Isso permite que os jogadores compreendam um pouco mais sobre como é viver com essa condição, o que pode levar a empatia e compreensão.

“É o direito de defender nossas leis, ao quebrá-las. De proteger segredos, ao roubá-los. De salvar vidas, ao tirá-las. De fazer o que for preciso para proteger nosso país.”

Dentro do contínuo processo de evolução do universo dos videogames, são raros os títulos que conseguem verdadeiramente capturar a essência da espionagem tática com a mesma meticulosidade exibida por Splinter Cell: Blacklist. Esse jogo representa o ápice da icônica série Splinter Cell, mantendo a essência da franquia ao mesmo tempo em que introduz inovações significativas, resultando em uma experiência cativante e empolgante para os jogadores.


O enredo gira em torno de uma organização terrorista conhecida como "Os Engenheiros". Essa organização ameaça lançar uma série de ataques devastadores nos Estados Unidos, chamados de "Lista Negra", a menos que suas demandas sejam atendidas.

Sam Fisher é encarregado de liderar a unidade secreta "Fourth Echelon", criada para neutralizar essa perigosa ameaça. Juntamente com sua equipe, Sam embarca em uma busca global para rastrear os Engenheiros, desvendar seus planos e detê-los antes que o pior aconteça.

Durante o decorrer do jogo, Fisher e sua equipe partem em missões ao redor do mundo com o objetivo de desvendar o plano elaborado pelos Engenheiros, adquirindo informações, desativando bombas e combatendo inimigos.


Blacklist se destaca como um exemplo notável de jogabilidade furtiva em um ambiente de ação moderno. Com uma abordagem tática rica, variedade de opções estratégicas e ferramentas inovadoras, Blacklist triunfa. A habilidade de escolher entre abordagens furtivas, letais ou diretas adiciona profundidade à experiência, tornando este um título inesquecível para os fãs de jogos de espionagem e ação furtiva.

O espectro de jogabilidade:

Blacklist introduziu o sistema de "espectro de jogabilidade", que classifica os jogadores em três estilos principais: Fantasma, Pantera e Assalto. Cada estilo reflete uma abordagem diferente para as missões. O estilo Fantasma recompensa a furtividade e a não detecção, o estilo Pantera é voltado para ação letal e eliminações rápidas, enquanto o estilo Assalto encoraja confrontos diretos e abordagens agressivas. Essa mecânica incentiva os jogadores a experimentar diferentes abordagens e a descobrir seu próprio estilo de jogo.

Liberdade Tática:

Uma das características marcantes do jogo é a liberdade tática que oferece aos jogadores. Cada missão é projetada com múltiplos caminhos e abordagens possíveis. Isso permite que os jogadores escolham entre ações furtivas meticulosas, como se esgueirar pelas sombras e hackear sistemas de segurança, ou abordagens mais agressivas, como enfrentar os inimigos de frente. Essa liberdade dá aos jogadores a sensação de controle sobre a narrativa, tornando cada partida uma experiência única.

Equipamentos e Tecnologia:

Um aspecto fundamental da jogabilidade de Blacklist é a vasta gama de equipamentos e tecnologia à disposição do jogador. Desde os óculos de visão noturna emblemáticos de Sam até drones de reconhecimento, câmeras de vigilância e dispositivos de hackeamento, os jogadores têm uma variedade de ferramentas à sua disposição para planejar e executar suas estratégias. Esses aparelhos não apenas ampliam as opções de jogo, mas também permitem que os jogadores explorem os ambientes de maneiras criativas.


O arsenal de Blacklist inclui uma variedade de armas, desde pistolas até rifles de precisão. Essas armas são usadas quando o sigilo não é mais uma opção viável e o jogador precisa enfrentar inimigos de forma mais direta. O jogo oferece a possibilidade de customizar e melhorar as armas, permitindo ao jogador adaptá-las às suas preferências e estilo de jogo.

Para jogadores que preferem uma abordagem mais furtiva e evitam matar, Blacklist oferece uma variedade de armas não-letais. Essas armas permitem incapacitar inimigos sem matá-los, mantendo a coerência com a abordagem de "fantasma" que a série Splinter Cell valoriza.

O arsenal de Blacklist é uma parte essencial da experiência de jogo, oferecendo aos jogadores uma ampla gama de opções para abordar cada missão de acordo com seu estilo preferido. Seja optando pela furtividade completa, usando dispositivos tecnológicos avançados ou entrando em confrontos diretos, o jogador tem a liberdade de escolher como enfrentar os desafios impostos pelo mundo sombrio e complexo do jogo.


Os gráficos do jogo são marcados por ambientes ricos em detalhes, com texturas realistas e iluminação dinâmica que contribuem para a imersão do jogador. Os locais variam desde instalações industriais até ambientes naturais e urbanos, cada um deles criando uma sensação única de ambiente e tensão.

Além disso, os efeitos climáticos e as mudanças de tempo, como chuva e neve, contribuem para a atmosfera dinâmica do jogo, afetando tanto a jogabilidade quanto os gráficos. Os detalhes das armas, equipamentos e dispositivos tecnológicos também são renderizados com precisão, adicionando um toque de autenticidade à experiência.

Ademais dos visuais impactantes dos ambientes, Blacklist também oferece cenas cinematográficas que se assemelham a filmes de ação de alta qualidade. A narrativa é enriquecida por cutscenes emocionantes, onde os personagens ganham vida por meio de animações fluidas e diálogos convincentes. Esses momentos cinematográficos não apenas contam a história, mas também proporcionam um deleite visual que mantém os jogadores ansiosos para ver o que acontecerá a seguir.


Composta por Tony Hajjar e Mike Zarin, a trilha sonora de Splinter Cell: Blacklist é uma sinfonia de tensão, mistério e adrenalina que se entrelaça perfeitamente com a jogabilidade e a narrativa do jogo. Desde os momentos iniciais, quando o jogador é introduzido à ameaça global representada pela Lista Negra, a música cria um clima de urgência e intriga que persiste ao longo de toda a experiência.

A trilha sonora equilibra elementos eletrônicos e orquestrais de maneira magistral. As batidas pulsantes, os sintetizadores etéreos e os arranjos dramáticos se unem para criar uma sensação de urgência e intriga. Quando Sam Fisher está se infiltrando em áreas de alta segurança ou enfrentando inimigos poderosos, a música se intensifica, impulsionando o jogador a agir de maneira tática e decisiva.

Um aspecto notável da trilha sonora é sua capacidade de se adaptar às diferentes abordagens do jogador. Se você optar por uma abordagem mais furtiva e evasiva, a música se torna mais sutil, permitindo que você se concentre em cada passo silencioso. Por outro lado, se a ação e a confrontação direta forem o seu caminho escolhido, a trilha sonora se transforma em uma sinfonia de adrenalina, amplificando a sensação de perigo iminente.

A trilha sonora de Blacklist é um componente essencial para a experiência de jogo. Ela não apenas complementa os visuais e a jogabilidade, mas também desempenha um papel ativo em moldar a atmosfera e as emoções que os jogadores experimentam ao se infiltrar nas sombras.

https://www.youtube.com/watch?v=Z-b0IbSCt3M&list=OLAK5uy_k6g282ODqcMZqdHXPYyt0eHCEAilpeiPA&index=2


Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist se destaca como um dos melhores títulos da série, combinando a essência da jogabilidade furtiva com inovações modernas. Sua narrativa cativante, jogabilidade flexível, design de níveis detalhado e gráficos impressionantes fazem dele uma escolha excepcional para os entusiastas de jogos de ação e espionagem. Com sua abordagem equilibrada entre furtividade e ação, Blacklist oferece uma experiência envolvente que mantém os jogadores imersos em uma emocionante jornada de intriga e espionagem.

“A única coisa que vale a pena procurar é a verdade, não importa onde ela esteja escondida. Talvez eles tenham se esquecido de mim, talvez não. Mas com certeza vão se lembrar de mim agora.”

Splinter Cell: Conviction traz uma nova e bem-sucedida experiência ao gênero de ação furtiva com sua mecânica de jogo criativa, narrativa envolvente e apresentação empolgante. Ele atinge um equilíbrio entre ação e furtividade, proporcionando uma experiência estimulante tanto para os fãs de longa data da série quanto para os novatos.


Conviction se passa alguns anos após os eventos do jogo anterior, Double Agent. Os jogadores mais uma vez assumem o papel de Sam Fisher, um ex-agente da NSA que, por as ações que fora forçado a tomar em Double Agent, o tornam um homem procurado, em uma busca por vingança.

A narrativa do jogo é envolvente, cheia de reviravoltas e mantém os jogadores envolvidos do início ao fim. A história é apresentada por meio de uma série de cenas bem executadas, flashbacks e diálogos no jogo, acrescentando profundidade aos personagens e suas motivações.


Conviction surpreende e inova o gênero stealth com sua mecânica de jogo altamente divertida. O sistema Marcar e Executar, o sistema de cobertura fluido, a interação realista com o cenário e a liberdade do jogador se unem para criar uma experiência de jogo realmente excepcional.

Não importa se você prefere a sutileza da furtividade ou a emoção da agressividade, Conviction atende a uma grande variedade de estilos de jogo, garantindo que cada jogador possa encontrar seu próprio caminho nas sombras.

Marcar e executar:

Uma das adições mais revolucionárias de Conviction é o sistema "Marcar e Exectuar". Essa mecânica permite que o jogador planeje e execute eliminações mortais com precisão. Ao marcar vários inimigos, o jogador pode desencadear uma sequência contínua de ataques rápidos e devastadores, mantendo a fluidez da jogabilidade furtiva e proporcionando resultados satisfatórios. A mecânica combina perfeitamente estratégia e ação, criando uma experiência estimulante e animada.

Sistema de cobertura intuitivo:

Conviction apresenta um sistema de cobertura bem intuitivo. Os jogadores podem fazer a transição perfeita de uma cobertura para outra, mover-se dinamicamente entre objetos e realizar eliminações furtivas com facilidade.

O sistema de cobertura é fluido, responsivo e proporciona uma sensação de controle sobre os movimentos de Fisher, permitindo que os jogadores planejem meticulosamente sua abordagem e se adaptem a situações diversas.

Interação com o ambiente realista:

A mecânica de jogo de Conviction é excelente ao enfatizar a interação com o cenário. Os jogadores podem interagir com objetos no ambiente para distrair os inimigos, criar distrações ou obter vantagens táticas. O ambiente se torna uma ferramenta valiosa para a furtividade, permitindo que os jogadores manipulem luzes, atirem em objetos específicos para criar distrações e usem os arredores a seu favor.

Esse nível de interatividade acrescenta profundidade e possibilidades estratégicas, aprimorando ainda mais a experiência de jogo.


Diferente dos títulos anteriores onde os equipamentos eram extremamente limitados, Conviction opta em oferecer o jogador uma alta variedade de armas e equipamentos.

O arsenal do jogo é relativamente extenso, contendo armas como: fuzis, submetralhadoras, granadas, pistolas e escopetas. Todas podem ser obtidas ao eliminar inimigos e pegá-las do chão, automaticamente as enviando para a sua caixa de armas. Lá, você pode equipar melhorias em cada uma, melhorias como precisão, munição e dano.

Desde o versátil rifle de assalto SC-20K até a letalidade silenciosa da faca tática, cada arma e dispositivo tem um propósito na busca de Sam Fisher por justiça.


Os gráficos do Conviction são um verdadeiro deleite visual, ultrapassando os limites do que é possível em termos de realismo e imersão. A atenção aos detalhes do jogo, os efeitos impressionantes de iluminação e sombra, as complexidades do ambiente e os modelos impressionantes dos personagens para a época, contribuem para uma experiência visual incrivelmente refinada.

Mesmo uma década depois, os visuais do jogo continuam impressionantes e servem como prova do nível de habilidade que foi empregado em sua criação.


Splinter Cell sempre foi um título notável por sua trilha sonora envolvente e bem feita. Composições que fazem com que o jogador realmente se sinta um espião, trilhas que evocam o sentimento de perigo iminente, suspense e ação. Elas são um lembrete para o jogador de que, onde quer que você esteja, você provavelmente não é bem-vindo.

Seguindo o exemplo de seus antecessores, Conviction não fica para trás no quesito musical. Com o novo tema do jogo e sua jogabilidade voltada para ação, a trilha sonora do game tem uma pega mais “sombria” e “heroica”. A música consegue alternar perfeitamente entre momentos de suspense e ação, aumentando a tensão durante as sequências furtivas e aumentando a emoção durante os intensos encontros de combate. Essa abordagem dinâmica acrescenta uma camada de imersão e faz com que o jogador sinta que é realmente Sam Fisher, um Splinter Cell renegado e, acima de tudo, um homem traído em busca por vingança.

https://www.youtube.com/watch?v=ROQPNuA_yjw&list=OLAK5uy_nO7V3uWFwKW3z_d3xE8kG3hld2MwAThC8


Splinter Cell: Conviction é uma adição excepcional à franquia Splinter Cell. Com seus visuais impressionantes, mecânica de jogo refinada e enredo envolvente, ele cativa os jogadores do início ao fim. Embora se desvie da fórmula tradicional da série, Conviction evolui com sucesso a jogabilidade, mantendo a essência do que torna Splinter Cell único. É um jogo obrigatório para os fãs de jogos de ação furtiva e uma prova do compromisso da Ubisoft Montreal em oferecer experiências de jogo inovadoras.