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Uma coisa que só poderia ser descrita com as mais sábias palavras do mais sábio poeta.
A criança, pequena em comparação ao adulto, mas irrisória e desprezível em comparação com aquilo que via, assim como toda a sua vila, bem como as terras ao redor, bem como seu país, o continente, talvez o mundo...
O que via não lhe representava medo, já que sabia que não tinha o que fazer, já que nunca tinha visto algo parecido com aquilo para poder sentir algum medo.
O que via era, pela primeira vez em sua vida, a visualização de algo maior que ela, não em termos de tamanho, ou altura, mas em magnitude de existência. Comparações não poderiam ser feitas, era algo que transcendia a própria vida da criança, como a cultura de seu povo o faz, ou como a evolução da humanidade existe fora de nossos limites, e controles.
O que via era inevitável.
Os mais graduados estudiosos se debruçaram sobre esses mitos e tentaram infindavelmente compreendê-los, talvez para, imitar uma fração de seu poder, ou apenas pela sedução de conseguir entender o mais poderoso estado de espírito do ser humano.
O JOGADOR.
Até hoje ninguém entendeu de verdade o que seria 'o jogador' e nem mesmo seu propósito, mas uma coisa é certa, ele perpassa por todas as partes do globo, todas as culturas, talvez até todas as formas de vida. Tudo.
Por isso, por mais que hoje, não seja possível vê-lo, nos lembremos dele, e nos lembremos também daquela criança, que um dia, olhou para cima.
Arthur.