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9.8 hrs on record (9.4 hrs at review time)
Who does the Army trust the most?AIRBORNE!
Who do the ladies love the most?AIRBORNE!
Who do the nazis fear the most?AIRBORNE!

Aqui está o jogo para você que sente saudade dos FPS de guerra da época daquele seu querido Pentium IV ou Celeron.
Aqui está o jogo pra você que gostou muito de Red Orchestra, mas gostaria de um modo história para ele.

Medal of Honor Airborne, é um jogo bastante dinâmico, que lhê dá uma certa liberdade para completar os objetivos, e que segue a linha dos jogos de tiro mais "old-school" por assim dizer. No game você sempre começa as missões caindo de paraquedas, e pode escolher onde vai pousar, uma certa liberdade estratégica mais que bem vinda.

Já falei que o jogo é bem dinâmico, e isso se refere principalmente a liberdade de exploração do cenário, você completa os objetivos na ordem que preferir, pode tentar bolar a sua estratégia, inclusive antes das missões você escolhe seu equipamento, sobre as armas um fato interessante é que elas evoluem conforme você as utiliza melhor, exemplificando: Mate um número X de inimigos com a Shotgun e ganhe mais capacidade de munição.

A jogabilidade é agradável, você provavelmente irá demorar a se acostumar com o sistema de cover, pois quando se usa o Ironsight você não caminha, mas pode olhar em diagonal, é muito bom para flanquear. O impacto dos tiros não agrada tanto, é um ponto negativo a ser citado, muitas vezes você será obrigado a atirar na cabeça, pois o tiro simplesmente não vai surtir efeito.

O jogo tem lá seus bugs, e apesar de ser repetitivo, ambos esses defeitos não chegam a comprometer a experiência.

Comprei por ter gostado muito dos velhos MoH: Allied Assault e MoH: Pacific Assault e não me arrependi! Fora o fato de que o jogo fica a um preço baixíssimo em promoções, foi uma das minhas melhores compras pelo valor que paguei.
Posted 13 September, 2014. Last edited 26 April, 2015.
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21.2 hrs on record (20.7 hrs at review time)
FEAR é sem duvidas um dos melhores FPS da história, sei que isso parece meio sensacionalista, mas é que de fato eu tenho essa ideia.

O porque ? Pelo simples fato de ser muito divertido, e ele é tão divertido em grande parte devido a sua impressionante inteligência artificial e jogabilidade fluída. Já zerei F.E.A.R. duas vezes na minha vida, a segunda foi aqui na Steam.

A jogabilidade é algo que deve agradar boa parte dos fãs de FPS como eu, não só por ser prazerosa mas também pelo diferencial de Fear, que são as suas combinações de Melee, além do Melee clássico você pode dar um chute no ar, uma "voadora", e uma rasteira (como um "carrinho" no futebol), e tudo isso pode ser apreciado pela sua habilidade Bullet Time, algo que se assemelha aos jogos da série Max Payne.

Outro pondo forte também o clima de suspense, bem, Fear não é exatamente um jogo de terror, mas tem um clima de suspense que paira a todo momento de sua campanha, você com certeza irá levar uns belos sustos. O enredo é meio enrolado, mas você acaba entendendo com o tempo.

Vou voltar a repetir elogios a inteligência artificial, e digo que você irá enfrentar combates extremamente dinâmicos. Em certos momentos até parece que você está jogando um jogo online, e não enfrentando o computador.

Enfim, não tenho mais muitas coisas a dizer, foi um jogo que me marcou muito e que mereceu uma segunda zerada, quem sabe mais pra frente não mereça a terceira, quarta, quinta... É um jogo extremamente bem feito que é competente em todos os quesitos e se destaca em alguns. Sobre as expansões eu digo que vale muito a pena experimenta-las, e já vem inclusas neste produto.
Posted 31 July, 2014. Last edited 26 April, 2015.
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10.1 hrs on record
O jogo é danado de bom, eu pelo menos não esperava muita coisa dele, o que me fez comprar foi o baixo preço, e no fim quebrei a cara, baita jogo, nem vi o tempo passar enquanto jogava, e quando fui ver, terminei.

Puzzles interessantes, não vou dizer que todos são bons (alguns são bem idiotas de fato), mas o legal é que muitos você pode resolver de mais de algum jeito, em algumas partes eu fiz umas "gambiarras" pra passar, principalmente com as habilidades do mago, um dos personagens mais úteis pra resolver os puzzles, por falar em personagens, são três, além do mago temos a arqueira e o guerreiro (ou paladino ? tanto faz), você alterna entre os três a todo momento.

Apesar do foco ser puzzles, e até pode ser classificado como um side-scrolling de puzzles (como OddWorld, Another World, Flashback e alguns outros), o jogo tem sim bastante combates, na verdade em todas as missões tem momentos de combates, e são bastante divertidos pois com as habilidades de cada personagem você pode aniquilar com seus inimigos de várias formas diferentes.

Particularmente eu preferi jogar no teclado + mouse, apesar que jogos em side-scrolling são próprios para controles (assim como FPS são próprios para teclado e mouse), principalmente por causa das magias e a mira da arqueira Zoya, achei a jogabilidade muito boa.

Sobre os visuais, MEU DEUS, QUE JOGO LINDO...
Não só em tecnologia, mas direção de arte, o jogo dá show, em vários momentos fiquei com meu personagem parado admirando a beleza de Trine 2, é difícil descrever com palavras, e em vídeos e imagens você não enxerga toda a beleza de Trine 2, de fato é um dos jogos mais bonitos já lançados.

O jogo é indie, mas supera em TODOS os quesitos dezenas de grandes produções que eu consigo pensar sem fazer nenhum esforço. O preço é uma esmola pelo produto que é adquirido, se eu tivesse comprado em preço full não teria me arrependido. O pacote com ambos os Trine fica a menos de 10 reais, é menos do que um lanche. E mais um detalhe é que a Frozenbyte atualizou o primeiro Trine para a Engine do segundo adicionando co-op e não cobrou nada por isso.

Se você não comprar, vai a merd@ então
Posted 30 July, 2014.
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0.9 hrs on record
Recomendo se você estiver querendo ter um ataque epiléptico
Posted 28 July, 2014.
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12.0 hrs on record (2.2 hrs at review time)
Se você é fã de Bullet Hell eu recomendo fortemente eXceed 3rd

Sinceramente, eu tenho a trilogia na Steam, mas só gostei e só recomendo mesmo este aqui, possui uma jogabilidade fluída, visuais aceitáveis (comparado ao primeiro eXceed podemos até dizer que é bonito), e a mecânica é bem interessante. Diferente do eXceed 2nd (que é bem similar a Ikaruga) esse eXceed é mais similar a Touhou (talvez o jogo mais famoso do gênero). Você tem as clássicas bombas, e também tem mísseis, que você pode soltar quando uma barra enche conforme você dá dano nos inimigos, o que é mais interessante é uma habilidade de Lock-in, você tem que ficar pressionando o botão da habilidade, aí você se moverá mais lentamente mas seus tiros ficarão mais concentrados e é excencial para soltar os mísseis que eu citei anteriormente, sem contar que enquanto você usa isso o seu ponto vital fica evidente, o que é muito bom para desviar da chuva de balas.

Tenho esse jogo desde que comecei a usar a Steam em 2013, mas resolvi recomendá-lo só agora.. É um joguinho que volta-e-meia me bate uma vontade de jogar aí eu instalo, jogo alguns minutos ou horas e desinsta-lo novamente, e o ciclo se repete esporadicamente.
Posted 24 July, 2014. Last edited 24 July, 2014.
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17.3 hrs on record (16.8 hrs at review time)
Wolfenstein The New Order é O jogo

Não tive uma ligação tão forte com Wolfenstein no passado quanto tive com Doom e Quake, mas um game da franquia que me marcou bastante foi o Return to Castle Wolfenstein, que eu considero espetacular. Desde que o New Order foi anunciado me despertou um interesse extremo, e agora depois de tê-lo jogado e finalizado eu posso dizer que superou todas as minhas expectativas.

Todos os trailers do jogo me empolgaram, isso me causou uma certa desconfiança, já que é bem normal empresas de jogos investirem pesado em marketing e no final das contas o produto final não é bem aquilo que se espera, mas nesse caso NÃO, posso dizer com convicção que Wolfenstein The New Order é tudo o que os trailers mostram e muito mais.

Muitos acreditavam ser mais um jogo "mata-mata", engano, Wolfenstein não é somente isso, apesar de que SIM, o combate é o foco do jogo e ele é extremamente divertido. Porém sua jogabilidade é bem variada. Há diversos momentos em que se pode ser furtivo, há partes com veículos, há o mini-game old-school, às vezes o jogo é muito focado no enredo, às vezes é pura ação.

Uma coisa que eu não esperava e que gostaria de citar, é que em diversos momentos do jogo você tem uma certa liberdade, pois um determinado objetivo pode ser executado por mais de um caminho, e de mais de um modo, isso é um aspecto similar a Crysis, que acredito ter adicionado um bom fator re-play ao jogo. Em muitos momentos eu preferi agir furtivamente (em stealth), apesar de que nesse modo a inteligência artificial não é grande coisa. MAS ao menos no combate (Assault) a IA é bastante desafiadora, inimigos tentam se esconder para lhe flanquear e as vezes até tentam (e conseguem) lhe surpreender, fora que os cenários são parcialmente destrutíveis e muitas vezes os inimigos irão acabar com a sua cobertura, alguns capitães se escondem para chamar mais unidades. O que eu falei sobre a IA por ultimo vale apenas para as unidades mais padrão do jogo, obviamente que para os inimigos brutamontes e os grandalhões dos robôs não é valido, mas estes são extremamente resistentes e podem lhe dar bastante raiva as vezes.

Por falar em raiva, algo que me deu raiva em muitos momentos em Wolfenstein foi o fato de o jogo usar apenas checkpoints, ou seja, se você morre pode acabar tendo que voltar no início da parte em que você está, por um lado é chato, mas por outro é desafiador, e é satisfatório quando você acaba planejando um modo de passar daquele ponto que está repetindo a várias vezes e consegue concluir com êxito.

Gráficos e ambientação estão de cair o queixo. Eu já achava RAGE (ultimo jogo da iD Software) lindo, Wolfenstein é ainda melhor. E possui uma grande variação de ambientes. A jogabilidade é muito fluída, você pode até mesmo escorregar no chão e atirar por debaixo da porta, outro aspecto interessante são as Perks, funciona mais ou menos assim: Você conclui um desafio e ganha um bônus, por exemplo: Dê 4 head-shots e ganhe um bônus Assault, ou também: mate (x) inimigos e ganhe a habildade de atirar as facas, isso contribui mais ainda para a variedade nos combates.

Por ultimo gostaria de falar que a variedade de armas é grande e ainda por cima tem uma arma/gadget muito bacana que é sua arma laser que também funciona como um massarico.

O enredo é bem construído e o carisma de diversos personagens, principalmente do protagonista BJ Blazkowicz é muito grande, seu personagem pode ser comparado a Max Payne, com seus monólogos que são bem interessantes, a dublagem de todos os personagens é espetacular, game carregado de momentos marcantes.

Wolfenstein também se assemelha a diversos outros jogos que eu gosto, principalmente The Chronicles of Riddick Escape from Butcher Bay e F.E.A.R.

É um jogo que é competente em todos os aspectos e que pra mim foi prazerozo do início ao fim, sem querer parecer exagerado, mas sem duvidas o melhor jogo de 2014
Posted 22 July, 2014. Last edited 31 March, 2015.
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27.2 hrs on record (20.6 hrs at review time)
Jogo impressionante pela extrema qualidade, notei que a Flying Wild Hog melhorou em Shadow Warrior todos os aspectos negativos de seu game anterior, Hard Reset, que eram eles principalmente: as áreas de combate muito pequenas e pouca variação de cenários.

Este jogo não se trata de um Remake, mas sim de uma versão re-imaginada de Shadow Warrior, sem descartar os aspectos principais do clássico da 3D Realms, essa nova versão é um retorno bem sucedido de Lo-Wang com um nível de qualidade bastante elevado.

Então vamos lá:

Shadow Warrior 2013 trata-se de um FPS baseado nos jogos de tiro Old-school, por mais que tenha muitos elementos de jogos de tiro modernos você vai com certeza sentir uma certa nostalgia caso tenha jogado alguns FPS dos anos 90, devido a isso, o game é lotado de Secrets e a exploração é muito boa.

A jogabilidade é um misto de jogos antigos com jogos modernos, a espada é a arma mais satisfatória sem duvidas, é simplesmente divertido dilacerar seus inimigos com a sua Katana. Não há limites de armas e a movimentação é bem rápida.
Quase todo o jogo se resume a procurar a saída e matar e matar muitos inimigos, mas acredite em mim, ele não se torna chato em nenhum momento.

Você poderá fazer diversos upgrades em armas e habilidades de Lo-Wang com dinheiro e almas que coleta, um ponto extremamente positivo.

O carisma de seu personagem, Lo-Wang é bem fiel ao antigo Shadow Warrior, o game é lotado de humor e a todo momento há piadas que podem lhe render boas risadas. Sobre o enredo, você está atrás da espada Nobitsura Kage, conforme o jogo vai passando vai se revelando sua história, que pode até parecer um pouco confusa de início, mas no final você acaba entendendo tudo, sem dar nenhuma revelação (spoiler) eu só gostaria de dizer que acho que um personagem muito marcante no jogo é o Hoji, que pra mim tem quase o mesmo carisma do protagonista Lo-Wang.

Então é isso, particularmente considero Shadow Warrior um dos melhores jogos de 2013.
Posted 22 July, 2014. Last edited 27 November, 2014.
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11.1 hrs on record (11.1 hrs at review time)
Comprei Judge Dredd: Dredd vs Death, pelo simples fato de que gosto muito de FPS, e esse me remeteu um pouco ao estilo que mais gosto que são os FPS Old School. Mas assim como o jogo KISS Psycho Circus, este me surpreendeu se mostrando ainda melhor do que eu esperava.

Dredd vs. Death é um jogo de uma época em que as pessoas não questionavam as mecânicas por considera-las saturadas, não tenta lhe proporcionar uma experiencia cinematografica (geralmente sacrificando jogabilidade para isso), não tenta criar "momentos de emoção" forçados, ou seja, é um jogo de verdade.

A campanha principal dura em torno de 6 a 7 horas, pode ser considerada curta, mas para contornar esse defeito temos o modo Arcade, que é extremamente divertido, nele você completa objetivos pré-estabelecidos, coisas como apreender um numero x de inimigos, escoltar um numero x de civis ou simplesmente sobreviver, sempre com uma limitação de tempo, é algo similar ao modo The Mercenaries famoso na série Resident Evil. Para desbloquear as missões Arcade você tem que completar as missões do modo história, e completando missões no modo Arcade você desbloqueia trapaças que podem ser ativadas no menu.

Além desse modo há como jogar versus tanto online como contra o computador, existem modos cooperativos também, ou seja, já deu pra perceber que o jogo tem bastante conteúdo.

Um defeito que eu poderia citar é que você só pode carregar uma única arma extra, o porém disto é que a sua arma inseparável (que é similar a uma sub-metralhadora Uzi) possui mais de 6 variações de tiro, tiros explosivos, incineráveis, tiros que ricocheteam, entre outros.

Algumas pessoas podem considerar o jogo repetitivo, particularmente eu achei bastante divertido, a ponto de não sentir vontade de jogar outra coisa em meu computador antes de terminar pelo menos o modo história. Judge Dredd é um personagem carismático, ele é arrogante e egocêntrico, mas não de forma pejorativa, e sim de uma forma mais caricata, Judge Dredd é hilário, como Sam Serious Stone e Duke Nukem. Este jogo é mais fiel aos quadrinhos do que ambos os filmes.

Um bom trabalho como esse merecia ter feito mais sucesso.
Recomendado para quem gosta de FPS ou é fã do personagem (no meu caso ambas as coisas).
Posted 24 June, 2014. Last edited 25 January, 2015.
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17.9 hrs on record
Crysis é um jogo fenômenal, que infelizmente poucos irão REALMENTE aproveitar. O fato é que basicamente se você não conhece muito bem o jogo e procurou vagamente alguma informação, deve ter ouvido dois tipos de pessoas: Aqueles que só vão te falar em texturas, física, variação climática, ou seja, só vão falar só em gráficos, gráficos e mais gráficos. Ou então aqueles que irão criticar duramente o jogo (meter o pau!) dizendo que é um lixo, genérico, e que só tem gráficos bons como qualidade.

Sim! O jogo possui uma qualidade gráfica absurda, ainda mais se tratando do ano que foi lançado, tudo é muito impressionante, a destruição e vastidão dos cenários, as texturas, a ambientação, a variação de locais, até mesmo as expressões faciais, tudo muito detalhado, bonito e bem feito. Mas é só isso que Crysis tem a oferecer ? NÃO, com certeza não.

Quem já jogou o primeiro Far Cry (também produzido pela Crytek) como eu, vai se sentir em casa, pois assim como ele, Crysis oferece ao jogador muita liberdade durante a maior parte do jogo. Isso é simplesmente incrível, você pode jogar da maneira que preferir, construir a sua própria estratégia, tentar ser sorrateiro, surpreender os inimigos, utilizar o cenário a seu favor, e ainda tem as Gadgets da Nano-suit!

Sobre as gadgets é o que vou falar agora, seu personagem, Codinome Nomad, é um dos membros da Força Delta, você é um dos portadores da Nano Suit, a armadura com tecnologia de ponta, que lhe oferece uma certa vantagem contra soldados normais.

As gadgets são:

MAXIMUM ARMOR = Uma armadura extra e regenerativa, similar ao que vemos no jogo HALO

MAXIMUM SPEED = Você irá se movimentar mais rápido, e quando correr vai ser muito rápido, no estilo dos FPS Old-School

MAXIMUM STRENGTH = Super Força! Você irá matar com um soco inimigos, dar super pulos, arremessar objetos muito longe, e mais perto do final do jogo isso servirá para arrombar portas.

CLOATH ENGAGED = Você fica invisível por um certo período, o problema é que essa habilidade gasta muito rápido se você se movimentar.

E além disso você pode fazer certas personalizações na sua arma, coisas como colocar uma mira de sniper, silenciador, trocar o tipo de munição.

O mais bacana de tudo isso é que o jogo explica tudo, até mesmo a vida regenerativa é explicada, pois é a armadura que é capaz de anestesiar a dor.

SOBRE A AMBIENTAÇÃO

Você inicia o jogo em uma ilha, nesse ponto se assemelha muito a Far Cry. Como eu já disse, você tem uma imensa liberdade de exploração, e muitos objetos são interativos e/ou destrutivos, isso é o que deixa o jogo tão dinâmico. Você pode ainda usar veículos. Conforme o jogo progride vai ficando mais interessante, você irá se deparar com diversas surpresas, e há certas partes em que o level design é quase que genial, a variação de cenário ocorre mais para a metade/final do jogo, e sem querer ser desagradável com spoilers, o jogo tem algumas partes muito doidas envolvendo alieníginas.

O enredo é interessante e possui personagens carismáticos como Psycho e Prophet

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Crysis é um jogo que inovou em diversos aspectos, é um jogo que deve ser jogado por qualquer amante de FPS, oferece uma campanha longa e diversificada, é muito divertido. Gosta de HALO, Far Cry ? Gosta de liberdade de exploração em jogos ? Gosta de jogos de tiro ? Compre Crysis!
Posted 19 June, 2014. Last edited 3 July, 2014.
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14.7 hrs on record
Singularity é mais um daqueles "jogos subestimados", um jogo que me merecia muito mais atenção do que teve, infelizmente acabou meio que caindo no esquecimento.

Ele é desenvolvido pela Raven Software, empresa consagrada por ótimos jogos, posso citar Hexen 2 (jogo que me marcou muito), Star Wars Jedi Academy (pode pesquisar, esse é um dos melhores games baseados em Star Wars junto Knights of the Old Republic e Republic Commando) e também Quake 4 (deixa um pouco a desejar, mas ainda assim é um jogo bom, eu fiz análise dele).

Posso considerar Singularity como "o Darksiders dos FPS", aí você vai me perguntar "mas porque isso Caio ?", é simples: assim como Darksiders, Singularity mistura elementos vistos em vários jogos, mas consegue ter identidade própria e ser competente em diversos aspectos, você vai notar algumas semelhanças com alguns jogos da própria Raven como o Quake 4, e também jogos de outras empresas como Bioshock, Half Life, Twin Sector entre outros.

JOGABILIDADE

Bastante agradável, no início levei alguns minutos a me acostumar com os comandos mas logo peguei o jeito, conforme você ganha mais habilidades o jogo se torna mais interessante pelas diversas combinações e estratégias que você pode usar, essa é justamente a parte divertida do jogo, o que torna ele prazeroso.

ENREDO

Não sou acostumado a falar de enredos de jogos pois realmente não é o que me atrai mais, porém em Singularity realmente vale apena prestar atenção na história. Não vou citar sinopse ou coisas do tipo, pois isso tem até na descrição do jogo, o que posso adiantar é que o jogo possui um enredo bem interessante e intrigante, o jogo possui três finais, e pelo menos pra mim dois dos finais são do tipo "Mindblow" (aqueles finais com uma surpresa muito grande que te deixa intrigado e pensando horas sobre ele). A história é contada de mais de uma forma, além de cutscenes, também há a influencia de Bioshock, com Flashbacks e audios que você encontra durante o jogo. Só para concluir, um dos finais (que foi o meu primeiro) deixa a possibilidade de uma continuação, algo que seria ótimo.

VISUAIS

É aí que vem a reclamação, não é exatamente de gráficos que falo, mas o que deixa a desejar mesmo foi a direção de arte, o design dos inimigos tanto monstros quanto humanos é legal, mas as cores do jogo não são em totalidade agradáveis para o olhar, é algo que não sei explicar, eu tive o mesmo desconforto visual que tive com o jogo The Chronicles of Riddick Assault on Dark Athena. Por volta de 2008 teve uma moda das desenvolvedoras utilizarem esse visual cinzento nos jogos, talvez para querer transpor de certa forma melancolia, ou "realismo", particularmente não gosto dessa mania não.

FALANDO UM POUCO SOBRE ALGUMAS MECANICAS DE JOGO

Você tem uma luva, que faz diversas coisas, como alterar o estado temporal de alguns objetos, criar campos de força, dá um impulso que joga os inimigos longe e tambem uso de telecinésia como a Gravity Gun de Half Life, essa luva é o a coisa mais legal de Singularity. As armas também são ótimas e com certeza devem lhe agradar, principalmente se você está acostumado com FPS Old-School como eu. Mais alguns pontos que acho importante citar: O jogo possui alguns puzzles (alguns são legais outros não tem nada de especial) e os BOSS são excelentes.

CONCLUSÃO

Fãs de FPS que estão a procura de um bom modo história, encontrarão em Singularity
Posted 5 June, 2014. Last edited 3 May, 2015.
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