Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Porra infinita. Você se senta no vaso sanitário para se masturbar, mas começa a gozar incontrolavelmente. Depois de dez jorradas você começa a se preocupar. Sua mão está pegajosa e cheira a sêmen. Você enfia seu pau desesperadamente em um pedaço de papel higiênico, mas isso só faz suas bolas doerem. O esperma acelera. Já se passaram três minutos. Você não para de gozar. O chão do banheiro está coberto por uma fina camada de fluido de bebês. Você tenta gozar no ralo do chuveiro, mas ele enche muito rápido. Você tenta a privada. O esperma é muito grosso para dar descarga. Você tranca a porta do banheiro para evitar que o esperma escape. O ar fica quente e úmido com o esperma.
Éramos companheiros de cela. Aprendi várias coisas com ele e lhe sou muito grato até hoje.
Nos intervalos de trabalho voluntário que fizemos para diminuir nossa pena ele me ensinou latim, lógica, história romana e artes.
Hoje devo grande parte de minha erudição a este nobre seboso.
Meu único arrependimento dos tempos de carceragem é por não tê-lo ajudado nos momentos de coação sexual.
Os outros presos se aproveitavam de sua fragilidade e inocência para força-lo a fazer coisas que ele antes fazia apenas por opção.
Mas enfim, são águas passadas... Fico feliz de ver que você superou toda aquela violência e encontrá-lo aqui na steam...
Abraço cara! E deixa para trás essas lembranças...