Recent reviews by Gustavo

Jogaço. Eu nunca ia longe quando jogava a versão de Playstation 1, sempre desanimava em uma parte em específico. Fui zerar só agora esse ano. Queria que fosse maior, porém o jogo tem New Game + e um monte de final para fazer, creio que sejam 12 finais.
O port tá bem melhor agora do que no day one. Não tive nenhum problema de framerate ou crashs no patch atual. Não é um port nível Final Fantasy IX (pra mim o mais bonito dessa leva de remasters da Square Enix), mas não chega ao nível do Final Fantasy VIII de feiura, onde o Squall destoa dos outros NPCs, porém alguns lugares, como no navio do Fargo em uma cena específica, esqueceram de colocar os NPCs e ficam só os borrões, mesmíssimo erro que o Final Fantasy VIII tem na cidade de Dollet, onde NPCs que não foram programados para andar se mesclaram ao cenário pré-renderizado!
Porém vale muito a pena, principalmente na promoção! Você zera querendo mais. História sensacional. Discordo das críticas que os personagens sejam ruins, exceto por alguns bem aleatórios como o Homem Cogumelo e outros personagens mais sem graça.
Jogaço!

Análise após pegar o Level 90 no jogo com meu personagem com a classe Witch Hunter e indo pro final da campanha na dificuldade Ultimate.
Honestamente o melhor ARPG que eu já joguei, ficando um pouco acima dos meus ARPGs preferidos como Torchlight 2, Titan Quest e Sacred 1 e 2. Faltou talvez um sistema de montaria.
O jogo tem trocentas combinações de classe igual Titan Quest, onde você escolhe uma classe no começo do jogo e logo depois pode escolher outra, resultando em uma classe diferente, e dentro dessas combinações de quest você tem mais um monte de variações, dá pra jogar de arma e escudo, arma de longo alcance, duas mãos, uma arma em cada mão, magia, etc.
Você pode especializar seu personagem com algum elemento/estilo de ataque, enfim, é muito legal o sistema de buildar personagens.
Além das árvores de skill normais (que são iguais do Titan Quest como eu disse lá em cima, já que é um jogo dos mesmos criadores), tem uma outra árvore de skill chamada Devotions, que lembra o Sphere Grid do Final Fantasy X.
E outra coisa que eu curti muito é que os sets de armaduras são muito bonitos, com a expansão Ashes of Malmouth você desbloqueia a Ilusionista (transmog), e o fashion come solto, parabéns pro design de armaduras desse jogo, o senso de progressão aqui é visívelmente diferente de alguns jogos concorrentes, seu personagem vai ficando cada vez mais bonito conforme fica poderoso.
A história lembra um pouco Bloodborne, e a expansão Ashes of Malmouth é claramente inspirada no conto de H.P Lovecraft The Shadow over Innsmouth.

Eu sou extremamente suspeito pois sou muito fã dos RPGs da Bethesda, e Elder Scrolls pra mim é o melhor universo já criado num RPG estilo Western. Espero que TES VI mantenha a qualidade da série.
Demorei pra caramba para finalmente engatar em Skyrim, pois nunca sabia em qual dificuldade jogar.
Eu nunca curti jogar RPGs na dificuldade normal, porém nunca conseguia tankar o jogo na dificuldade Legendary, e não curto mods de balanceamento (eu jogo todos jogos da Bethesda sem mods, acho que são jogos que são tão completos, que não precisam adicionar mais nada, sinceramente). Sei que Skyrim é um jogo quase que "jogue como quiser", porém eu precisava pelo menos zerar a Main Quest no Legendary. Depois de aprender umas dicas e upar as skills de Enchanting/Alchemy e Smithing, resultando em 30 horas do meu save apenas grindando essas skills, o jogo fica sensacional na dificuldade Legendary, e aí sim saí macetando tudo que vinha pela frente. Dica: Foque nas poções!!
Sobre a versão Anniversary, que é a minha: eu adorei o conteúdo adicional, que foram "criações verificadas", leia-se: mods oficiais. São novas casas, versões novas de armaduras já existentes, gostei bastante do conteúdo novo.
O único defeito desse jogo é o que todo mundo já sabe, quests que podem eventualmente bugar, crashs, etc, mas isso todo mundo já sabe que é uma característica de Skyrim.

Eu detesto ficar filosofando cultura pop, mas Nier Automata é um jogo existencialista. A sua história é basicamente como lidamos com a existência e criamos razões para simplesmente existir. Assim como o Nier anterior também abordava a questão homem-máquina, o que é real, o que significa ser humano? Aqui vemos que as diferenças entre Andróides e Robôs não são tão grandes assim. Queria muito ver uma continuação, talvez um jogo com base na história do concerto musical orquestrado, que é a continuação direta desse jogo. Por favor que não seja em um jogo de celular.
Além de ter uma das melhores histórias já contadas num videogame, o combate é espetacular, feito pelos mesmos criadores de Bayonetta.
O único defeito desse jogo é que ele acaba. Fiz tudo em 50 horas, e honestamente fiquei querendo mais.
O port está bom, meu PC não é nenhuma máquina potente e rodou em grande parte a 60 FPS, inclusive em chefes que enchiam a tela de projéteis, como num jogo de nave.

A melhor história já contada em um videogame, talvez não tenha sido o primeiro JRPG a ter personagens que nos fazem ter apego emocional, porém foi o primeiro a abordar a morte permanente de um membro querido. Aerith é especial por um motivo, a inevitável perda de alguém querido para nós, e infelizmente, o remake não faz juz nem 1% dos sentimentos passados por essa obra de arte de 32 Bits e cenários pré-renderizados de 1997.
Amo esse jogo, diria que é um dos meus preferidos de todos os tempos, e se não existisse Dragon Quest ou Xenogears, esse seria meu JRPG preferido de todos os tempos.

Análise em construção. Por enquanto estou gostando bastante do jogo. Ele mistura a tão já usada fórmula souls like + metroidvania, porém com elementos de Monster Hunter, aonde existem vários chefes que respawnam e que você pode criar novos itens a partir do drop deles. Acredito que quiseram inovar e alguns fãs do título anterior não curtiram, mas eu particularmente achei bem legal. Os chefes fixos ainda estão lá, assim como no jogo anterior.

A primeira vez que tive essa sensação com um jogo tão cheio de quests e possibilidades de builds/classes e equipamentos foi com Monster Hunter Tri lá no Nintendo Wii. Desde então DMFD se tornou um dos meus jogos favoritos pois ele tem a mesma pegada, a pixel art é muito bonita e se você é fã da série Mega Man Zero vai se sentir em casa com esse jogo pois o design é do mesmo desenhista.
É basicamente o Monster Hunter 2d que eu sempre quis!
Se você não gosta de grind e farmar itens, passe longe, agora se você gosta assim como eu, vai fundo! Pode me chamar para jogar que eu não me importo aliás :)

Primeiramente sobre o Port: Meu PC não é uma máquina gamer, tampouco tenho placa de vídeo, mas ele roda sim travado a 30 FPS nos mapas/15 FPS nas batalhas, porém você deve apertar ESC e desabilitar o Anti-Aliasing (que ao meu ver não fez nenhuma diferença). Essa opção não aparece no launcher do jogo, ou seja, passa despercebida até você descobrir que existe esse menu dentro do jogo. O jogo tem quedas em algumas telas onde possui transparência de elementos transparentes dos cenários pré-renderizados com os modelos, mas é uma limitação do próprio jogo e não atrapalha em nada. É um port melhor que o Chrono Cross the Radical Dreamers Edition, porém inferior ao port do IX e do X por exemplo.
Quanto as melhorias e funcionalidades dessa versão, eu achei excelente, a melhor maneira de jogar o jogo hoje em dia. Você pode acelerar o tempo para farmar magias dos inimigos, algo que no jogo original era bem massante. Os modelos novos são bonitos, porém é bem claro que destoam com o cenário em algumas partes, mas na minha opinião na maioria das partes o jogo é bem bonito. A opção de Trapaças eu não usei, visto que já dá para acelerar o tempo para farmar as magias, dito isto, seria bem melhor se colocassem uma opção aonde você poderia mudar as regras chatas e aleatórias do Triple Triad, isso sim seria ótimo.
E quanto ao jogo, é ótimo, a história é confusa, mas prestando atenção até que faz sentido, começa num ambiente de "escola" e termina envolvendo viagem no tempo, só jogando pra entender. O minigame de Triple Triad é muito legal e o sistema de Junction é muito bacana, o jogo recompensa você farmar magias, refinar cartas em troca de itens que são refinados em magias novas equipar essas magias nos Status dos seus personagens para que eles fiquem mais fortes, e não em derrotar os inimigos e ganhar experiência (eles evoluem conforme você evolui), a propósito zerei o jogo com o Squall no Level 16, o que é bem bacana, cada pessoa vai ter uma experiência diferente conforme o level do seu personagem, possibilitando walkthroughs e runs diferentes, dependendo da sua estratégia. O ponto mais forte desse Final Fantasy é a liberdade que você tem logo de início em montar seu personagem.
Final Fantasy VIII tem seus defeitos, não é meu Final Fantasy da época do PS1 favorito, mas é um excelente JRPG.

Joguei pela primeira vez para valer (meu CD de Ps1 sempre travava na mesma CG desde que eu conheci esse jogo), jogo fenomenal, personagens excelentes, adorei a Garnet/Dagger, Steiner é um personagem que evolui de maneira sensacional mas minha preferida foi a Cavaleira Dragoon Freya. Os gráficos são LINDOS, e esse remaster faz parecer ser um jogo de Playstation 2. O port ficou muito bom, rodando travado a 30 FPS em lugares normais e a 20 FPS no mapa do mundo. Os modelos dos personagens foram atualizados e estão bem bonitos e fiéis ao original ao mesmo tempo.
A única coisa que eu não gostei foram alguns troféus bem difíceis, como de pular corda ou de ficar apostando corrida com o menino hipopótamo, e o fato de um troféu envolver speedrun, sendo que RPG é um gênero que eu gosto de jogar devagar.

O melhor Final Fantasy de todos na minha opinião. História, gráficos, gameplay e extras impecáveis. (Só o Blitzball que é meio chato caso queira pegar a melhor arma pro Wakka)
Port excelente, cravado em 30 FPS, roda lisinho lisinho, sem sobrecarregar seu PC. Rodando no HIGH com sombras numa Intel HD, isso que eu chamo de optmização.
Melhoria nos modelos dos personagens, fonte nítida de ler, U.I mais moderna.
Infelizmente outros remasters mais modernos da Square-Enix não vieram tão bons como esse aqui. Queria que tivessem esse mesmo carinho no remaster do VIII e do Chrono Cross.