Faltam-me palavras para expressar o quão incrível é Ghostrunner. Adorei a atmosfera Cyberpunk, juntamente com a trilha sonora do jogo base e da DLC Hell, especialmente a contribuição de Daniel Deluxe. Os mapas são muito bem feitos, e houve um em particular, o confronto com o chefe da torre, no qual morri 128 vezes na primeira tentativa. No entanto, esse desafio me instigou a me superar, e finalmente consegui completá-lo sem morrer. Embarquei em uma jornada de 30 horas para platinar o jogo, e durante esse tempo, consegui coletar todas as espadas de desafio disponíveis.

A jogabilidade é excepcionalmente ágil e fluida, sem dúvida uma das melhores que já experimentei em um jogo. Tudo responde de maneira precisa aos comandos, o que eleva a experiência a outro nível. A história do jogo também merece destaque, com uma trama envolvente e misteriosa que me cativou do início ao fim.

Os chefes do jogo são notavelmente desafiadores em certos momentos, o que é um aspecto muito positivo em jogos contemporâneos. Entretanto, na minha opinião, o ponto mais forte de Ghostrunner são os desafios extras, como a busca pelas espadas. Eles proporcionam aos jogadores mais conteúdo para explorar e dominar após a conclusão da campanha principal, aumentando significativamente a longevidade do jogo.