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Ela sabe que a vida, assim como o jogo, não se resume a linhas retas; é na angulação sutil, na diagonal, que encontramos o equilíbrio. A jornada não é sobre seguir um caminho direto, mas sobre saber conectar os opostos, traçando rotas inesperadas. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, ela se move com a leveza de quem entende que, na interseção dos extremos, há sempre uma kabbalah prestes a ser dissecada.
Valeu a pena? Tudo vale a pena quando a jogada não é efêmera, quando a alma se lança além das limitações e flui com a leveza da incerteza.
Mas não podemos culpá-la, não. Quem nunca quis fugir para um lugar onde tudo é harmoniosamente belo e poeticamente ordenado? Enquanto a gente se perde no caos contemporâneo, Adriana se move pelos corredores sinfônicos — quase masmorra — da sua própria torre SONY, onde tudo soa impecável, sem uma nota fora do lugar.