Assassins Creed Brotherhood

Nos primeiros momentos de gameplay, a mulher que no ultimo jogo mostrou a genitália quando teve seus filhos sequestrados por inimigos e disse que poderiam mata-los porque era detentora da "ferramenta de fazer mais filhos", mostra ao protagonista que não estava brincando e que detém maestria na arte de namorar pelada.
Nota: 69,7/10

O jogo começa exatamente de onde o II parou, com Ezio colhendo o fruto amargo de sua pobre decisão e sofrendo suas consequências. Logo no início, Ezio tem a maçã do éden roubada pelos Borgia (figuras históricas reais), que como mostrado no último jogo, faziam parte da organização dos templários. Estes são os principais antagonistas, assim como membros da elite e do clero.
Assassin Creed Brotherhood se passa em Roma e permite você explorar toda a região e reerga a hegemonia da guilda assassina. Tudo com o objetivo tirar os templários do poder, recuperar a maçã e reconstruir o que foi perdido.
Novamente vemos os templários junto ao clero controlando informações, suprimindo e perseguindo pensadores da época, com o objetivo de controlar o poder. Toque lindo de se ver.
Temos o retorno de figuras históricas passadas, como Maquiavel (com uma participação maior nesse jogo), Da Vinci, Catarina Sforza, Copérnico e a própria família Borgia.
Ponto alto para a trilha sonora, que está mais épica do que nunca!
Achei o final um pouco corrido demais, se passam vários anos em um espaço muito curto de tempo. O capítulo 8 acaba por juntar 4 missões, sem espaço de tempo, ou muita explicação. Como um todo, achei que o final deixou um pouco a desejar, mas a cena final te deixa apreensivo em busca de respostas e doido pra ver o desenrolar do próximo jogo.

Logo depois do início, a gameplay da uma esfriada e fica um pouco monótona, mas depois que você desbloqueia o gerenciamento de recrutar assassinos, ela esquenta novamente.
Inovação SENSACIONAL, 10/10 na minha opinião. É muito divertido invocar os recrutas pra uma batalha, mandar eles pra missões em diversos locais da Europa, ver eles evoluindo as habilidades e podendo ser sumonados.

Outras inovações são as sidequests de lojas pra desbloquear itens de compra e um gerenciamento secundário e com missões das outras 3 guildas (cortesãs, ladrões e mercenários).
Agora as missões te passam como devem ser feitas, ao executar da forma certa, elas te dão 100% de sincronização. Mas algumas são bem difíceis e outras você tem que fazer em até determinado tempo, o que pra alguém que gosta de jogar em um ritmo agradável e aproveitando o jogo, prestando atenção em detalhes, da uma broxada.

A mecânica do jogo, a movimentação e o combate evoluíram bastante em consideração ao seu antecessor, tudo ficou mais fluido e responde muito melhor. Finalmente não tive problemas com o suporte pra controle, o jogo reconheceu sem nenhum mod.

Tive um problema gritante com queda de FPS inexplicável quando cheguei aproximadamente no meio do jogo, o que não fazia nenhum sentido, por ser um jogo de 2010. Pesquisando mais sobre o porque de ter esse problema, me deparei com um cara falando que se tratava de um porte porco feio pela Ubisoft, cheio de programas rodando em paralelo com objetivo de evitar que ele fosse pirateado. Minha única solução foi abrir o gerenciador de tarefas e aumentar a afinidade do computador para com o jogo e desativar a prioridade do CPU e habilitar novamente. Desta forma ainda tinha quedas de FPS, mas eram menos gritantes.

Bugs: Quedas de FPS injustificadas, legendas somem em algumas missões, jogo crasha esporadicamente (mas não muito frequente).

Assassins Creed Brotherhood Nos primeiros momentos de gameplay, a mulher que no ultimo jogo mostrou a genitália quando teve seus filhos sequestrados por inimigos e disse que poderiam mata-los porque era detentora da "ferramenta de fazer mais filhos", mostra ao protagonista que não estava brincando e que detém maestria na arte de namorar pelada. Nota: 69,7/10 O jogo começa exatamente de onde o II parou, com Ezio colhendo o fruto amargo de sua pobre decisão e sofrendo suas consequências. Logo no início, Ezio tem a maçã do éden roubada pelos Borgia (figuras históricas reais), que como mostrado no último jogo, faziam parte da organização dos templários. Estes são os principais antagonistas, assim como membros da elite e do clero. Assassin Creed Brotherhood se passa em Roma e permite você explorar toda a região e reerga a hegemonia da guilda assassina. Tudo com o objetivo tirar os templários do poder, recuperar a maçã e reconstruir o que foi perdido. Novamente vemos os templários junto ao clero controlando informações, suprimindo e perseguindo pensadores da época, com o objetivo de controlar o poder. Toque lindo de se ver. Temos o retorno de figuras históricas passadas, como Maquiavel (com uma participação maior nesse jogo), Da Vinci, Catarina Sforza, Copérnico e a própria família Borgia. Ponto alto para a trilha sonora, que está mais épica do que nunca! Achei o final um pouco corrido demais, se passam vários anos em um espaço muito curto de tempo. O capítulo 8 acaba por juntar 4 missões, sem espaço de tempo, ou muita explicação. Como um todo, achei que o final deixou um pouco a desejar, mas a cena final te deixa apreensivo em busca de respostas e doido pra ver o desenrolar do próximo jogo. Logo depois do início, a gameplay da uma esfriada e fica um pouco monótona, mas depois que você desbloqueia o gerenciamento de recrutar assassinos, ela esquenta novamente. Inovação SENSACIONAL, 10/10 na minha opinião. É muito divertido invocar os recrutas pra uma batalha, mandar eles pra missões em diversos locais da Europa, ver eles evoluindo as habilidades e podendo ser sumonados. Outras inovações são as sidequests de lojas pra desbloquear itens de compra e um gerenciamento secundário e com missões das outras 3 guildas (cortesãs, ladrões e mercenários). Agora as missões te passam como devem ser feitas, ao executar da forma certa, elas te dão 100% de sincronização. Mas algumas são bem difíceis e outras você tem que fazer em até determinado tempo, o que pra alguém que gosta de jogar em um ritmo agradável e aproveitando o jogo, prestando atenção em detalhes, da uma broxada. A mecânica do jogo, a movimentação e o combate evoluíram bastante em consideração ao seu antecessor, tudo ficou mais fluido e responde muito melhor. Finalmente não tive problemas com o suporte pra controle, o jogo reconheceu sem nenhum mod. Tive um problema gritante com queda de FPS inexplicável quando cheguei aproximadamente no meio do jogo, o que não fazia nenhum sentido, por ser um jogo de 2010. Pesquisando mais sobre o porque de ter esse problema, me deparei com um cara falando que se tratava de um porte porco feio pela Ubisoft, cheio de programas rodando em paralelo com objetivo de evitar que ele fosse pirateado. Minha única solução foi abrir o gerenciador de tarefas e aumentar a afinidade do computador para com o jogo e desativar a prioridade do CPU e habilitar novamente. Desta forma ainda tinha quedas de FPS, mas eram menos gritantes. Bugs: Quedas de FPS injustificadas, legendas somem em algumas missões, jogo crasha esporadicamente (mas não muito frequente).