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264.6 hrs on record (184.1 hrs at review time)
Esperei ter um tempo de jogo e um progresso adequadamente suficiente para obter cada detalhe e fazer uma analise o mais honesta possível (Fiz 100% 2X uma na dificuldade máxima)

Começando pelo enredo; não irei fazer que nem muitos fazem (e ainda se acham os espetões em fazer isso LOL) dando Ctrl C + V do resumo que se encontra em qualquer site .... bláblá segredo da imortalidade.... não eu não farei isso pois tenho criatividade e competência pra usar minhas próprias palavras. O enredo é totalmente condizente numa sequencia cronológica em relação a tudo que ela (Lara) viu e teve que enfrentar no reboot e na serie de 18 HQs da Dark Horse, ela precisa de respostas para algo que ela imaginou nunca ser possível e vai atrás disso mesmo sendo dada como maluca até mesmo por um dos seus melhores amigos Jonah Maiava, que depois acaba concordando e embarcado em sua loucura. Rise trouxe uma progressão psicológica (e que também influenciou de maneira direta na jogabilidade) a Lara que esperávamos, conseguimos ter a certeza que em breve a lady Croft bad ass que conhecemos dos clássicos estará de volta, ela sabe o quer quer mais do que nunca e fara o que for preciso sem dó nem piedade. Reviravoltas e "revoltas" dentro dessa história lhe dão a clareza da mulher que Lara Croft é. Mas infelizmente tive a sensação de falta em várias vezes, mesmo coletando tudo dentro do game (o que é essencial pois muitas coisas você só entenderá se fizer 100% do game) senti falta de muitas explicações... sabe aquilo que chamamos de "ligar os pontos" pra ficar mais coeso.

A trilha sonora de longe não foi épica que nem em outros episódios da franquia em que esse quesito sempre foi um ponto auge, realmente terem dispensado Jason Graves fez falta, no geral fiquei bem desapontado tendo assim contado nos dedos as poucas boas e sendo aplicadas com sincronia perfeita a situação do momento (que por sinal em alguns momento buga e você ao sair de um momento de adrenalina e entrar num momento que esta claro que deveria entrar algo mais misterioso ou calmo, como entrada numa tumba, continua a trilha de adrenalina e você tem que reiniciar o check-point pra trilha sincronizar se adequar corretamente). Alias em alguns momentos senti falta de criatividade e imaginei ser remix de trilhas do Tomb Raider. Os sons gerais de efeitos e ambiente sim foram criados e sincronizados com perfeição. Camilla esta perfeita como sempre e fizeram uma ótima escolha pela Fernanda Bullara pra nossa versão tupiniquim, extremamente profissional e nada artificial.

A promessa do desafio/ diversão foi cumprida em partes, quem acompanhou as noticias lembram da promessa de Brian Horton (diretor da franquia na época) de que teríamos a volta das tumbas em alto estilo e principalmente no 3ª episódio de Mulher VS natureza nos deixou numa expectativa de que isso seria verdade. Pois é amigos nem tanto viu, sim em comparação ao anterior em que as tumbas do desafio pareciam mais salas medíocres o Rise esta milhas a frente mas ainda esta distante de um Saint Francis Folly por exemplo, até o spinoff Lara Croft e o Templo de Osiris tem tumbas mais grandiosas e desafiadoras. Mas vou dar um crédito pois já deu uma grande evoluída e no próximo provavelmente seguira essa evolução.

A jogabilidade eu diria que é o ponto mais forte, tudo que foi visto anteriormente esta presente e foi adicionado mais um monte (coerente com essa evolução das habilidades da própria Lara). É muito interessante ver e comparar essa evolução de como, através da jogatina, ela é uma mulher tão forte, inteligente, capaz mesmo caindo sempre se reerguendo e seguindo em frente. Ela usa absolutamente tudo que essa a seu alcance do meio ambiente como suprimentos a modo de conseguir passar os desafios que obviamente vão ficando mais difíceis com o decorrer da trama. Tem aquele realismo de cada item que vai sendo produzido ou adquirindo você vê todo o arsenal junto dela.

Graficamente o jogo é muito bonito mas para Janeiro de 2016 poderia ser melhor sim ainda mais no PC que já existe o DX12. A nova versão do TressFX 3.0 chamada de PureHair é fascinante *-* é muito lindo de se ver e de admirar em sua configuração mais alta houve uma evolução de gerações do TressFX 1.0 do TR que tinha um reboco na franja que não mexia de jeito nenhum, tanto a textura, tamanho e coloração dos fios ao sombreamento, movimentação fio e a fio e reação realista ao meioa mbiente. Acredito eu que a partir de agora mais games começaram usar tal tecnologia e não teremos nada mais real o que diz respeito a cabelo.

A Lara foi muito caprichada nos detalhes o avanço tecnólogico fez bem d+ a ela, já os personagens secundários não posso dizer a mesma coisa, é aquilo endeusaram a protagonista dando todos os cuidados possíveis e esquecendo os secundários achando que somos burros de não percebemos as falhas. A iluminação (isso inclui as sombras) esta algo incrível em configurações máximas e junto do HBAO+ que pesa pra cacete sim mas quem pode deixa-lo ativado vale a pena deixa o ambiente com uma beleza que faz seu olhos brilharem. A diferença de texturas é inacreditável, em configurações baixa parece que ta jogando no PS2 e em média é algo quase chegando ao do XOne e nas mais altas você já tem um brilho na neve condizente a realidade, a pele da Lara meio laranja escamosa a leves rugas de expressão e em configurações máximas temos o que só seria possível para nossa versão de PC.

Agora é onde eu infelizmente sou obrigado a dizer que a parceria como eu já previa da Nvidia com a Nixxes (que me decepcionou muito dessa vez) não fizeram seu trabalho, maldito dia que tiraram a divisão Gaming Evolved da AMD da parceria. A otimização desse jogo esta péssimo exigindo pra jogar em fullHD em configurações máximas a 60fps nada menos que 6GB de VRAM e 512 bits, agora imaginem em 2K ou em 4K o.O tem que ter um PC da Nasa né. Eu já li reclamação de gente com i7 de ultima geração com 32GB de RAM DDR4 + SLI de GTX970 reclamando, logo quem tem um PC mais humilde como o meu esta fudido, no momento terá que configurar entre médio e alto não podendo aproveitar nada das configurações máximas (ou se prepare pra quedas de fps e frames causando slow motion e travas sem precedentes mais bugs escrotos) pois esta um consumo absurdo e abusivo da sua vídeo e não mexeram em nada pra otimizar processadores até o momento OK. O jogo esta bonito? Esta sim mas para o que oferece o consumo de VRAM e dos ghz da CPU esta o dobro do que deveria e poderíamos estar jogando em configurações melhores se tivessem feito um trabalho decente (assim como foi com o Tomb Raider em 2013 que foi feito um trabalho impecável desde o lançamento), isso se chama trabalho de porco o que vindo de um game patrocinado pela Nvidia não é nenhuma novidade (temos games atuais como Batman Arkham​ Knight, vários Assassins Creed entre outros como exemplo).

Meu verdito final é que tinham em mãos tudo pra fazer um game de excelência (assim como foi no Resident Evil 6) mas deixaram a peteca cair, deixando falhas em cada área (gameplay, trilha sonora, gráficos, enredo, desafio...) de um jogo e juntando todas essas falhas você observa claramente que não valeu a pena a Square Enix ter se vender que nem uma prostituta primeiro pra Microsoft e depois pra versão do PC para Nvidia. Antes tivessem levado mais 1 ou 2 anos pra lançar o game e tivesse ficado só nas mãos da Crystal Dynamics que o game viria "lisinho". E isso esta afetando diretamente nas vendas, em 3 meses Rise of the Tomb Raider (10 de Novembro a 10 de fevereiro ) vendeu apenas 2milhões juntando PC Xbox360 e XboxOne, é um fracasso enquanto o Tomb Raider 2013 vendeu 3.4milhões em 25 dias (de 05 de março a 31 de março de 2013). Espero que esteja doendo muito no bolso da Suqare Enix e tenha aprendido com seus grandes erros.
Posted 21 February, 2016. Last edited 10 March, 2018.
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4.8 hrs on record (2.7 hrs at review time)
É um app estilo documentário interativo. Um making off de toda a produção de Tomb Raider e há um punhado de informações de toda a franquia desde sua gênesis. Você vai encontrar informações detalhas de absolutamente tudo, curiosidades, scripts e ideias inicias substituídas, cenas já produzidas do game que foram cortadas... Temos uma série de perguntas feitas a você (inclusive sabia que uma delas influenciou diretamente a Crystal Dynamics a não colocar um multiplayer no Rise of the Tomb Raider) é interessante que você pode expor sua opinião diretamente aos produtores.
Temos uma série de interatividade mas várias mesmo, uma das que mais gostei é a réplica do "aparelho exótico" que o Jason Graves (o compositor) criou pra compor os sons do jogo, você clicka e tem a oportunidade de ouvir cada som de uma parte aparelho (é tão interessante que imediatamente te remete uma parte do jogo).
Super recomendável pra quem saber mais do jogo Tomb Raider e da franquia e obrigatório para um fã.

Mas tem um porém, o ponto negativo é que só esta em inglês =\
Posted 16 January, 2016.
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17.5 hrs on record (15.5 hrs at review time)
"Legend" nem tão Lenda assim. O titulo tem esse impacto mas nada mais foi que um episódio da franquia que tentou retornar as suas origens depois dos fracassados Chronicles e Angel of Darkness.

Tentando trazer a atenção dos fãs mais tradicionais puxado pelo velho mistério o que houve com a Amelia e Richard Croft (seus pais), servindo de ponta para os outros dois episódios da trilogia ( Anniversary e Underworld) a história parecia promissora mas no final das contas foi só 'A' enchessão de linguiça para termos a Lara de volta. O que realmente é interessante no enredo foi usar o mistério por de trás da mais famosa espada do mundo, a Excalibur, que definitivamente foi introduzida de maneira bastante inteligente, nada de só bater na tecla do eterno rei britânico Arthur Pendragon e sim introduziram este mito em diversas culturas pelo planeta.

Graficamente pelo ano que foi lançado (2006) estava bom, tipo mediano, poderia a Lara ser menos plástica e as texturas mais bem trabalhadas mas os efeitos de reflexo e toda sua iluminação fizeram descentemente. Aqui nesta versão do PC infelizmente sofremos um erro gravíssimo que sim ao lançar aqui na Steam simplesmente cagaram (poderiam muito bem ter corrigido ). Como se trata de um game da era XP, eram poucos os computadores que usavam SO de 64bits, ai que os desenvolvedores não se preocuparam em otimiza-lo para quem usa tal versão do Windows, mas atualmente quase 100% dos desktop são x64 ai o que ocorre em diversas partes do game quando se esta jogando com o modo "next-generation" ativado ocorre um erro fatal, é isso mesmo! Um grande absurdo não é, cerca de 30% do game não se pode jogar com os gráficos DX 9.0C sendo necessário desativar tal opção gráfica no menu após o jogo ter fechado para dar prosseguimento.

A trilha sonora é sensacional, de "Mito" o que realmente temos são suas trilhas sonoras, mitou legal! Parece até que se dedicaram a criar esta trilha épica nota 11/10 pra sanar todos os erros cretinos das outras áreas. Foi muito bem trabalhado essa parte cada som alocado certinho em cada situação e bem sincronizado.

A Jogabilidade não tem muito o que se falar, pela época já dá para sacarmos que foi o começo da era "leite com pera" cheio de ação, com certeza este é o game no quesito dificuldade mais ridículo de toda a franquia, um bebê consegue fecha-lo, se você for noob mas assim MUITO NOOB mesmo você o termina em 10horas com 100%.

Apesar de tantos erros vale a pena joga-lo especialmente pela sua importância dentro da franquia, foi o game que veio e deu um pouco de folego pra nossa Lara (depois dos já ditos fracassos que quase a mataram) a ajudando sobreviver até que viessem com algo melhor que a fizesse a retornar ao topo.
Posted 16 August, 2015. Last edited 17 August, 2015.
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22.5 hrs on record (20.4 hrs at review time)
O remake do grande clássico, mas não só um simples remake pois não foi 100% cópia de 1996 houveram diversas mudanças bem-vidas.

Começando de cara pelo contra é a parte gráfica. O game realmente aproveitou o máximo que poderia do antigo DX9 e fez os PS2 da época aquecerem com todos seus efeitos de iluminação, de desfoque, suas texturas, usando o máximo de poligonos que dava em suas animações... mas era 2007 né e o DX9C já estava muito bem estabilizado e usado por toda a industria, tanto que o Legend 2006 já dava as caras na geração então a pergunta que não se quer calar até hoje é porque a preguiça da Crystal Dynamics retroceder uma geração justamente em um remake deste porte ? Não dá para perdoar né.

De restante só temos prós. Cerca de 1/4 do enredo foi alterado para haver uma perfeita concatenação com os outros membros da trilogia ( Legend e Underworld). Dando se mais detalhes da história para que houvesse esse melhor entendimento da parte do jogador e também para que houvesse a volta de personagens chave. O importante saber é que mexeram com cuidado nessas partes e o fizeram bem feito.

A jogabilidade em muito se manteve ( mas obviamente com a celeridade que a tecnologia atual permite). Todas as acrobacias, pulo pra la´pulo pra cá rsrs, aquele salto de lado e atirando que todos acham impossível, o mergulho de cisne... as sua velhas e boas pistolas gêmeas e todas as outras armas, os pequenos e grandes pacotes de cura ( inclusive aquele menu giratória da escolha dos itens da mochila) puxar as pedras, correr das pedras gigantes, pular sobre os espinhos das armadilhas... enfim enigmas e combates bem parecidos com o original. As mudanças ficam por parte dos quick times ( que pelo nosso bem foram bem pouco introduzidos só naqueles momentos onde se teria maior dificuldade no gameplay livre ) e a corda, a mesma já usada no Legend só que desta vez além de só servir para puxar e quebrar coisas agora também se usa nas escaladas ( por diversas vezes de maneira bem complexa e sincronizada para alcançar a área desejada).

O desafio se comparados com outros games da geração é alto mas claro que pela maior tecnologia em si de não termos comandos tão duros e demorados é de menos dificuldade que o original. Uma grande OBS: a pegada da Lara nas escalações podendo ser escolhida por você, sendo automática com se é de imaginar por padrão dessa geração leite com pera LOL ou querendo aumentar ( e muito ) a dificuldade, selecionando a pegada manual tornando mais semelhante com o clássico onde você deve manter pressionado o botão de ação.

E pra fechar toda a trilha sonora original mas remasterizada em alta qualidade e com algumas trilhas inéditas tornando o ambiente perfeitamente imersivo em todas as situações ( uma das melhores de toda a franquia ).

É uma pena ter sido um fracasso de vendagens e poucas pessoas conhecerem esta obra prima. Realmente foi muito bem elaborado e especialmente para aqueles que já conhecem o clássico é nostalgia pura em alto estilo.
Posted 26 July, 2015.
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14.1 hrs on record (11.9 hrs at review time)
Em 15 de Outubro de 1996 nascia não só uma franquia mas uma revolução dentro e fora dos games.
Por se tratar de um verdadeiro clássico tem que ser tratado com muito carinho e é absurdamente difícil descrever pelo tamanho de sua importância.

Antes dessa eminente data tudo era muito diferente, pouquíssimos games em 3D muito menos com essa imersão real de exploração. Não havia uma personagem feminina como protagonista que tivera destaque, com essa força e presenta com carteristicas de uma mulher habilidosamente inspiradora e um carisma capaz de conquistar homens e mulheres gamers ou não.

E é bem fácil de se imaginar mesmo para quem não viveu nesta época. Pense numa mudança de algo simples para algo muito complexo, rico em todos os seus detalhes, foi exatamente isso que Tomb Raider 1; Atlatean Scion fez. Pela primeira vez você pode entrar na pele de um personagem e sentir-se ele de uma maneira tão real, pela estrutura de exploração que foi criada como nunca antes.

Trazendo um enredo clichê (o famoso e misterioso reino de Atlântida) mas usado de maneira diferente do habitual tornando assim toda a jornada surpreendentemente interessante. E falando em interessante... cada movimento cada habilidade daquela arqueóloga Lara Croft lhe fazendo capaz de desvendar cada centímetro da area ali presente. Um ambiente muito mudo e solitário (exatamente com este intuito de mistério, de descoberta) com raras exerções de sonoridade que diga-se de passagem tais momentos se tornando memoráveis, um único som lhe trazendo sensações daquela história....


Lara Croft então entrando para história, uma personagem construída em polígonos que conquistou o mundo em menos tempo do que muitos de carne e osso.
Realmente 'revolução' é a palavra chave, a partir daqui serviu de inspiração para muitas outras franquias de games e também servindo de parâmetro para mundanas em outras industrias da cultura pop fora dos games (até hoje).

Uma coisa tem que ser dita em caixa alta, algo que trouxe tanta evolução É OBRIGAÇÃO de todos que se consideram gamer joga-lo, e bem, com calma deixando se imergir, ao menos uma vez na vida.


Posted 17 July, 2015.
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350.7 hrs on record (332.0 hrs at review time)
Já no conceito do título se demonstra a perfeitção. "Tomb Raider" pura e simplesmente sem qualquer subititulo ( 1 2 3 4.../ adventures of lara croft, the last revelation, legend.... ) nem junto com o nome de sua protagonista "Lara Croft Tomb Raider" deixando claro a ideia de estaca 0 o genesis de uma mulher que nem pode mesmo estar no titulo pois ela ainda não é, ela ainda vai se tornar uma caçadora de tumbas.

Então o enredo é espetacular nota 10 por que não se pode dar dar 11 de de 0 a 10 rsrs. É a história definitiva da nossa Lara, muito coerente em seus detalhes fazendo tal aventura bem realista. As outras biografias criadas ( no TR 1 TR 4 e TR 7 ) de longe foram tão coesas passando essa veracidade a seus espectadores. Tudo que ocorre, as descobertas da Lara, todo o sofrimento físico e pisicológico que vai leva-la por fim a se auto reconhecer como uma "Croft" além de sua auto sobrevivencia é claro. Te envolve, te causa muitas sensações muitos sentimentos ao longo que vai progredindo. É uma história linda de alguém que usa tudo que tem disponível para se salvar e os seus amigos.

A trilha sonora é outra nota 10 na verdade não só as trilhas sonoras de fundo mas todo e qualquer som dentro do jogo, Jason Graves fez um bom trabalho com total sincronização causando uma imersão 100% com cada situação que esta diante de seus olhos seja do silêncio a adrenalina passando por tensão e tristeza desde sentir o sabor da vitória a encontrar um tesouro ou ao correr atrás de uma galinha... realmente um trabalho absurdamente bem realizado.

Os gráficos são uma lindeza mas falando particularmente de nossa plataforma o PC poderia ter sido melhor aproveitado sim, como 99% dos jogos até hoje lançados que dizem usar DX 11, é uma enganação é capado, quem conhece e usa softwares de benchmarks profissionas sabe o que é DX 11 de verdade e na verdade o unico game que realmenteo o usou com maestria foi Crysis 3. Dentro do antigo padrão DX 9 foi usado todo seu potencial na ilumnação nas texturas e na fisica que foi levado ao máximo pensado pra dar vida a Ilha Yamatai. A Lara esta uma explosão de polígonos, muito linda bem detalhada e com proproções reais sem aquela velha sexualziação. E o que falar da tecnologia da AMD, o TressFX? Sem palavras né não, juro que quase chorei meus olhos brilhavam ao saber antes mesmo do lançamento que a minha Lara iria receber uma evolução inédita dessa e aqui pra gente PC gamers :)

A jogabilidade é complexa, com inúmeras teclas que inclusive leva um tempinho até pegar o jeito a manha total da coisa. Tantas novidades para este reboot foram bem vindas. A mira manual não é nenhuma novidade mas dentro deste enredo fez aquela conexão perfeita dando a liberdade e a maior tensão possivel que é proposta. Diferente do trágico, Angel of darkness que também usaram o sistema de progressão quer dizer tentaram mas foi um total fiasco, neste foi o carro chefe. O combate é muito livre e divertido a interação dela com os objetos, seus poucos puzzles e a exploração em si de toda Ilha muito fluida e até digamos estabanada em seus movimentos KKKK. O único contra da jogabilidade fica pela "visão do sobrevivente". mas que porcaria inútil! o jogo é fácil até mesmo na dificuldade díficil, não tinha o porque é sem nexo simplesmente enfiaram isso pros noobs (o modismo dos jogos atuais de facilitar) pra apontar "olha isso aqui tem que interagir" "olha tem que ir a tal lugar" mas enfim realmente completamente descessario. Uma grande OBS: de cara na primeira vez que joguei assim que apareceu a dica, quando a Lara pega a tocha e tem que queimar uns panos, pra utilizar a vizão eu já dei Esc fui em mapeamento das teclas e removi a tecla pra nem se quer pensar em usar essa bosta de função futuramente. Sendo bem enfático: o ambiente por si só já te diz como seguir (só usar um pouco o cérebro e analisar a fisica em volta), ao usar esta visão perde toda a diversão toda a graça de si proprio descobrir a ilha.

Depois de tantos pós o contra mesmo ficou na verdade por algo a parte do "Tomb Raider". Que é o multiplayer maldito, nunca vi algo em toda minha vida tão desnecessariamente introduzido em algo. 1ª de tudo, sem nenhuma razão coerencia que conecte a essência do jogo, foi realmente colocado ali por modismo "já que tudo que é jogo tem multijogador hoje em dia vamos enfiar guela a baixo no TR também" francamente hein Crystal Dynamics AFF. 2ª além disso esse modo é chato pra caralho! Pensa numa cosia chata, é isso cara, te juro depois de pouco tempo você já enjoa. Os modos que "criaram" foram somente copias mal feitas dos que já existem em milhares de jogos por aí; o deatchmach em time, a elimnação cada um por si, a recuperação de algo pra um "ponto" especifico enquanto o outro time tem que eliminar rsrs um porre mesmo. Só cheguei a jogar bastante esse tédio pelo meu objetivo de ter todas as conquistas.


Tirando a porcaria a parte nota 0 do multijador, o jogo em si é maravilhoso tudo muito bem interligado fazendo deste um trabalho único que claramente se percebe teve muito investimento e amor de todos os envolvidos.

Em 2024 o jogo continua maravilhoso e virou um grande clássico da sua geração.
Posted 25 January, 2015. Last edited 27 November, 2024.
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26 people found this review helpful
146.1 hrs on record (136.4 hrs at review time)
Antes de tudo mais preciso ser bem enfático: este é superior em todos os quesitos ao seu antecessor Lara Croft e o Guardião da Luz, dito isso vamos aos detalhes...

Gráficos: Todas as areas são muito bonitas com detalhes que comprovam o bom trabalho que fizeram mostrando a qualidade da pesquisa feita em torno do Egito. Elementos simples que somados você observa como esta bem feito, uma parede que consta os hieróglifos, partes destacadas em ouro sobressalentes, os vasos desenhados como se fossem pintados a mão, as pilastras milimetricamente rachadas no lugar exato... e ainda os elementos fisicos, a iluminação, a sombra, como tudo tem uma cara muito real e particular dentro de cada um dos climas; ensolarado, chuvoso, nevasca e entre o dia e a noite. Preciso dizer como eu estou surpreso positivamente como conseguiram fazer míseros 3.2GB ter uma aparencia tão linda, fizeram um excelente trabalho de otimização

Trilha sonora: É maravilhosa, é perfeitamente combinada com cada situação e perfeitamente sincronizada. diferente do Guardião da Luz que fizeram um trabalho porco de só pegar os sons da trilogia TR Legend Anniversary e Underworld pra usar de qualquer jeito, neste Templo de Osiris criaram uma trilha completamente nova e envolvente até quando o clima muda, por exemplo a trilha de fundo quando se esta chovendo combinando com as gotas caindo no chão e os grunhidos dos jacarés próximos. Eu valorizo bons efeitos sonoros e nesse quesito dou nota 10.

Jogabilidade: Não há muitas novidades em comparação ao Guardião da Luz mas as poucas novidades que trouxeram junto com os já antigos comandos faz uma infinidade de puzzles muito divertidos.
Os puzzles realmente são o foco e é muito caótico jogar em co-op quanto mais jogadores mais caótico e + diversão e + tem que fazer trabalhar essa matéria cinzenta hehehe. Por sinal cada combinação de 2 3 ou 4 jogadores foi muito bem trabalhada exatamente para que os puzzles e combates exigissem o máximo da quantidade de jogadores para que todos trabalhem e existe uma dependência total eu diria ( logo se um for noob pode @#$%&☠ com todos kkkk ).

Enredo: É aquele clichê do antigo Egito, deus do mau deus do bem, maldições, escaravelhos e bláblá mas a maneira que introduziram todos os de mais quesitos do ogo ( trilha, gráficos, jogabilidade ) torna tudo muito interessante.

Uma cosia nova que veio a calhar que já existe já a tempos em outros games, é a dinâmica dos desafios da comunidade. Aumenta a duração do game e também lhe trás novidades além do enredo que não posso falar se não darei spoiler.
A duração do game enfim depende somente de você, caso for só jogar o modo história correndo de qualquer jeito termina super rápido mas se quiser 100% já vai ter uma duração bem longa..... completar todoss os desafios, os time trials, as pontuações, fazer todoas as tumbas opcionais, os desafios de combate nos obeliscos, abrir todos os baús para obter todas as armas, anéis e amuletos comuns, incomuns raros e lendários, pegar todos colecionáveis ( caveiras e upgrades ).

Enfim tirando alguns bugs grotescos que varias pessoas pelo mundo estam reclamando e que infelizmente é normal hoje em dia em jogos recém lançados, o game tem todo um conjunto muito bem realizado e conectado. Botei fé, criei bastante expectativa antes do lançamento e veio como o esperado: uns 80 85/100 com muito gosto.
Posted 4 January, 2015. Last edited 10 March, 2018.
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87.3 hrs on record (77.8 hrs at review time)
Foi o motivo para que eu começasse e consequentemente me viciasse aqui na Steam a + de 4anos atrás.

Na época foi uma descoberta, total novidade esse foco 100% digital plataforma com visão isométrica.

A velha e clássica lady Croft fodona, com um carisma irradiante e debochado que só ela tem e que tanto nos cativa. O enredo é meio clichê, salvar o mundo pra variar no meio de um caos mitologico.
1ª trilha sonora da franquia que não me agradou pelo fato que não teve qualquer criatividade, simplesment pegaram os sons da trilogia Tomb Raider Legend Aniversary e Underworld e deram um jeito de enfiar de qualquer jeito no jogo.
Os gráficos são bem fraquinhos mas como não se trata de um AAA e sim esse foco em plataforma é compreensivel.

A diversão fica completamente pelo seu gameplay, pode não ser grande coisa sonoramente nem graficamente mas é MUITO mas muito divertido. Tanto solo como co-op ( cada um com suas particularidades ) tem um frenesi realmente te empolga. Muitps puzzles e ao mesmo tempo muito tiroteio tudo muito bem misturado e dosado. A cooperação particularmente foi muito bme feita é realmente ao pé da letra, você depende do outro e somente juntos em sintonia consegue fazer uma bela partida.

Ta que osu um pouco suspeito para falar pela importancia que este jogo particularmente tem pra mim mas mesmo levando pela análise racional vale completamente a pena conferir.
Posted 26 November, 2014. Last edited 26 November, 2014.
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177.5 hrs on record (121.4 hrs at review time)
A Exatos 2anos e 10meses que o joguei pela 1ª vez e aquela coisa da novidade ja passou a muito tempo mas o game ainda me soa fantástico.

Quem ainda não o jogou ? São poucas as pessoas né, por isso vou começar a falar dos contras
Basicamente o que me desagradou foi a parte gráfica o que se confere ao não muito bom trabalho feito no PC. O DX 11 capadaço a úncia coisa tesselada que existe em todo o game são as plantas da Era ( e só aquelas grandes ) de resto mesma coisa é puro DX 9, esse DX 11 foi a maior enganação só servindo para pesar o PC. E certos elementos fisicos tão básicos em que jogos bem mais antigos possuem como pegadas no chão, correu? deveria ficar cançado depois de um tempo e suar, ficar molhado na chuva e depois secar com o tempo. A muitas pequenas falhas no quesito física e o PhysX mesmo no alto não soluciona em nada essas coisas tão básicas.

De restante já sabem os gráficos tem uma textura muito bem acabada, cenários detalhadinhos uma beleza pros olhos.
Um enredo tipico que se tem um objetivo mas vai acontecendo momentos imprevisíveis até a conclusão que de forma alguma foi chato cada coisa ia dando de errado com o Batmam, da quase morte e ainda lutando pela vida de quem até queria mata-lo, até ele emergir e estar + foda que nunca ( ok que a gatinha dá aquela mãosinha né :P ) enfim até o fim do Conringa e a continuação com a vingança da Arlequina demonstrando sua alto flagelação se culpando sem motivo.

A trilha sonora é quase perfeita, pouquissimas partes conseguiram não me soar perfeito aos ouvidos. O tema atuando in-game naquela parte que ele acaba de ser salvo e tem que procurar o código da TYGER é um ápise, bate uma adrenalina. O tema da Selyna é super divertido e deboxado que nem ela, enfim muito bom toda seus efeitos sonoros....

Aquele gameplay inovador criado por eles em que o combate se resume em 2 teclas básicas mas na prática é bem complexo atacar/ contra atacar e ir variando com os outros comandos e combinações e é tudo tão fluido e a exploração perfeita
As missões secundárias se encaixando muito bem dentro ali do foco do arco principal de Arkham city


OBS : Não foi a toa que dediquei tantas horas sem nenhuma espécie de treta ou ajuda externa que facilitasse, eu comigo mesmo sem guias, detonados, videos, google... cada minuto pra conseguir 100% valheram.
Posted 23 October, 2014. Last edited 30 January, 2024.
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