Nylige anmeldelser av Unitytable

Melhor jogo de corrida já feito. É isto.

10/10

Muito divertido e bom para jogar com os amigos.

Crie, dê vida, destrua, e faça muito mais nesse ótimo jogo sandbox baseado em física.

8/10

*Análise atrasada*


Em Crysis 2 nós nos vemos nos ombros não de um supersoldado, e sim um fuzileiro normal que, por força do destino, é equipado com uma Nanosuit e é dado o trabalho de parar uma invasão de uma raça alienígena conhecida como Ceph, na ilha de Manhattan, em Nova Iorque. Você é última esperança de encontrar um jeito de fabricar uma vacina para o vírus letal que está sendo espalhados por torres alienígenas que está assolando toda a ilha. Além de forças extraterrestres, você também terá que lidar com soldados corruptos do governo.
A jogabilidade é excelente, tendo agora uma nova versão da Nanosuit (Nanosuit 2.0) que é extremamente versátil, contando com melhorias que você pode fazer ao coletar Nano Catalyst, uma substância derivada de tecido Ceph que você pode coletar de aliens mortos. Cada classe diferente de alienígenas que você matar te dará uma quantia diferente de Nano Catalyst. Existem bastantes melhorias a serem feitas, cada uma te dando uma vantajem no campo de batalha. Os modos “apelões” da armadura estão de volta e também podem ser melhorados através dos Catalisadores. A mira continua sendo boa, o recuo não é tão alto e ainda temos os equipáveis de armas.
O arsenal continua com um número mediano de armas, não mudando tanto.
Os gráficos são lindos, superando o seu antecessor em várias formas. Acredito que nem preciso comentar sobre eles, certo?

Crysis 2 é uma ótima continuação e deve ser jogado por todos que gostaram do primeiro jogo, mas por favor, não compre pelo preço original, essa EA mercenária tem colocado seus jogos pelo olho da cara desde que chegou ao Steam. Espere uma promoção.

8/10

*Análise atrasada*


Um jogo que chegou para detonar os pobres computadores de 2007 e fazer os gamers terem orgasmos nerds! Crysis está aqui para revolucionar os gráficos como conhecemos em jogos atuais.

Deixa só eu falar que esses 97 minutos jogados não representam as minhas horas de jogatina, por algum motivo o jogo não quis abrir e eu tive que fazer umas coisinhas para ele poder funcionar, e quando o fiz, o jogo meio que não rodou pelo Steam, assim, não contabilizando minhas horas jogadas.

O conceito da história é simples, você é Nomad, um dos integrantes to Raptor Team, um time altamente treinado e equipado com uma armadura especial de combate, chamada de Nanosuit que está sendo enviado para as ilhas Lingshan para resgatar um grupo de cientistas que foram capturados pelos Korean People's Army (KPA). Chegando lá, Raptor Team percebe que os Coreanos não são a única ameaça presente na ilha.
A jogabilidade é muito boa, principalmente com os usos variados da armadura. A Nanosuit permite que você deixe a armadura com mais defesa, tenha superforça, supervelocidade, e invisibilidade, porém, com o custo de gastar energia da mesma. Você tem que pensar antes de agir com qualquer uma dessas habilidades, porque a energia pode acabar no meio de uma investida tática e você irá ficar em uma situação ruim. A mira é bem estável se você souber controlar o recuo das armas e você também tem uma customização até que grande para os equipáveis que você pode colocar nas armas como silenciadores, miras e carregadores.
O arsenal é mediano, contendo fuzis automáticos, espingarda, pistola, lança-granada, rifle de precisão, metralhadora pesada, entre outros. Como citado anteriormente, cada arma é quase (100%) customizável, a única coisa que faltou foi poder mudar o visual haha.
Os gráficos são extraordinários para um jogo de 2007 e não deixam nada a desejar.

Crysis é um excelente FPS que eu recomendo a todos que estão entrando agora para o mundo dos videogames ou que simplesmente estão procurando um jogo com uma boa história e gameplay.

8/10

*Análise atrasada*


Portal volta com tudo em sua sequência Portal 2 que nos coloca mais uma vez nos pés da nossa heroína silenciosa, Chell. Mais fases, mais piadinhas sobre como nós podemos morrer de forma agonizante se falharmos em um teste, mais robôs (agora temos uma campanha co-op), mais personagens, mais história e, não podia faltar, nossa IA favorita, GLaDOS!

Na minha última análise sobre o primeiro Portal eu tinha esquecido de comentar sobre como a trilha sonora daquele joga era ótima e mEU AMIGO, a Valve conseguiu se superar ainda mais com Portal 2. Baixe e coloque para tocar no seu casamento com aquela garotinha geek da sua universidade.

Ok, com isso fora do caminho, deixe-me falar da história. Depois dos eventos de Portal 1, Chell acorda de volta em Aperture Science, (só que desta vez bem destruída) e conhece outra IA, Wheatley. O robozinho amigável será responsável por ajudar a Chell em Portal 2 e garantir que ela não morra nas mãos da vil GLaDOS. Wheatley faz um ótimo papel de deuteragonista, sempre fazendo piadas sarcásticas e com um humor que realmente irá te fazer rir às vezes. Após ser resgatada, Chell começa sua fuga do local, mas, junto de seu companheiro, acabam cometendo um erro grave que dificultará sua jornada muito mais.
A jogabilidade não mudou tanto. Agora temos novos jeitos de superar obstáculos, forçando o jogador a ser mais ágil e prestar mais atenção. A arma de portais continua sendo o item principal, acompanhado apenas das Long Fall Boots, botas especiais usadas pelas cobaias de armas de portais para reduzir o impacto de queda, prevenindo assim, danos à arma.
Como mencionado acima, Portal 2 conta com uma campanha em cooperativo em que você e seu amigo assumem o papel de dois robozinhos cobaias que participam de testes com armas de portais. A diferença aqui é que, cada robô tem uma arma de portal com cores diferentes, com os dois complementando o portal do outro. Você e seu amigo vão ter que trabalhar em equipe e pensar bastante para completar os diversos puzzles disponíveis. Ainda tenho que terminar essa campanha em co-op, mas não tenho ninguém com quer jogar. Um dia eu baixo Portal 1 e 2 novamente para conseguir o resto das conquistas.
Os gráficos continuam bonitos, não tendo muitas mudanças. Novamente, não tem nenhum humano para ser renderizado de forma complexa, apenas Chell, mas os detalhes tanto dos robôs quanto dos cenários são belíssimos.

Portal 2 é uma sequência extraordinária em que a Valve que pegou tudo de bom que os jogadores gostaram em Portal 1 e fizeram 10 vezes melhor!

10/10

*Análise atrasada*

Puzzles, puzzles e puzzles com uma técnica que eu nunca tinha visto antes, portais! Alguns vão te fazer quebrar a cabeça, outros são mel na chupeta, mas nunca deixam de ser divertidos. Funciona, pode acreditar.

A trama de Portal não é lá essas coisas, com grande parte ficando no "background" e que o jogador pode descobrir através de outros meios. Você é Chell, uma cobaia selecionada para testar o mais novo aparelho da Aperture Science, a arma de portais! Mas, algo não está certo, onde está todo mundo? Por que tudo está tão organizado? Onde estão as pessoas para te guiar durante o teste? Bom, você não sabe. Sua única companhia durante o jogo é a IA GLaDOS (Genetic Lifeform and Disk Operating System) que irá te "ajudar" a completar as câmaras de testes. GLaDOS é uma ótima personagem, sendo muito carismática (mesmo ela sendo mais uma vilã do que uma amiga) e está sempre comentando e fazendo piadinhas sobre como a protagonista é burra ou como ela não consegue resolver um simples quebra-cabeça.
O jogo não é complicado, o único item que você usará é a arma de portais. O jogo é focado em resolução de puzzles e explora a capacidade do jogador de como ele descobrirá como passar pelos diversos testes através do jogo.
Os gráficos são bonitos, considerando que o único humano que aparece no jogo é a Chell e o resto são robôs.

Portal é um jogo fenomenal que inovou bastante no gênero quebra-cabeça e que deve ser jogado tanto por aqueles que estão em busca de um desafio ou que gostam de pensar para conseguir resolver algo.

10/10

Apertem os cintos, o pesadelo está para começar!

Esse jogo é perfeito.
Você é Isaac Clark, um engenheiro de sistemas de naves que está a bordo da USG Kellion para uma missão de reparo na USG Ishimura, uma nave espacial gigante cuja função é extrair partes de planetas e analisá-los em busca de materiais valiosos. Após conseguirem fazer um pouso forçado, a equipe começa a perceber que tem algo muito errado com o lugar.
A jogabilidade é muito boa. Sendo um jogo em terceira pessoa, ele faz um trabalho muito em acompanhar Isaac enquanto ele se move, dando um efeito legal enquanto você se locomove. O combate me deixou bastante satisfeito, a mira é estável e não é difícil de mirar. Algumas pessoas talvez não gostem já que, para matar os monstros, atirar na cabeça não será o suficiente.
O arsenal é pequeno, contendo apenas 7 armas, mas que você pode customizar com os Power Nodes, nós de poder que estão espalhados pelos capítulos. A minha preferida é o Cortador de Plasma hehe.
A atmosfera é perfeita, todo o lugar tem um ar de morte e realmente faz você se sentir sozinho, cada canto cheio de corpos e mensagens escritas nas paredes, as coisas fora de lugar, etc. Outro ponto forte que notei é a armadura de Isaac. Você começa com um modelo base, que, ao longo da campanha, vai sendo evoluída no maior estilo Pokémon. Cada melhoria adiciona mais defesa, aumenta os espaços do inventário e a deixa mais bonita. Tenho que falar que já tinha zerado esse jogo há uns dois anos, mas tive que pegar ele no Steam de novo para tirar screenshots e postar uma análise para falar que esse jogo é muito bom.
Os gráficos são incríveis para um jogo de 2008, obviamente tem suas limitações, mas, continua sendo muito lindo.

Dead Space é um jogo perfeito, tanto para quem curte jogos em terceira pessoa, sci-fi, e survival horror.

10/10

*Análise atrasada*

Eles querem sua cabeça por saber demais, você conseguirá escapar com vida?

Half-Life é um jogo antigo conhecido mundialmente que eu queria jogar já fazia um tempo, será que ele faz jus a sua reputação? A resposta é sim.
Vou falar que esse jogo não faz bem o meu estilo, mas ainda assim eu gostei.
A história gira em torno do cientista Gordon Freeman, que trabalha em uma instalação secreta chamada Black Mesa, localizada em algum lugar no deserto do Novo México. Freeman está ajudando alguns outros cientistas em um experimento com um cristal supostamente de outro mundo, quando algo deu terrivelmente errado. Acontece um evento chamado Cascata de Ressonância em que, basicamente, o cristal usado ressoou além do limite e começou a abrir portais entre o mundo Xen e o planeta terra. Depois disso é só caos.
A jogabilidade é boa, nada muito espetacular, afinal, é um jogo de 98. O modo de tiro me satisfez e é bem estável. Você pode andar, agachar, pular e interagir com coisas.
O arsenal não é tão grande, mas dá pro gasto.
Os gráficos são ok. Essa versão conta com o visual levemente melhorado graças a engine Source.

Half-Life: Source é um ótimo jogo para você que está procurando um jogo com uma boa história e uma lore vasta.

7/10

Ainda tenho que fazer a análise do Half-Life 2, mas não sei quando vai sair. Já estava na metade do episódio 2 e perdi todo o meu progresso, p*ta preguiça de fazer tudo de novo kkkkkkkkk.

É maneirinho.

Esse jogo não é cannon.

A história é focada no U.S.S. Delta Team ou "Wolfpack" que é despachada para a cidade de Raccoon City que está um caos, para eliminar quaisquer informação que possa ligar o incidente a Corporação Umbrella.
O jogo é bem simples, atira atira, corre corre, objetivo, objetivo, etc. Mesmo assim, eu gostei bastante do combate. É bem frenético e às vezes me fez lembrar de Left 4 Dead. O arsenal é bem pequeno, com a maioria das armas sendo desbloqueada na tela de preparo com um sistema de XP que você ganha ao coletar dados que estão espalhados pelo nível e levá-los a um certo laptop em algum lugar do mapa. O jogo não é grande, contendo um total de 7 capítulos. O que se destacou mesmo para mim foram os personagens, cada qual com habilidades únicas e diferentes e um feição bem pensada e maneira para um caramba. Como o jogo se passa no incidente dos primeiros jogos, alguns personagens clássicos estão de volta (mesmo que por pouco tempo) como os Tyrants e Jill Valentine. Tem também uma campanha extra em DLC que conta os eventos de Raccoon pelos olhos (ou devo dizer ombros, haha) de um outro esquadrão. Os gráficos são bons, nada espetacular. Queria ter conseguido jogar o multiplayer, mas não funciona. Vi algumas pessoas falando que tinham conseguido, mas eu não consegui. Comprei 3 cópias para os meus amigos para nada. Bom, eles ainda podem jogar a campanha :v

Resident Evil: Operation Raccoon City é um jogo legal que só vale a pena se você for fã da saga RE ou se estiver com desconto.

5/10

Bom sozinho, melhor ainda com os amigos!

Terraria é um ótimo sandbox que vai te render horas e mais horas de diversão.

10/10