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15.1 hrs on record (3.6 hrs at review time)
BO GUILTY
Posted 25 November, 2020.
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1 person found this review helpful
492.8 hrs on record (74.8 hrs at review time)
Path of Exile é o jogo que me fez realmente começar a apreciar arpgs, mesmo sendo um dos (se não o) jogos mais mecânicamente complexos em termos de customização e theory-crafting. Não é difícil perder dias só estudando mecânicas e possíveis builds sem sequer abrir o jogo. Ao mesmo tempo, também é divertido tentar aprender a nadar simplesmente pulando no mar de mecânicas e por si só explorar o quão fundo o jogo vai. Como um meio-termo entre os dois estilos, a comunidade é bem acessível para jogadores novos, com guias de builds no fórum explicando muito bem como montar um bom personagem passo-a-passo.

Apartir daqui minha review acaba virando uma grande comparação de PoE com um dos meus jogos e hobbies favoritos: Magic: The Gathering, se você não é familiarizado com MTG, pode ignorar o resto e ficar com a minha recomendação do primeiro parágrafo. Caso você seja um jogador de Magic, eis o porque eu recomendaria PoE para você:

Como um jogador de Magic: The Gathering a mais de uma década, PoE me atrái de formas bem similares ao clássico TCG da Wizards of the Coast, construir uma build de personagem em PoE não é de todo diferente do processo de montar um deck de MTG: encontrando sua estratégia principal, montando uma estrutura básica para executar a estratégia e otimizando o máximo possível dentro do seu budget disponível para o que você está fazendo (no contexto de PoE, me refiro a recursos obtidos in-game, a monetização desse jogo é de longe uma das melhores que já vi em jogos F2P e você não precisa investir nenhum dinheiro real no jogo para aproveita-lo).

Ainda nos paralelos com MTG, o sistema de PoE me lembra bastante do que ocorre quando novas coleções são lançadas no jogo de cartas, com novas mecânicas mantendo o jogo interessante e te forçando a se adaptar e repensar suas estratégias para o formato atual. Explorar possibilidades de builds para uma nova liga é tão interessante quanto encontrar um deck para um novo formato standard em Magic.
Posted 29 June, 2019.
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24.6 hrs on record (17.4 hrs at review time)
Mirror's Edge é um clássico moderno.

A movimentação (que afinal, é o centro do jogo) é fluída e *muito* divertida, a sensação de velocidade e vertigem é impressionante. O design de som também é muito bom e colabora bastante na imersão.

O combate é visivelmente a parte mais fraca da experiência, especialmente quando se está usando uma arma de fogo. Combate corpo-a-corpo é mais interessante, mas se torna bastante repetitivo quando você pode simplesmente usar a mesma estratégia para derrotar todos os inimigos (por mais surpreendente que isso seja, chutar pessoas nos genitais fica meio cansativo depois de um tempo).

Mesmo uma década depois, ainda me vejo voltando para Mirror's Edge pela experiência em primeira pessoa única. Na minha opinião, o jogo que mais se aproxima é o primeiro Portal, já que são ambos jogos curtos em primeira pessoa dos últimos anos da década de 2000 com enfoque em movimentação ao invés de combate, com ambientações simplistas (no caso de Portal, até minimalista) mas com bastante personalidade em seu mundo. Também chega a ser curioso como os dois jogos possuem uma protagonista feminina, paleta de cores com bastante enfoque em brancos e músicas tema com o título "Still Alive".

A comunicação com o jogador via cores no ambiente é simples e eficiente, com cenários focando bastante em cores brancas com objetos importantes para manter o ritmo da movimentação em vermelho (opcional se preferes tentar trilhar seus próprios caminhos pelos ambientes) mas sem sacrificar em fidelidade visual (sempre me impressiono quando noto detalhes como ser possível notar a textura das pinceladas em quadros, por exemplo). Tudo isso colabora para formar uma identidade visual bastante distinta, que é ao mesmo tempo tão realista e detalhada quanto limpa e focada, realmente mostrando como a protagonista enxerga a selva de concreto metropolitana como um mar de possibilidades de caminhos e acrobacias.

Como é possível notar pelas minhas horas jogadas, não se trata de um jogo longo. Mas isso de forma alguma é um ponto negativo para a campanha, que possui um bom ritmo e sabe explorar bem as mecânicas em seu design de níveis. A verdadeira longevidade de Mirror's Edge vêm de rejogar partes da campanha tentando obter o melhor tempo possível, explorando todas as possibilidades de economizar alguns segundos e tentando ter a destreza para realizar uma execução perfeita. Não é a toa que esse jogo é uma ótima introdução para toda a cultura de speedrunning de jogos.

Meu único real problema é com as DLCs. Note como a página no steam dá a impressão que não há DLCs. Isso é porque os mapas de DLC "Pure Time Trials", que adicionam novos mapas que abandonam completamente o ambiente da cidade para dar espaço a mapas abstratos completamente focados em time trials, são exclusivos da plataforma Origin no PC e alguns mapas ainda são exclusivos da versão de PS3. Uma pena, parecem ser mapas bastante interessantes e qualquer conteúdo adicional é bem-vindo em um jogo tão curto.

No fim das contas, recomendaria Mirror's Edge para qualquer um que não tenha problemas de motion sickness em primeira pessoa. Apesar da idade, o jogo envelheceu super bem e continua bonito, hoje em dia tendo a vantagem adicional de rodar bem em qualquer máquina moderna e frequentemente entrar em promoção.
Posted 26 November, 2018. Last edited 26 November, 2018.
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2 people found this review helpful
21.8 hrs on record (21.7 hrs at review time)
Um dos melhores jogos musicais disponíveis pra PC, na minha opinião.

Com uma boa variedade de gêneros musicais e uma mecânica bem interessante (imagine Rock Band Unplugged com elementos de RPG) que faz você não poder contar apenas com suas habilidades em jogos musicais ou em RPGs, mas sim tentar balancear as duas coisas ao mesmo tempo. É um desafio divertido e nenhum dos lados dessa moeda é terrívelmente complexo, realmente não é tão difícil quanto soa a princípio.

Comparando com o jogo mais próximo que consigo lembrar em questão de gêneros (Crypt Of The Necrodancer), eu acho que nessa mistura de jogo musical com RPGs, Metronomicon tende a ser mais parecido com jogos musicais clássicos como DanceDanceRevolution ou Guitar Hero enquanto Necrodancer tende mais para o lado RPG do espectro dessa mistura de gêneros. Então se você está mais habituado com jogos musicais do que RPGs e quer experimentar a mistura dos dois gêneros, minha recomendação é começar com Metronomicon.
Posted 27 November, 2017.
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2 people found this review funny
8.1 hrs on record (7.1 hrs at review time)
THE BEST GAME EVER MADE 10/10 AWESOME AMAZING OMG
(can I have my soul back now?)
Posted 10 January, 2017.
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24.7 hrs on record (23.5 hrs at review time)
Recently I decided to get some dust off of my steam backlog and actually finish a game. Especially since I know some of those forsaken games in my library are really freaking good.

And thus I decided to finish Bioshock. My only regret is not making that decision years ago (since I ended up being spoiled on a pretty major plot-twist, you know the one).

Atmosphere and sound-design alone are enough to sell this game. The sound of a Big Daddy near me made my butt clench even when I knew I could take care of one with no big problems.

The story is pretty unique and goes through interesting themes. It feels mature and is based on actual irl philosophy (Ayn Rand, look it up). Buuuut the ending was pretty disapointing imho. It's still worth it for the journey. I hope the sequel can bring a better conclusion to the story, but I'm not really expecting much from it.

Overall this game is a pretty easy recomendation. If you're even remotely interested in a game with a dark atmosphere, interesting story or just a solid singleplayer FPS (btw the gunplay in this one is waaay better than Bioshock Infinite), you should give Bioshock a try.
Posted 27 December, 2015.
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5.3 hrs on record
Quando comprei To The Moon (nota: só comprei porque tinha uma grana sobrando dos cards e a típica febre capitalista de um steam sale) eu realmente não esperava muita coisa. Quer dizer, um jogo feito em RPG Maker pode realmente ser TÃO bom quanto dizem?

A resposta curta é: Sim, esse jogo é realmente tão bom quanto dizem.

To The Moon é um jogo simples, porém com muita personalidade e carisma. A história em si me lembra de filmes como "Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembranças" e "Inception", conseguindo arrancar algumas lágrimas, risadas e até mesmo questões filosóficas profundas durante suas cinco horas de jogo. Eu acho que nunca fiquei tão emocionado com a história de um jogo, não tenho vergonha de admitir que chorei fortemente em algumas partes do jogo. Acho que o único jogo que chegou perto disso antes pra mim foi Katawa Shoujo e mesmo assim, o nível de feels de To The Moon está muito acima de Katawa Shoujo.

Não é uma história apenas emocionante, também é bastante divertida e com alguns momentos verdadeiramente engraçados. Além de uma trilha sonora original fantástica ("For River" está destinado a ser meu ringtone por um bom tempo). Esse jogo é um daqueles que mostra o potêncial de video-games como uma mídia artistica e forma de expressão, podendo contar histórias e criar experiencias tão (se não mais) fortes que qualquer livro ou filme.

Concluíndo, este é um dos raros jogos que eu realmente recomendaria para qualquer pessoa, não importa se você é um ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ com infinitas horas em algum rpg e infinitos kills em algum fps ou apenas um jogador casual que está afim de descobrir que tipos de experiências video-games podem criar.

[EDIT: definitivamente minha escolha pro Steam Award de jogo mais emocionante]
Posted 28 July, 2013. Last edited 23 November, 2016.
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22.9 hrs on record (20.4 hrs at review time)
Man, this can be a pretty adctive little game.

Team Meat did it again with a awesome twin stick, zelda-style and (kinda) rougue-like dungeon crawler with nice art and solid gameplay. Full of references to pop culture, religion and gaming. The random factor makes every playthrough feels unique and it ends up being really hard to put down.

Definetly a high recomendation to anyone who wants a game that can be simple and easy to pick-up for quick game sessions, but it also has the potetial to make you sink a lot at time with it.
Posted 4 February, 2013. Last edited 25 November, 2013.
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12.6 hrs on record (8.7 hrs at review time)
(Muito) Desafiador e original, com uma trilha sonora em chiptunes mt foda *-* Um dos melhores Indies desse ano.
Posted 21 December, 2010. Last edited 25 November, 2013.
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