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O jogo é muito divertido, ele é bem simples, mas tem uma coisa em específica que me impressionou: A mobilidade desse jogo é genial, usar o cinto e a arma de água como locomoção é incrível e precisamente funcional, de resto, os gráficos são legais e engraçados, as referências são bacanas, o jogo é curto o suficiente para não ficar massante (Acredito que seja proposital pois o "tema" do jogo não tem muito como se aprofundar sem uma hora começar a encher linguiça), parece até um mod do Doom original de tão fiel e divertido, vale a pena, me diverti bastante e dei boas risadas jogando.

Primeiramente, vamos deixar um ponto sobre o desempenho:

O jogo NÃO é mal otimizado, ele é EXIGENTE, tem uma diferença, o problema é que as pessoas querem rodar jogos modernos num upa upa do gugu e ficam "GRRR NOOOOOOOOOOSSA MAS MEU COMPUTADOR COM 512MB DE RAM NÃO TA RODANDO O JOGORRRRRR É CULPA DOS BÚZIOS, DOS COSMOS, DA PQP GRRRR", é perfeitamente entendível que isso vem por que a maioria dos jogos lançados hoje em dia tão vindo tudo quebrado e com problemas de desempenho, mas não é o caso desse jogo em específico, o único ponto válido pra ficar com o pé atrás é a exigência de placas COM SUPORTE a Ray Tracing, nao necessariamente o jogo vai usar, mas ele exige pelo menos pro funcionamento básico (E acho que tem mod pra remover essa exigência, justamente pela não-necessidade)

De resto, não ache que ele vai rodar igual o Eternal, por diversos motivos envolvendo a engine, a diferença de geração, e outros pontos (ou 120fps com tudo no alto), esse jogo roda acima dos 60 mas abaixo dos 100 na maioria das vezes e das placas suportadas

Agora, vamos sobre o jogo:

Até o momento estou no capítulo 13 e tudo que vi até agora me agradou bastante, essa mudança de gameplay pra algo mais tank ficou bacana e diversificou do que vimos no eternal e no 2016 (O 2016 ainda é imbatível em muitos aspectos, quase um run & gun feito pelos deuses, o gungame daquele jogo é surreal de bom); ainda sim, o jogo é bem arcade, principalmente nos níveis que a gameplay se diversificam como dentro do robô gigante ou voando com o dragão, as áreas que são mais open bairro pra ficar explorando são bem divertidas, é um gás a mais, além do jogo estar equilibrado em questão de dificuldade (Até agora)
Ah, e você, fã de ficar dando parry em jogos, vai achar sensacional o quão arcade é o parry desse jogo, até pra quem não gosta ele é divertido e bem didático.

Só elogios, obrigado ID Software e Bethesda

E sim, a musica deixa a desejar um pouco (Saudades Mick Gordon) mas ainda sim é digna de Doom.

Esse jogo é o Donkey Kong Country Returns que deveríamos ter recebido la da época do Wii (Não que DKCR seja ruim, mas ele é bem cansado e a mecânica de agachar para assoprar é uma das mecânicas já feitas, além de faltar muita coisa como montarias diversificadas e menos níveis por mapa com mais níveis longos, algo que foi brutalmente corrigido no Tropical Freeze, chega a ser massante aquele tanto de nível pro tanto de coisa pra coletar)

É um excelente jogo de plataforma com bastante coletáveis e segredos nos níveis, lembra bastante Donkey Kong Country e Crash Bandicoot mesmo (Principalmente o DK Tropical Freeze e o Crash 4), é muito divertido e é um gás a mais pra um gênero que morreu na época do PS3/360 (E morreu sem se defender, Astro Bot, Crash 4 e Mario Wonder estão ai pra provar isso)

As musicas são muito boas, David Wise caprichou, não tem nenhuma extremamente memorável mas todas apresentadas são bem feitas e combinam com o nível (Aprenda Yooka Laylee, apenas aprenda)

jogabilidade, gráficos e gameplay bem feitos também, um plataforma 2D/3D divertidíssimo para passar o tempo, os únicos pontos negativos são os personagens secundários que tem o mesmo carisma de um sapatênis e a colisão em alguns níveis, mas pra um jogo com esse escopo acredito que essas falhas sejam ignoráveis.

Não vale o preço cheio, mas em uma promoçãozinha vale a pena sim

Esse jogo é uma Fraude.
Esse jogo finge ser roguelike com estratégia mas no fundo ele é o resquício de um jogo de gerenciamento com card game, é o mais puro suco daquele jogo nota 5, que não é ruim pra ter história pra contar e nem bom pra ser memorável, ele só é, é o que? é algo, um jogo eu diria que não, ta mais pra o teste de algo que teve outro rumo e largaram de mão.

Vamos começar pelas partes boas do jogo:
1- Gráficos muito bons, são bem únicos e bem detalhados, as cores combinam muito bem com os pixels, o mapa surpreende pois além de simples, só de olhar você sabe o que é o que de tão bem feito que é.
2- O gerenciamento de inventário e itens é bem bacana, a ideia é ser algo rápido e funcional, e a equipe de desenvolvimento conseguiu isso, mesclar a repetitividade com um controle de inventário que fica obsoleto em minutos é genial
3- A história e como o mundo do Loop Hero funciona é sensacional, meus parabéns para a criatividade do pessoal que fez o jogo, parando pra pensar é um dos poucos jogos que conforme você joga, o mundo vai literalmente sendo construído por você.

Pontos ruins:
1- A curva de aprendizado desse jogo é nula, ela não existe, você nunca aprende nada, você sempre vai morrer pra algo extremamente aleatório que resolveu spawnar ou por que você não "manejou" as mecânicas de "idle game" do jogo direito, não importa o que você faça.
2- A montagem do deck de cartas é limitada , fazendo com que você não queira ficar experimentando muitas alternativas (Já que o próprio jogo não deixa).
3- Como não existe curva de aprendizagem, as classes que você vai desbloqueando se tornam uma dor de cabeça pra tentar minimamente conseguir um progresso, novamente, o jogo finge ser um roguelike mas ele parece mais o resquício de uma tentativa de idle game/jogo de gerenciamento
4- A parte roguelike estratégica do jogo foi oficialmente abandonada por deus, esse jogo ta mais perto daqueles jogos de gerenciamento de confeitaria do que de qualquer outra coisa.

Resumindo: Você vai atrás de um roguelike com estratégia e encontra um pseudo idle game de bunda

Se Harvest Moon Back to Nature tivesse um filho, se chamaria Stardew Valley

11/10 um dos melhores jogos do gênero (E da história)

Vamos lá: Esse é um remaster digno de respeito, e foi feito com muito carinho (Afinal de contas, teve até participação de modder da comunidade), então vamos separar por categorias:

Meus parabéns a equipe da Aspyr, eles conseguiram enfrentar o maior problema desses TR mais antigos: O controle de tanque
Por mais que eu ache que os controles de tanque dos TR sejam bem dinâmicos (Da pra controlar decentemente no ar, a rolagem é funcional, as batalhas tem mira automática o que permite que você esquive decentemente, além de outros controles que você não vê em um Resident Evil e Silent hill do PS1) realmente não é uma mecânica que envelheceu bem, porém aqui ela é bem tranquila de aprender, confesso que prefiro os controles de tanque pois boa parte do cenário foi feito para ele, mas os controles modernos são muito bem vindos.
De resto, é a mesma Lara Croft de sempre: Pular, agarrar em beiradas, empurrar caixas, resolver puzzles, matar dobermans poligonais, e é isso do começo do primeiro jogo até o fim do terceiro.

Gráficos com uma excelente qualidade, por mais limitado que seja a "forma" como o jogo trata isso é muito bem feita, tem bastante detalhes em 3D que não existiam, além de fotografias ou moldes que são bem realistas até no encaixe quadrado do jogo, pense como se fosse um enorme minecraft com texturas realistas porém que funciona bem, é basicamente isso
Os moldes dos personagens e dos inimigos são muito bem feitos também, tiveram toda uma atenção nos detalhes das roupas e nas expressões dos personagens, dado um carisma a mais para cada um deles.

Continua velho e barulhento, uma dádiva que só áudio de CD consegue proporcionar, 10/10

Além dos três jogos, ainda temos os níveis extras e a mansão da Lara, e não só uma mansão da Lara, temos as três dos três jogos, cada uma com sua especialidade e seus segredos, muito bacana toda atenção que deram ao conteúdo do jogo, e também temos a opção de deixar o gráfico (e o fps) retrô, pra você sentir a nostalgia da época e se lembrar que provavelmente alguém da sua escola jurava que dava pra ver a Lara Croft pelada com algum cheat de revista de banca.
Ah, e o modo foto funciona, e tem opções bacanas como expressões faciais, poses, ângulos, e tudo mais, pra tirar aquele foto maneira nas montanhas do Tibete ou prendendo o mordomo no congelador.

Vale cada centavo, até fora de promoção vale a pena, e até quem é novato na série ou gosta dos Tomb Raiders do Reboot (E viúvas do Nathan Drake) devem jogar essa obra prima, é diversão na certa e vale cada minuto perdido pra achar os segredos e enfrentar os desafios do jogo

Nota final: Não mata o macaquinho no começo do terceiro jogo, é sério/10

É bem divertido, a junção de armas de fogo com magia é bacana, mas poderia ter mais magias (E até mais armas que utilizam magia) e também uma variedade maior de mapas dentro do mundo, sério, aqueles do Egito são muito chatos.

É a maior bomba (De chuva ácida) que a humanidade nos presenteou, Jesus não voltou por conta deste jogo.

Não é ruim, é divertidinho, dá pra passar o tempo, só achei que os últimos niveis (exceto o boss) tem uma dificuldade baseada em ficar spawnando um monte de monstro chato só pra lotar a tela e falar "uau olha como é difícil!!" Mas de resto é legal, a arte é a parte mais interessante do jogo, sendo bem única.

Doom 64 é peculiar, de uma forma positiva, ele é o Doom 3 que queríamos (E que merecíamos), a ambientação desse jogo é bem mais dark que os dos outros Doom, inclusive a musica, os níveis são bem construídos e as armas são bem fortes, os únicos pontos negativos desse jogo que difere um pouco dos outros Doom é que ele é cheio de armadilha inútil que você não vai pensar "nossa, isso foi genial", as armadilhas simplesmente são ruins, e tem aquele maldito pain elemental que spawna uns 3 souls de uma vez e você morre instantaneamente por que o bicho vai a 80 km/h na sua direção (Mas é divertido mesmo assim)