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0.7 hrs on record
Eu realmente gostei do conceito desse jogo, porém é muito mal executado.

Bug's, glitches, alguns problemas nos controles e no cenário, as outras versões do jogo tambem tem problemas, pois o jogo parece que foi feito as pressas, mas no PC é ainda pior com os diversos problemas de desempenho (jogo mal portado).

Tinha tudo pra ser um ótimo jogo, uma pena...
Posted 29 August, 2015.
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46.5 hrs on record (38.5 hrs at review time)
Primeiramente, se você já ouviu falar desse jogo, provavelmente deve ter ouvido o comentário extremamente imbecil, de que este jogo é similar a Gears of War da Epic Games, não que isso fosse um problema mas a questão são as inúmeras acusações de "cópia" e coisas do gênero. Porém quem diz isso é um boçal, com exceção do fato de serem jogos com temática futurista e com câmera em terceira pessoa, ambos os jogos não tem NADA a ver. Gears of War é o jogo que popularizou o gênero "Cover Based", ou seja, os jogos de tiro em terceira pessoa em que você fica se escondendo atrás de murinhos pra se proteger. Warhammer Space Marine nem sequer tem sistema de cover, fora o fato de que Space Marine tem um enfoque muito grande em melee (combate corpo-a-corpo), por isso em boa parte do tempo o jogo se assemelha a um Hack 'n' Slash, mas mesmo o estilo de câmera nos tiroteios é diferente do Gears of War e similares.

Agora vamos a análise: (PONTOS FORTES E FRACOS NO FINAL PARA QUEM ESTIVER COM PREGUIÇA OU SEM TEMPO DE LER)

- In the Grim Darkness of the far future, there is only war -

Pra quem já teve contato com a franquia, poderá se sentir frustrado, pois é fácil imaginar tantos elementos bacanas que poderiam estar presentes em um jogo de ação do Warhammer, eu consigo imaginar várias coisas, sessões stealth com os Scouts, sessões dinâmicas em que você pudesse intercalar entre os Eldar (como na expansão Winter Assault do primeiro Dawn of War), batalhas veículares, entre muitas outras... mas nada disso está presente nesse jogo, é um game extremamente simples, com enfoque total nos Ultramarines, quem sabe eu mesmo me equivoquei em criar tais expectativas, pois a proposta do jogo poderia mesmo ser simplesmente focar nos Ultramarines. E por outro lado, quem já teve contato com o universo vai se sentir vislumbrado com as inúmeras referências.

O combate é extramamente prazeroso, os Ultramarines são verdadeiras máquinas de guerra, a sensação de poder em certos momentos lembram muito God of War. E o jogo conta com um vasto arsenal de armas brancas e armas de fogo, porém em se tratando do modo história, pode ser um tanto repetitivo, já que praticamente se resume a ir de sala em sala matando dezenas de inimigos até completar o objetivo e também é um jogo bastante linear, mas isso é relativo e eu não vou induzir ninguém a nada, particularmente a sua curta campanha (dura aproximadamente de 7 a 9 horas) me divertiu. O enredo é mediano, e também trata sobre traição como no Warhammer Dawn of War.
  • Multiplayer


    Eu não posso garantir que quando você ler essa análise o multijogador estará ativo, mas é aqui que o jogo brilha, tanto que eu evolui meu personagem até o level 30 e só então fui jogar o modo solo.

    Possui todas as armas da campanha, e ainda PERKS, desbloqueio de partes da armadura, tudo isso em modos versus e co-operativo. Possui 3 classes baseadas em trechos que você vivenciará na campanha, com seus prós e contras.

    Vou citar alguns modos:

    Exterminatus: É o modo co-op, você terá que resistir as 20 Waves, com intervalo a cada 5 ondas onde ocorrerá mudança de cenário.

    Seize Ground: Modo versus, é o mais divertido na minha opinião, e é o que mais encontrei players, combate entre equipes onde você tentará dominar mais pontos que o time adversário.

    Fora estes há os clássicos modos como Capture the flag, e modo Deathmatch, mas com outro nome, entre outros, mas dificilmente encontro jogadores neles. Só um detalhe importante: Infelizmente você NÃO controlará um Ogro em nenhum modo multijogador, nos modos competitivos o negócio é Order vs Chaos.

  • Pontos fortes e fracos
Fortes:

+ Combate e arsenal
+ Referencias (pra quem já conhece o universo)
+ Multiplayer

Fracos:

- A campanha poderia ter sido melhor explorada.
- Provavelmente nunca terá uma sequência. (que já era planejada, mas por conta da falência da THQ se tornou incerta).

Se você não se interessa nem um pouco pelo universo de Warhammer e valoriza demais enredo dificilmente irá gostar. Agora quem procura um bom combate que mistura tiro em terceira pessoa e embates corpo-a-corpo poderá gostar mesmo sem o mundo de 40k lhe chamar a atenção, e se ainda por cima for chegado no dito cujo, vai gostar na certa.

Baseado no que escrevi tire suas próprias conclusões.
Posted 26 April, 2015. Last edited 14 September, 2015.
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24.8 hrs on record
Game clássico baseado no tradicional jogo de tabuleiro, segue o estilo dos jogos de RTS da sua época, quem já tem alguma estrada com jogos de PC sabe que entre a metade dos anos 90 e a metade da primeira década dos anos 2000 foi a era de ouro dos jogos estratégia em tempo real. Então como eu disse, é similar a jogos de sua época como Starcraft ou Warcraft 3 Reign of Chaos.

Porém com algumas peculiaridades, pra mim a principal delas:

Uma unidade na verdade é um esquadrão, que pode ser expandido até certo numero limite (isso varia), claro se você tiver recursos para fazer o upgrade.

Campanha composta de 11 missões, o tempo de jogo vai variar de pessoa pra pessoa, eu demorei 20 horas para completar. Você joga apenas com o Império aqui, mas em modos multijogador, ou até mesmo em uma batalha Skirmish contra o computador irá poder controlar outras classes.

O enredo do jogo é interessante e tem algumas reviravoltas, não vou revelar nada mas posso adiantar que gira em torno de traição. Ponto interessante é você ver o quão rico é o universo de Warhammer, até mesmo na hierarquia de seus integrantes.

Em questão de jogabilidade lembra bastante o Command & Conquer Generals, você tem controle total da câmera.

Procure por algum patch para rodar bem o jogo atualmente, eu instalei um para acertar a resolução, para que o jogo não ficasse com aspecto amassado.

E por fim, as expansões seguem o mesmo estilo deste jogo, então se gostar dele provavelmente gostará delas.
Posted 26 April, 2015. Last edited 24 September, 2015.
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50.3 hrs on record (42.0 hrs at review time)
Uma bela opção para quem procura algo co-operativo, já que é crucial o trabalho em equipe seja no modo Wave ou Objetivo.

KF conta com uma ótima e elogiadíssima jogabilidade, principalmente no que diz respeito ao impacto das balas, e também ao sistema de mutilação de inimigos (que a propósito, os próprios desenvolvedores admitiram terem se inspirado no clássico Soldier of Fortune, que é referência nesse quesito).

Modo Wave é bem simples, você tem que sobreviver ao número pré-determinado de ondas de inimigos, cada monstro derrotado lhe rende algum dinheiro e a sobrevivência a onda mais uma porção extra, quem utilizar o médico também ganha dinheiro por curar parceiros de equipe. Ao final de cada onda a um intervalo de 1 minuto (se estiver na dificuldade normal ou superior, pois no nível fácil é mais tempo) para você ir até o ponto encontrar a negociadora e comprar armas, munição e equipamento, que a próposito, também estão espalhados pelo mapa. A cada onda a dificuldade aumenta, e no final você enfrenta o Boss.

No modo objetivo o jogo já fica um pouco mais parecido com Contagion, ou Left 4 Dead, você terá de completar as missões variadas que aparecerem, coisas do tipo soldar fendas de energia, escoltar um personagem, coletar barras de ouro e etc. é bem divertido.

O jogo também conta com um modo PvP, que é bem similar ao modo "Corrida Armada" do Counter Strike, particularmente não me chamou muito a atenção, mas é uma ótima adição de conteúdo.

Sobre os inimigos eu gostaria de deixar algumas ressalvas.

Mantenha distância dos inimigos mais casca-grossa como Fleshpound e Scrake, pois eles tem ataques de fúria que podem leva-lo a morte rapidamente. Outro detalhezinho chato é quanto a Siren, um inimigo similar a Witcher do Left 4 Dead, NÃO atire suas granadas nela, pois o seu grito destrói as granadas.

Detalhe interessante é que as Perks são evoluídas completando desafios, por exemplo, para evoluir como Berserker (o cara das armas corpo a corpo) você tem que inflingir um número X de dano com armas brancas. Outro ponto que vale ressaltar é a empolgante trilha sonora, o mais puro Heavy Metal, contribui positivamente para a experiência.

Os pontos negativos são:
O excesso de DLCs, mas é algo até que justifícavel, é necessário para o jogo se manter vivo por tanto tempo.
Os gráficos datados, algo justificável também, o KF orginal nasceu de um MOD de Unreal Tournament, e essa versão é de 2009

Como já li em uma certa analíse aqui mesmo na steam, do usuário retinadesgastada:

São 3 jogos em 1,
sozinho é um título medíocre,
em grupo é um jogo co-operativo muito divertido
e com amigos é uma experiência incomparável.
Posted 19 March, 2015. Last edited 20 March, 2015.
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39.7 hrs on record (38.0 hrs at review time)
Quem comprou no lançamento reclamou muito, principalmente porque o jogo tinha excesso de bug's e problemas no carregamento das texturas, eu só fui joga-lo no início de 2014 e graças a atualizações muitos desses problemas foram corrigidos, então se você está comprando ou pretende começar a jogar atualmente, ou até mesmo aqueles que jogaram na época do lançamento e pensam em fazer novamente uma visita podem ficar tranquilos quanto aos problemas citados.

Indo direto ao ponto: RAGE é o Borderlands da iD Software.

Em todos os aspectos notamos que RAGE "se inspirou" muito em Borderlands. É o mesmo estilo de jogo, porém com algumas diferenças que serão citadas posteriormente.

RAGE também é um FPS com elementos comuns em jogos Hack 'n' Slash ou Dungeon Crawnler (popularmente RPGs de ação, me refiro nesse caso a games como Diablo e Dungeon Siege, podem pensar em algum MMO se quiser também) A grande diferença é que RAGE é muito mais puxado para FPS, não há sistema de XP como em Border, em que você fica sofrendo se for enfrentar um inimigo com um level muito acima do seu. Há melhorias de armas, e diversas combinações a serem feitas, as armas em geral são bastante criativas e talvez um dos principais elogios a RAGE ficam por conta da "inventividade" que você pode ter nos combates, quero dizer, a variedade que eles podem ter.

No quesito jogabilidade RAGE dá um banho em Borderlands, e em quase todo o resto dos FPS disponíveis no mercado, também já era de se esperar isso levando em conta que o jogo carrega o selo iD Software. O impacto que os inimigos levam dos tiros é muito agradável, isso torna o jogo muito divertido, e sobre a "inventividade", é muito bacana as gadgets que você pode construir, como metralhadoras estacionárias ou carrinhos de controle remoto explosíveis que você mesmo controla, não vou nem falar de uma certa munição que permite o controle mental dos inimigos...

A exploração deixa a desejar para aqueles que esperavam algo similar a Fallout 3 ou S.T.A.L.K.E.R. pois o jogo não é "mundo aberto/sandbox", o mapa é semi-aberto, há sim bastante liberdade e até alguns lugares secretos, fora os combates veiculares emocionantes quando você encontra um bando de inimigos no meio do caminho mas nada comparado aos outros jogos citados até aqui.

Os gráficos são de cair o queixo, belíssimos cenários, personagens muito vivos e ótimas texturas. O jogo tem bastante conteúdo, contando com várias missões secundárias para o jogador completar, além disso a um modo competitivo com veículos, que por mais engraçado que pareça, é similar aos modos de batalha do Mario Kart. Também há modo co-op para dois jogadores, chamado "Lendas do Deserto", é bastante divertido, é similar ao modo "Vendettas" do jogo The Darkness 2, é um certo número de missões bem desafiadoras chamadas de lendas, para você completar com seu amigo, se passam nos mesmos mapas da campanha principal.

Comparação com Borderlands 1 e 2 (na minha humilde opinião de bosta que você pode muito bem discordar):

- Jogabilidade: RAGE deixa no chinelo.

- Visuais: É sem duvidas mais bonito que o primeiro Border, mas o segundo Borderlands tem um visual muito charmoso, então o veredicto pra esse quesito é empate eu diria.

- Single-player: Sem duvidas para uma experiência solitária eu considero o RAGE uma opção melhor.

- Co-operativo: Borderlands sem sombra de dúvidas, pois o jogo é todo estruturado para co-op, e ainda permite 4 jogadores.

Particularmente eu me diverti muito com RAGE, e o recomendo para amantes do gênero.
Algumas coisas decepcionaram, mas no final das contas é um baita jogo, também, algo vindo do estúdio que criou DOOM, WOLFENSTEIN e QUAKE só podia vir coisa boa.
Posted 8 February, 2015. Last edited 8 April, 2015.
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20.2 hrs on record (37.8 hrs at review time)
Agente 47 volta com tudo depois de 6 anos na geladeira!

Hitman Absolution foi um dos jogos que me motivou a montar meu PC, sou fã veterano da franquia, tive os jogos publicados pela antiga revista CD Expert em mídia física, gosto de outros jogos stealth, mas esse sem duvidas é o meu favorito.

Se Hitman Blood Money já foi brilhante, esse não poderia falhar. O fato é que Absolution preserva o que tinha de melhor nos anteriores, introduzindo novas mecânicas e elevando ainda mais a exploração, dando ainda mais possibilidades ao jogador.

A possibilidade de esconder corpos dentro de recipientes e se esconder em armários já havia sido introduzida no jogo anterior, neste isso foi aperfeiçoado com maestria. Sobre os diversos modos de se completar os objetivos, coisa que já é tradição na franquia, neste jogo também ouveram melhorias nesse aspecto, contando até mesmo com algumas alternativas bem inusitadas que o jogador irá se deparar.

Em geral só elogios, o que não me agradou muito foi o novo sistema de desconfiança, teve uma melhoria interessante: somente inimigos da mesma categoria irão desconfiar de você, exemplificando: se em uma missão há zeladores e soldados, caso você se vista de zelador, apenas outros zeladores irão desconfiar de você. Mas nessa reformulação o que não me agradou foi a mudança em como irão desconfiar de você, quero dizer, nos Hitman anteriores, inimigos só desconfiam de 47 em encontros próximos, fazendo assim com que você sempre tenha de manter uma certa distância, pois encontros próximos após alguns segundos farão com que a barra de desconfiança chegue ao máximo disparando o alarme. Já em Absolution, tudo é baseado no instinto, o que ficou ruim é que enquanto você estiver visível desconfiem de você, independentemente da distância, por um lado você pode pensar que isso é até legal, pois em jogos stealth a moral é ser invisível, mas além de ser uma mudança drástica para a mecânica de jogo, é bastante fora da realidade, pois pense comigo se em um estabelecimento iriam desconfiar de você a 500m de distância, estando com o mesmo uniforme... mas tudo bem, não é um defeito que chegue a ponto de comprometer a experiencia, é algo que se acostuma.

Sobre o "instinto" citado anteriormente, esse é uma novidade da franquia, é meio que um poder que o 47 possui, você usa visão raio-x (baseado na audição aguçada do Agente) e também para "marcar" os oponentes, algo similar ao que vimos em Splinter Cell Conviction, se você não entendeu basta dar uma olhada nos gameplays do jogo...

O game também conta com um modo de edição e compartilhamento entre jogadores, alguém cria um desafio e lança na Web para você completar e vice-versa, é bacana porque extende o tempo de jogo. Recomendo a compra da edição Professional porque ela conta com o mini-game Sniper Challenge, que pode ser completado em poucos minutos, mas é bem bacana.
Posted 3 February, 2015. Last edited 4 February, 2015.
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10.6 hrs on record (10.3 hrs at review time)
Comprei esse jogo no lançamento por gostar muito de jogos On Rails Shooter, e principalmente da franquia House of Dead. Não se enganem, pois essa edição da steam contém o modo de jogo estilo clássico (House of Dead) e não apenas esse modo escrita chamado de Typing of Dead.

Em comparação com os ótimos House of the Dead 2 e 3 deixa a desejar no quesito level design, isso acaba matando o fator re-play altíssimo que era presente nos clássicos jogos, mas ainda assim eu considero Overkill um bom jogo. Os chefes são bacanas, existe uma boa quantidade de armas para se destravar e colecionáveis pelo cenário, os visuais são bonitos e a musica empolga bastante, contribuindo para a temática de humor-negro e filme B que o jogo possui.

Além do Level Design, outro ponto negativo pra mim foi a falta de um multi-jogador local, pois eu adorava jogar House of Dead 3 com um amigo. Esse excesso de DLCs é algo a se reclamar também, principalmente se for levar em consideração que o jogo saiu para PC bem depois da versão original de Nintendo Wii e posteriormente a versão PS3 (Director's Cut), fora o fato de serem conteúdos praticamente irrelevantes.

Particularmente gostei mais de jogar House of Dead, no mouse, o Typing of Dead apenas testei e não me chamou a atenção. A campanha é curta, dura em torno de 5 horas. Como há escassez de jogos do gênero, e esse ainda por cima de certa forma é 2 em 1, eu recomendo a compra para amantes de On-Rails ou fãs da franquia.
Posted 2 February, 2015. Last edited 5 February, 2015.
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11.2 hrs on record
Muito legal um jogo que se passa em Porto Alegre
Posted 29 October, 2014. Last edited 3 June.
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83.8 hrs on record (77.6 hrs at review time)
Aqui está o jogo para os verdadeiros amantes de FPS

Tudo está aqui, a ação frenética, inimigos insanos, armas e power-ups
Com pequenas, e bem vindas, adições dos jogos de tiros modernos, Serious Sam 3 honra a franquia e oferece um belo título para jogadores de tiro em primeira pessoal da velha escola.

A jogabilidade como eu falei é um misto de jogos modernos com jogos de tiro old-school, dentre os elementos de jogos modernos estão presentes a corrida (sprint), a mira aproximada (iron-sight, apenas para algumas armas) e a morte instantanea (alguns inimigos quando estão próximos de você é possível mata-los apertando o botão de ação, como por exemplo arrancar o olho do Gnaar que está perto de você, ou com suas próprias mãos retirar o coração de um Beheaded próximo. Fora isso mais nada, é idêntico aos Serious Sam First e Second Encounter. NA MINHA HUMILDE OPINIÃO estas adições foram bem vindas e só melhoraram a experiência, pois considero a jogabilidade de Serious Sam 3 superior aos antecessores, há quem discorde.

No quesito Level Design, ok, eu tenho que admitir que é sim um pouco inferior ao Serious Sam The First e The Second Encounter, mas não deixa tanto a desejar, ainda assim se mantém competente. Vou me justificar: Não há mais tantas partes insanas como em Second Encounter, quem já jogou lembra das rampas, gadgets e armadilhas (que remetiam um pouco aos filmes do Indiana Jones), era tudo muito insano... O que eu senti é que quiseram dar um certo tom de realismo ao terceiro jogo (NÃO o jogo não deixou de ser um FPS arcade, mas você vai sentir uma pitada de realismo que eram totalmente ausentes nos títulos anteriores), o que de certa forma até foi bacana pois dá um novo ar a série.

Trilha sonora espetacular, se mantém no embalo de Second Encounter, mudando conforme o ritmo do jogo, o que é sensacional.

Gráficos também não deixam nada a desejar, e é um jogo muito bem otimizado, com bastante opções gráficas, pode ser aproveitado por pessoas com computadores mais modestos e também usufruido por entusiastas.

Onde Serious Sam 3 brilha na minha opinião é no quesito conteúdo, algo que sempre foi forte na série, no terceiro jogo é ainda mais! Além do longo modo história que conta com uma campanha que facilmente ultrapassa 15 horas. Temos também diversos modos multijogador, tanto versus, quanto co-operativos, todos podem ser usufruídos em rede ou em tela-dividida, para até quatro jogadores, ainda tem modo survival, também tem conteúdo feito pela comunidade no Steam Workshop, é um jogo que pra mim vale muito o investimento.

Onde deixa a desejar pra mim é a pouca variedade de cenários. Quase sempre as fases se passam em desertos e destroços. Há alguns níveis no escuro (uma novidade na série) e pantanos, mas eu diria que mais da metade do jogo se resume a pirâmides e areia, nesse ponto na minha opinião é algo similar ao que citei anteriormente sobre o Level Design, não quiseram viajar muito para dar o tom realista.

Repetindo o que eu já disse, para fãs de FPS Old-school, mesmo para quem nunca tenha jogado Serious Sam, para quem procura diversão é um jogo que pra mim vale muito o investimento.
Posted 7 October, 2014. Last edited 15 February, 2015.
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35.1 hrs on record (33.5 hrs at review time)
É muito bom você se interessar por um jogo no Greenlight e em pouco tempo ele ser aceito e lançado na Steam, e por um preço acessível ainda por cima! Mesmo em acesso antecipado senti que foi um bom investimento pelo fato de o jogo estar com uma base boa de conteúdo e os desenvolvedores serem extremamente comprometidos com o suporte, pois em apenas um mês de lançamento o jogo já havia recebido nove atualizações. Atualmente o jogo já está completo, para aqueles que tem um pé atrás com o acesso antecipado podem comprar sem medo.

O que é Ziggurat ?

Trata-se de um jogo do estilo Rogue-Like, com perspectiva em primeira pessoa, sua jogabilidade é totalmente baseada nos FPS Old-School. Sendo assim podemos dizer que este jogo é mais ou menos como uma fusão de The Binding of Isaac, ou Hero Siege com Quake, ou Unreal.

As salas são geradas aleatoriamente, e o objetivo de cada nível, chamados de andar, é sempre encontrar a chave e invocar o chefe para abrir o portal para o próximo estágio. Esta série de eventos randômicos já deixa o jogo com um belo fator replay. Você poderá jogar e jogar e jogar sem cansar. E o que contribui mais ainda para o que foi dito por ultimo são os ítens desbloqueáveis! Em Ziggurat você poderá desbloquear armas, personagens com seus prós e contras e as perks.

O que é cada ítem citado acima ?

ARMAS:
Você pode carregar quatro tipos de armas, uma delas é a sua varinha com munição recarregável que sempre vai lhe acompanhar, as outras três dividem-se entre um livro de magias, um bastão mágico e armas explosivas. Existe um número bastante robusto de armas de cada tipo que você irá destravar ao longo de sua jornada por Ziggurat, destravando uma arma você poderá encontra-la em algum momento entre as suas jogatinas.

PERSONAGENS:
Não tem nenhum mistério. Cada personagem tem suas vantagens e desvantagens, alguns são mais rápidos, outros aprendem mais rápido e alguns possuem mana extra. Na hora de iniciar o jogo você verá o que é necessário para destravar esse personagem e o que ele tem de vantajoso.

PERKS:
Bem, em Ziggurat você evolui seu personagem coletando cristais de upgrade que caem dos inimigos, e quando você passa para um novo nível sua mana e vida aumentam um pouco e você terá o direito de escolher uma das perks, assim como as armas, há uma quantidade bastante grande para se desbloquear, elas também tem seus altos e baixos, algumas podem acabar sendo uma maldição, vai depender da sua sorte.

BENÇÃOS:
Não citei anteriormente, mas acho interessante falar: São salas com três estátuas, que você poderá receber três tipos diferentes de bençãos, uma benção divina: uma vantagem, como por exemplo: aumento da vida máxima. Indiferença: Nesse caso você terá uma vantagem mas terá de pagar um preço por isso. Ou punição divina, nesse caso você teve azar.

OBELISCOS:
Salas com geralmente dois ou mais obeliscos, enquanto você não destruir todos os obeliscos não pararão de surgir inimigos, quando você destruí-los tem de acabar com todos os Minions da sala para poder progredir.

Eu poderia falar mais coisas, mas acho que o que escrevi foi o suficiente para entender a estrutura do game.

Jogabilidade de FPS Old-School, inimigos interessantes, dezenas de ítens desbloqueáveis, fases aleatórias, esse jogo foi feito pra mim!

O jogo pode ser considerado curto, mas oferece um grande fator replay e desafio.
Posted 23 September, 2014. Last edited 26 November, 2016.
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