安装 Steam
登录
|
语言
繁體中文(繁体中文)
日本語(日语)
한국어(韩语)
ไทย(泰语)
български(保加利亚语)
Čeština(捷克语)
Dansk(丹麦语)
Deutsch(德语)
English(英语)
Español-España(西班牙语 - 西班牙)
Español - Latinoamérica(西班牙语 - 拉丁美洲)
Ελληνικά(希腊语)
Français(法语)
Italiano(意大利语)
Bahasa Indonesia(印度尼西亚语)
Magyar(匈牙利语)
Nederlands(荷兰语)
Norsk(挪威语)
Polski(波兰语)
Português(葡萄牙语 - 葡萄牙)
Português-Brasil(葡萄牙语 - 巴西)
Română(罗马尼亚语)
Русский(俄语)
Suomi(芬兰语)
Svenska(瑞典语)
Türkçe(土耳其语)
Tiếng Việt(越南语)
Українська(乌克兰语)
报告翻译问题
🟥🟥⬜⬜⬜🟥⬜⬜⬜🟥⬜⬜⬜⬜🟥🟥⬜⬜⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥
🟥🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥🟥🟥⬜🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥
🟥🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥
🟥🟥⬜⬜🟥🟥⬜⬜⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥
🟥🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥⬜🟥🟥🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥🟥⬜🟥🟥🟥🟥
🟥🟥⬜🟥🟥🟥⬜🟥⬜🟥⬜⬜⬜⬜🟥🟥⬜⬜⬜🟥🟥⬜⬜⬜🟥🟥
🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥🟥
Para sujar todo de barro e ficar todo amassado
É o que dá emprestar um carro novo
Fino, igual casca de ovo, a um amigo descarado
Pegou meu carro e por aí foi esnobar
Bateu e pra não pagar diz que a lei é incorreta
O sem vergonha rachou meu carro no meio
Botou a culpa no freio, tirando o dele da reta
Ah! Ele vai ter que me pagar
Paga ou entra no porrete
Só de ver o negão que vai cobrar
Dá pra ele imaginar o tamanho do ♥♥♥♥♥♥
O safado encheu a cara de cachaça
Foi dar volta lá na praça, dirigindo só de cueca
No meu carrão dando uma de importante
Com uma mão no volante e outra na perereca
Tinha mulher até em cima do motor
No embalo do licor, dançando samba e xaxado
E de repente foi aquela cacetada
Que espalhou a mulherada por tudo quanto foi lado
Ah! Ele vai ter que me pagar
Paga ou entra no porrete
Só de ver o negão que vai cobrar
Dá pra ele imaginar o tamanho do ♥♥♥♥♥♥