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Nylige anmeldelser av juniorfrost

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13.5 timer totalt (10.1 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Pra quem já jogou a série Steamworld Dig (um dos melhores achados do 3DS em minha opinião) e está curioso em conhecer esse jogo, posso afirmar... a qualidade da série continua a mesma.

Enquanto Dig é voltado para ação e exploração, Heist combina elementos de plataforma 2D com estratégia em turnos. Seu papel é de comandar a capitã Piper e sua tripulação, navegando pelo espaço em busca de missões, invadindo naves inimigas e coletando itens, recrutando membros etc. A cada fim de missão bem sucedida, sua party sobe de experiência, adquirindo novas habilidades passivas/ativas.

As fases são geradas randomicamente (roguelike), mas os inimigos são distribuídos de maneira balanceada (independente de ondas ou turnos). Isso é algo positivo, pois o sucesso de uma missão depende mais de suas habilidades com mira e de escolher a estratégia ideal, contando menos com a sorte. Além do que se torna mais divertido revisitar fases.

É daqueles jogos que vale a pena comprar full price, e vale muito a pena comprar numa promoção. Recomendo principalmente para os fãs de RPGs táticos.
Publisert 9. september 2020.
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7.8 timer totalt
What a game! Eu achava que teria dificuldades em me sentir a vontade em jogar um jogo com essa temática de parkour em lugares altos. Porém, o jogo consegue trabalhar bem o envolvimento do jogador, graças ao ótimo level design, onde a intuição, a noção espacial e a adrenalina são as suas maiores ferramentas no progresso do jogo.

É uma pena que o jogo seja curto, acho que caberia espaço para muito mais, mas é como as coisas são. Também acho que o sistema de combate ficou devendo em termos de animação, física e coerência. Mas são elementos que podem ser superados.

Recomendo.
Publisert 15. august 2020.
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24.0 timer totalt (20.8 timer da anmeldelsen ble skrevet)
É um metroidvania 2D muito bem elaborado, com uma ótima ambientação, belos traços, linda trilha sonora (daquelas que você guarda num mp3 player e leva por aí), entre outras qualidades.

O jogo tem momentos dificeis, mas no geral é tranquilo. Leva um tempo para desenvolver o personagem, mas a medida que vai revelando novas insígnias e habilidades, a diversão só aumenta.

Pelo preço, vale muito a pena. Recomendo.
Publisert 30. mai 2020. Sist endret 30. mai 2020.
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3.2 timer totalt
KHOLAT é um jogo de exploração com a pretensão de ser um horror survival, ambientado no inverno russo, cujo objetivo é desvendar o mistério de um estranho caso de assassinato de estudantes nos montes urais da Rússia.

No geral, é um walking simulator (não gosto desse termo, mas é o que melhor se aplica ao jogo). Não há muito o que fazer no jogo além de andar: é possível usar uma lanterna (porém há poucas ocasiões para isso), mapa, bússola... quanto ao mapa, trabalha com sistema de coordenadas. Como não é simples de reconhecer sua localização dessa forma, é comum muitas vezes se encontrar perdido, embora essa seja a intenção do jogo, o que é compensado com a boa ambientação e exposição de pontos importantes nas áreas, como uma fogueira acesa, vultos luminosos ou pequenas rochas no chão, além da música e dos efeitos sonoros que pressupõem o que está por vir...

Mesmo assim, KHOLAT não consegue entregar com louvor a experiência de terror a qual se propõe. As anomalias, a maior fonte de ameaça ao progresso do jogador, não são difíceis de se esquivar e nem tão assustadoras assim (embora sejam difíceis de se detectar). Além delas e da hostilidade do ambiente em determinados locais, não há tantos elementos de terror que caracterizam o gênero. Mesmo a história passa a ficar monótona com o tempo, pois ao se deparar com a repetição de ações limitadas e passando horas coletando fragmentos de papéis, é nítido que a narrativa não consegue ser envolvente o bastante para acompanhar o ritmo do jogo. O intervalo entre essa captura de coletáveis e os raros momentos de clímax é longo, e isso é ainda mais agravado devido ao sistema de mapa do jogo.

Por isso, acredito que não é devido ao fato de ser um walking simulator que KHOLAT não mereça uma avaliação melhor, mas por sua engrenagem justamente não funcionar. Sem falar em alguns bugs, como "cair" do mapa para um ponto invisível de repente.
Publisert 20. mai 2020. Sist endret 20. mai 2020.
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15.0 timer totalt
Ys: Oath in Felghana é um remake do jogo Ys III - Wanderers of Ys (sim, aquele jogo em que um pezinho encostado no boss dá instakill!). Para muitos, esse remake é o melhor jogo da série Ys. Pessoalmente, não posso afirmar isso pois não joguei todos, mas certamente está entre os melhores. Sou suspeito para falar pois joguei ambas as versões, mas essa review não vai focar em comparações.

Adol Christin e seu amigo Dogi visitam Felghana, cidade-natal de Dogi. Uma série de reviravoltas acontecem, surgindo novos inimigos e cabe a Adol proteger a cidade dos vilões. Acredito que a história de Oath in Felghana não é razoalvemente bem explicada, e as vezes fica até mesmo em segundo plano.

É na jogabilidade, no entanto, que Oath in Felghana se destaca mais. É um JRPG de ação, praticamente hack'n'slash, em que hordas de inimigos são derrotadas, com três possibilidades de skills, além de efeitos de boost na movimentação e velocidade de ataque do herói, que tornam o jogo mais divertido e empolgante. Alguns inimigos requerem skills ou itens específicos para serem derrotados, o que obriga o jogador a revisitar dungeons, aumentando o senso de exploração. Esse é um aspecto interessante, visto que afora isso o jogo infelizmente é muito linear...

Mas talvez o aspecto mais marcante desse jogo é a dificuldade. Há vários níveis de dificuldade para todos os tipos de perfil, dos mais iniciantes em JRPGs aos mais hardcore. Felghana é um dos jogos mais desafiadores que já joguei, mas isso não significa que a dificuldade é balanceada, pelo contrário... em algumas situações há poucas alternativas para se esquivar de um ataque inimigo, dando a impressão de que não basta apenas ser muito competente nas batalhas (em especial os bosses), mas também contar com um pouco de sorte... (ou desviar de projéteis à la Matrix)

O jogo em si só possui um final, o que é um pouco frustrante, visto que, com tantos níveis de dificuldade, seria mais compensador obter um final alternativo depois de tanto esforço. Infelizmente não é o que acontece. Aliás, o jogo possui várias limitações: existe um número muito limitado de espadas e equipamentos, e o upgrade desses requer o farm de ores que podem ser facilmente obtidos encontrando um chest numa dungeon, por exemplo. Isso quer dizer que a evolução do personagem é limitada ao progresso do jogo... Dificilmente você vai ficar OP nos primeiros capítulos do jogo.

Felghana é um JRPG com uma proposta de jogo um pouco diferente dos outros JRPGs. Quando se explora uma dungeon, o intervalo entre um save point e outro costuma ser grande, e dependendo de qual nível você esteja, é necessário retornar ao último save point (o que pode consumir muito tempo) ou retornar à cidade para upar seus equipamentos. É possível avançar nas dungeons, mas é muito arriscado. Você não sai carregando um monte de poções no bolso como em outros JRPGs, mas depende do drop de alguns monstros para recuperar HP por exemplo. É importante ressaltar isso, pois pode se tornar uma experiência muito frustrante morrer no meio de uma dungeon e recomeçar do zero...

A trilha sonora é memorável. Em alguns momentos te deixa "pumped up", e anima as batalhas. Mas, as vezes varia de acordo com o cenário do jogo: de repente muda de uma melodia triste para um rock energizante, rs.

Concluindo: devido as limitações de época, não se pode exigir muito de Ys: Oath in Felghana. Recomendo o jogo se você é fã de JRPGs das antigas e procura uma experiência bem desafiadora. Atualmente, a XSEED acrescentou dublagem e opção de trocar de BGM para os jogos originais, o que deu um pouco mais de vida ao jogo. Apesar de tudo, é um dos meus JRPGs favoritos. Você vai chorar de raiva, eu garanto. xD
Publisert 9. mars 2020.
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Ingen har angitt at denne anmeldelsen er nyttig ennå
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4.2 timer totalt
O jogo é incrível... já tinha a sua versão original antes. Mas essa versão remasterizada é indefensável, crasha o tempo todo... perdi 30 minutos porque decidi salvar e o jogo simplesmente crashou! Tem que salvar o tempo todo, mas um pouco de desatenção e... acontece.
Publisert 29. desember 2019.
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223.6 timer totalt (57.1 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Após duas décadas de espera, finalmente me tornei um digiescolhido! :'3
Publisert 27. november 2019.
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41.9 timer totalt
...Bom, eu não sei nem por onde começar. Não sou fã de Visual Novels |||... Mas esse não é o foco aqui. Digo isso porque Danganronpa é uma VN diferente de todas que já joguei e me prendeu do início ao fim, e quero explicar o porquê.

Antes de tudo, a ideia central do jogo, se quiser saber, é: Makoto é um estudante aprisionado numa escola de prodígios, os chamados Ultimate, cada um sendo prodígio em uma coisa (ex.: Ultimate Cantora, Ultimate Programador, etc). Makoto acorda de repente e vê que está aprisionado na escola e para sair de lá deve participar de um jogo mortal em que os participantes devem matar uns aos outros, e se o assassino não for descoberto pelos próprios alunos o mesmo é "graduado" e o restante dos alunos morrem, mas caso seja apenas o assassino morre. Em outras palavras, um thriller.

O jogo trabalha sempre com a dicotomia desespero x esperança, em que os jogadores são desencorajados a acreditarem que irão escapar de lá. Cabe aos alunos descobrir um meio de saírem vivos de lá.

O grande mentor desse jogo é um urso chamado Monokuma, cuja finalidade é apenas de trazer desespero aos alunos e força-los a matarem uns aos outros.

Durante o jogo vc criará relações com os alunos, estabelecendo vínculos e ao mesmo tempo se surpreendendo com cada morte anunciada. Também deverá juntar pistas dos assassinatos e poder deduzir o que terá ocorrido. Essas deduções podem dar uma luz nos momentos do class trial, que vou explicar agora.

Os class trials são uma espécie de tribunal em que os alunos devem escolher quem foi o assassino. Durante esse período vc terá que jogar uns mini-games e atacar argumentos dos outros. Parece complicado, mas o jogo tem níveis de dificuldade para equilibrar.

Sobre a história: por ser anime, pode esperar alguns clichês conhecidos e suas licenças poéticas, mas nada que atrapalhe tanto. Algumas coisas são filler e os diálogos as vezem repetem a mesma coisa em outras palavras. Mas isso é o de menos. O jogo tem reviravoltas impressionantes e muito coerentes, e muitas vezes vai desafiar o teu raciocínio, sem necessariamente recorrer a eventos sobrenaturais para explicar os fatos. Eu particularmente amo os designs do personagens, cada um com uma virtude forte, e embora alguns acrescentem pouco a história, ainda assim tem importância vital para os eventos do jogo. Eu amo demais a Kyoko <3. A trilha sonora é de arrepiar a alma, muitas vezes parava o jogo apenas pra ouvir e ficar pensando na cena que estava ocorrendo. E apesar do jogo ser meio linear, nada será mais agradável do que revelar o mistério de um assassinato!

Concluindo então... como disse, não sou fã de Visual Novels, mas para Danganronpa certamente abro uma exceção, não apenas por ser um jogo atmosférico e envolvente, mas também por trazer reflexões sobre temas incomuns. Recomendo se vc tiver um inglês ou japonês avançado, se gosta de animes e de resolver mistérios.
Publisert 8. juli 2019. Sist endret 8. juli 2019.
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177.5 timer totalt (4.9 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Viciante, único, divertido, relaxante. Um dos melhores jogos de colheita já feitos. :3
Publisert 28. juni 2019.
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2 personer syntes denne anmeldelsen var nyttig
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37.9 timer totalt (24.9 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Esse robô da pesada pintou no pedaço! Só que ele irá enfrentar confusões que até Deus duvida, numa ilha esperta pra cachorro, ao lado de uma guria altamente eletrizante, num clima de pura azaração!
Publisert 15. januar 2019.
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