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บทวิจารณ์ล่าสุดโดย Camargo

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629.2 ชม. ในบันทึก (560.2 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
"Red Dead Redemption 2" não é apenas uma obra-prima da poderosa Rockstar, mas, a meu ver, é também o jogo mais bem realizado de todos tempos.

O game é simplesmente impressionante, pois na realidade tudo se destaca: A física (de tudo, seja dos NPCs como da própria água); o som; a música; os gráficos; a movimentação dos personagens; os detalhes musculares dos animais; as interações e reações dos NPCs humanos e dos animais - em diversos momentos, você chega até a sentir compaixão por vários deles; as animações do personagem com objetos ou corpos; as lutas com os punhos e todos seus movimentos; o resultado dos diferentes tipos de projéteis nos corpos dos NPCs e seu ragdoll; a decomposição dos cadáveres; os detalhes de voo de diferentes espécies de aves; a iluminação atmosférica; iluminação SSS da pele frente ao sol; cinematografia e ritmo da história (aliás, um dos melhores pontos é este; a história não é apressada. Ela é contada com paciência, na velocidade certa, tornando mais crível e palpável todo aquele mundo e aquela época).... enfim, é praticamente tudo maravilhoso e insanamente agradável de se assistir enquanto joga. Não existe nada igual.

Dentro desse aspecto, posso dizer que o mundo construído pela Rockstar é o mais rico possível, desde as incríveis montanhas nevadas do norte de Ambarino até o outro lado, nos secos desertos de New Austin. Toda fauna e flora (contando com aproximadamente 200 espécies de animais, 19 espécies de Cavalos e dezenas de plantas consumíveis) retratam praticamente todas regiões do velho oeste americano, sejam as florestas de pinheiros, os belos cânions, os rios cristalinos em New Hanover e a maravilhosa cidadezinha pecuária de Valentine (vibe total de “Unforgiven”, do Clint), como também dos perigosos pântanos ao sul, em Lemoyne, onde charcos infestados de Jacarés (meu local favorito no jogo) quase invadem a grande metrópole cultural e industrial de Saint Denis, onde podemos ver os primeiros bondinhos, as grandes fábricas, um divertidíssimo Teatro - além de excelentes, todas peças são interativas - e centenas de cavalos e carroças como o principal meio de locomoção de toda civilização (Saint Denis é praticamente um GTA em 1899, sendo a cidade mais viva que já vi até hoje em um jogo de mundo aberto). Pra resumir: Todo o cenário é como um passeio a cavalo por toda natureza e cultura americana.

Os personagens são complexos, profundos, e muito - mas muito mesmo - carismáticos. Arthur Morgan é espetacular (não deve nada a um Geralt de Rívia, chegando a ser até mais desenvolvido como personagem); Ele é um verdadeiro cowboy clássico, tanto na vestimenta como no tom de voz e ação - Morgan também pode engordar ou emagrecer, tudo depende do quanto você cuida disso, portanto, é interessante mantê-lo comendo regularmente todo dia pois geralmente seu personagem emagrece demais sem esse cuidado, e deste modo ele acaba permanecendo na sua forma atlética original - e além disso, seu jeito completamente bronco e alheio a cultura e tecnologia conquistam rapidamente o jogador.

A gangue de Dutch van der Linde e seus inúmeros personagens é algo fenomenal de se acompanhar, e sempre com o máximo de atenção e interatividade em cada novo esconderijo. Parecem pessoas reais, com idealizações próprias, com sonhos individuais, e que por diversas vezes se colocam em situações críveis. Alguns viram verdadeiros amigos, e outros nem tanto... Aliás, RDR2 também possui um dos antagonistas mais detestáveis de todo audiovisual, um personagem no qual passamos a “amar odiá-lo”, assim como um Joffrey Baratheon da vida. O mais interessante nisso tudo é que, até em missões secundárias você passa a conversar com estes personagens e conhecer mais sobre o passado de toda gangue. É como se até as sidequests não estivessem ali à toa. Todas as missões ajudam a contar a história principal e a enriquecer várias destas amizades.

Sobre os personagens, posso acrescentar que o trabalho de dublagem original é o melhor já feito em um jogo (com um grande destaque para Roger Clark como Arthur). Os atores não apenas emulam estar em 1899, mas sim realmente parecem viver lá, a fazer parte daquela época e daqueles acontecimentos. A imersão é completa. Vale a pena também destacar os trabalhos de Benjamin Byron Davis (Dutch van der Linde) e Peter Blomquist (Micah Bell). Completamente impecáveis, são essenciais ao sucesso do todo.

Eu poderia escrever muito mais detalhadamente sobre este JOGAÇO de primeiríssima; Apontar tantos inúmeros outros detalhes como também realçar sua excelente história, sua trama épica e emocionante, pois são muitos os pontos dignos de menção. Mas este enredo de Redenções deixo para cada um descobrir sozinho. Agora, o que me decepciona é ver que a Rockstar abandone de vez a ideia de eventuais DLCs para o Modo História (que sinceramente, é disparado o melhor modo e o que - SEMPRE - deveria ganhar mais importância) para investir completamente em seu patético modo online.

Concluindo, sinto que o jogo é tão especial, grandioso e contemplativo - por vezes, o simples passeio pelos belíssimos cenários trazem a tona uma sensação de solidão e liberdade ímpar - que eu deixei centenas de outros elogios passarem. Me sinto mal por esquecer de registrar aqui as inúmeras outras coisas boas que percebi nesta grande maravilha da Rockstar.

Este é o melhor jogo já feito!

* Eu recomendo ligar a opção de visualização dos nomes de cada personagem na legenda quando eles falam. Não é algo indispensável, mas é uma opção bem legal - e útil - que ajuda muitas vezes a entender tudo melhor ainda.

* Algumas importantes modificações podem ser feitas no teclado para melhorar a gameplay, pois de padrão vão existir alguns incômodos: É importante retirar o recurso de teclas de aderência, pois isto acaba atrapalhando. Melhor dizendo, você vai precisar utilizar o shift de outras formas, e pressioná-lo de forma rápida e constante acaba fazendo o jogo minimizar, caindo na área de trabalho. É bom desabilitar isso, caso contrário será algo que irá lhe incomodar até mesmo em momentos importantes da história.
A outra coisa é também modificar as teclas padrão para visualização da interface do Steam (olhar as horas, mensagens, etc), pois de início elas são as mesmas de escolher uma arma enquanto você está correndo a cavalo. Como existem muitas teclas úteis in-game, fica mais fácil modificar esse recurso do próprio Steam do que editar outra tecla dentro do jogo. Modificando essas duas coisas os controles ficam perfeitos.
โพสต์ 24 มีนาคม 2021 แก้ไขล่าสุด 14 มีนาคม 2022
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26 คน พบว่าบทวิจารณ์นี้เป็นประโยชน์
20.3 ชม. ในบันทึก (18.5 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
Assim que descobri sobre a existência de “CARRION”, já no seu lançamento, fiquei em êxtase com a ideia do jogo: Um terror “inverso”, onde você é uma criatura de origem desconhecida que espalha o terror enquanto estraçalha e se alimenta de humanos. Pegar conceitos de “SOMA” e – principalmente - “Alien: Isolation” e inverter tudo sempre foi um sonho macabro meu.

A horrenda criatura movimenta-se através do clique do mouse, ou seja, você clica em determinada parede direcionando sua estrutura amorfa e seus tentáculos simplesmente o levam com rapidez até lá (para alimentar-se é só agarrar os pobres coitados com o clique do outro botão. E quanto mais você se alimentar, maior você fica). Alguns humanos possuem pistolas, e outros com roupas de proteção biológica podem carregar fuzis ou lança-chamas para tentar contê-lo (estes, ao serem mortos, parecem ter toda carne “sugada” de dentro desse roupão, pois ele permanece no cenário e fica salvo no lugar onde você o deixou, assim como qualquer outra destruição que você já fez). Aos poucos, Mechas pilotados por humanos, drones de defesa e robôs voadores com sensores aparecem, mas nada que dê muito trabalho, pois até aí você já está gigantesco e possui vários tipos de golpes e características diferentes, incluindo até mesmo um parasitismo para ser usado no corpo das pessoas.

O jogo é relativamente fácil: puzzles fáceis (muitos eu diria até entregues...), e os maiores desafios - que também são os melhores momentos - é quando há muitos tipos de inimigos diferentes em um mesmo local. A diversão fica por conta de como você quer matar e destruir todos.
O game também é curto, mas seu verdadeiro problema é a grande capacidade de fazer você se perder por todo cenário devido a falta de um melhor direcionamento ou até mesmo a falta de um mapa. Talvez seja para ser assim mesmo por questão de dificuldade, mas já aviso que o jogador tem de ter paciência para explorar. Uma dica: Leia os letreiros de LED e fique atento as placas de saída verdes que piscam.

CARRION, por ser um jogo, pode ter sido concebido com base na ideia da criatura contida no final do excelente “INSIDE” da Playdead, porém ele carrega é fortes referências a filmes de monstros, sobretudo aqueles oitentistas: “The Thing” (1982), The Blob (1988) e também ao “Alien” (1979). Inclusive, durante os flashbacks, um som semelhante à visita ao planeta LV-426 é escutado, e aos créditos finais percebi um acorde idêntico ao dos créditos do “The Thing”, feito por Ennio Morricone. Impossível não se divertir com um jogo tão “Carpenteresco”, e que também lembra muito as descrições de algumas criaturas alienígenas do próprio H.P. Lovecraft.

Este metroidvania de bela pixel art é uma junção de tudo de bom que há no Terror e Horror Corporal, e, ao meu ver, é impossível não deleitar-se com um jogo que até lhe entrega essa “outra visão da COISA”.

Indispensável para quem gosta dessas obras! E já fico no aguardo de uma sequência.

obs - Felizmente o cenário da DEMO pode ser jogado assim que você finalizar o jogo, funcionando como uma espécie de missão bônus.
โพสต์ 4 สิงหาคม 2020 แก้ไขล่าสุด 5 สิงหาคม 2020
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2.2 ชม. ในบันทึก
"Journey" parece uma viagem a um mundo dos sonhos, onde o visual e a música te levam numa bonita jornada por um desolado porém envolvente universo. O mais legal é que durante a jornada você encontra personagens iguais a você, para só ao fim dela descobrir que eram players reais percorrendo o mesmo caminho. Essas pessoas surgem durante a sua jornada, ficam um tempo com você e depois somem... ou permanecem até o fim.

Eu nunca tinha visto uma forma de multiplayer inserida desse jeito, sendo também uma ideia tão forte de paralelo com a sua própria vida, onde pessoas entram e saem dela.

Não me parece ser apenas um jogo, mas sim uma poderosa experiência reflexiva. E sei que quem jogar também vai sentir alguma coisa despertar dentro de si em meio a esse silêncio arenoso.
โพสต์ 18 กรกฎาคม 2020 แก้ไขล่าสุด 18 กรกฎาคม 2020
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23.0 ชม. ในบันทึก (22.6 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
“Ori and the Blind Forest” é de longe o melhor jogo Metroidvania que já joguei. É absolutamente impecável em todos sentidos, um verdadeiro novo clássico.

A arte tem fortes referências a obras de Miyazaki (observe a personagem Naru do jogo), e os visuais como um todo são deslumbrantes (o caminho do Túnel da Raiz Negra, por exemplo, possui as escolhas e combinações de cores mais lindas que já vi em um jogo).

Os controles respondem perfeitamente, os puzzles são excelentes, a história é muito bonita, mas o principal e que faz tudo correr perfeitamente bem: este jogo possui A MELHOR e mais emocionante TRILHA SONORA orquestral que já vi em um jogo. Há músicas aqui simplesmente magistrais. Meu deusss e que MAIN THEME!!!!!

“Ori and the Blind Forest” vai muito além de uma experiência simples, é um fenômeno que acaba conquistando nossos corações para sempre. Game obrigatório para quem gosta de boa arte!

PERFEITO!
โพสต์ 17 กรกฎาคม 2020 แก้ไขล่าสุด 18 กรกฎาคม 2020
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26.6 ชม. ในบันทึก (26.6 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
"MO Astray" é um excelente jogo. Possui uma história e ideias bem executadas, aproveitando-se de uma arte atraente, no qual belos cenários trazem puzzles criativos e lutas contra chefes realmente legais. A trilha sonora é realmente muito, mas muito boa e bonita, capaz de emocionar e embelezar ainda mais o game.

MO é uma criatura gosmenta capaz de pular, agarrar-se e deslizar pelas paredes, garantindo uma jogabilidade diferente de outros jogos de plataforma. É recomendado joga-lo com um controle, mas na falta de um aventurei-me com o mouse mesmo: sem maiores dificuldades, a experiência foi muito boa, bem diferente e divertida (apenas em uma parte no capítulo IV foi mais complicado jogar; logo percebi que com um controle aquilo seria bem mais simples devido – neste caso - a dificuldade do teclado).

MO também é capaz de grudar-se no rosto de outras criaturas e ler suas mentes, portanto, já aviso de antemão: para uma imersão completa na história do jogo, você terá de ler bastante. Mas não é nada difícil e tampouco chato, vale muito a pena. Há até uma pequena revista em quadrinhos dentro do jogo para melhor compreensão do que aconteceu no passado daquela estação espacial.

Acredito que o real problema de “MO Astray” foi, infelizmente, um marketing fracassado. Agora, o jogo em si, este sim é maravilhoso. Na minha opinião, sem sombra de dúvidas é um dos melhores títulos de 2019. Recomendadíssimo!
โพสต์ 12 กรกฎาคม 2020 แก้ไขล่าสุด 13 กรกฎาคม 2020
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8.6 ชม. ในบันทึก (4.1 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
Que experiência fantástica!!

Comprei "FAR: Lone Sails" logo após a recomendação direta de um amigo. Assim que terminei o jogo, tive a certeza que deveria levar a recomendação adiante, e para o maior número de pessoas possível.

Por mais simples que seja, este deve ser o gameplay mais criativo de um jogo de plataforma que já vi: o objetivo é guiar seu veículo em uma jornada, procurando abastece-lo com regularidade e também evitando as diversas avarias. De resto, é só resolver os puzzles nas diversas mecânicas das criativas engenhocas e acompanhar os estonteantes cenários feitos em pinceladas de concept art.

Para acompanhar a viagem há um soundtrack imersivo, onde saxofones, trompetes e até violoncelos criam um ambiente único, transformando tudo nesta jornada em algo especial. A música desenvolve não apenas o ambiente, mas também modifica suas sensações e seu humor.

Inclusive, há espaço para mais linguagem no enredo: Em meio a toda diegese pós-apocalíptica do jogo, não pude deixar de sorrir - e até rir - ao perceber que meu veículo sofria para avançar enquanto quebrava diversos ferros-velhos em uma péssima estrada, logo que, ao mesmo tempo, passava por uma grande e antiga placa de publicidade desgastada escrita: “We build our Future”.

O resultado final é mágico. Uma aventura no qual me vi por diversas vezes sorrindo de volta para o monitor devido à beleza ímpar que esse jogo fora capaz de entregar.

"FAR: Lone Sails" entra num seleto grupo de jogos capazes de nos proporcionar uma grande experiência para ser desfrutada. Fantástico!
โพสต์ 29 มิถุนายน 2020 แก้ไขล่าสุด 29 มิถุนายน 2020
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24.8 ชม. ในบันทึก (24.5 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
Mais que um jogo, "Hellblade: Senua's Sacrifice" é uma das maiores experiências audiovisuais que já tive.

Eis aqui mais uma prova de que jogos podem ir além do óbvio, se mesclando em verdadeira arte.

Com uma Direção de Arte, de Som e uma trilha sonora INACREDITÁVEIS, "Hellblade" torna-se único quando funde uma ambientação bastante realista a uma sombria e convincente diegese da Escandinávia Viking. Em um roteiro espetacular e muito bem fechado, TODAS as diversas alegorias funcionam. Hellblade é uma verdadeira Obra de Arte.

Como narrativa, é uma experiência indispensável. Uma das mais marcantes da geração.

"Isso não é só uma ponte quebrada, não é?"
โพสต์ 25 มกราคม 2020 แก้ไขล่าสุด 17 มิถุนายน 2023
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3,058.8 ชม. ในบันทึก (497.2 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
Hunt : Showdown é uma grata surpresa, e um dos melhores jogos que já joguei. Um FPS único.

A Atmosfera sombria, silenciosa e enfermiça cria um diferencial enorme, e o ambiente hostil é tão perigoso quantos os players; Qualquer mero deslize ou barulho é capaz de colocar sua vida em jogo.
Nesse sentido, as criaturas IA são muito bem feitas, sejam elas dedurando o local em que se encontra, ou até mesmo levando você ou sua equipe a situações extremas e atrapalhadas capazes de lhe estragar um PvP (Player vs Player), que em condições normais poderiam ter um desfecho muito mais simples. Deste modo, o Terreno acaba sendo mais um inimigo, um verdadeiro desafio.

O som do jogo é ESPETACULAR, ao nível de existir diferença no tom em partidas à luz do dia para partidas noturnas, onde o silêncio total e tensão do ambiente soturno é muito maior. O tumulto pode lhe custar a vida, seja pelo fato do barulho revelar sua posição ou por simplesmente não conseguir escutar muito bem um perigo próximo, a sua volta. Recomendo este game com o Dolby Atmos ligado.

Hunt é uma experiência original, singular, onde a estratégia e posicionamento fazem total diferença. Jogaço, um dos melhores da década.
โพสต์ 21 ธันวาคม 2019 แก้ไขล่าสุด 26 ธันวาคม 2021
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218.2 ชม. ในบันทึก (204.5 ชม. ณ เวลาที่เขียนบทวิจารณ์)
Este é o melhor jogo Hearts of Iron. É o Hearts of Iron definitivo.

Darkest Hour tem uma IA tão fantástica que, além de ser realmente desafiadora, é capaz de não transformar toda experiência num grande absurdo sem pé nem cabeça como os jogos mais recentes da série costumam fazer. Seus territórios, acontecimentos e resultados soam muito mais críveis que em games como Hearts of Iron III ou IV devido a eventos e decisões muito bem construídos e essenciais às partidas. São coisas que aumentam e muito à imersão e diversão do jogo.

O game é muito leve, possibilitando uma jogatina natural até mesmo no pós-guerra. Aliás, os inúmeros excelentes mods deste jogo melhoram ainda mais a experiência. Enquanto o - meu favorito - "New World Order 2" proporciona partidas de 1933 até meados dos anos 80, incrementando muitos eventos e decisões tanto antes, durante e depois a Segunda Guerra (incluindo TODAS independências e conflitos aflorados durante o período da Guerra Fria; e claro, independente de como a Segunda Guerra se desenrolar na sua partida, o jogo dará um jeito de fazer aquele mundo continuar plausível e interessante), o "World in Flammes" consegue até melhorar ainda mais a IA na grande guerra.

E claro, você pode editar seus mods o quanto quiser. Seja colocando a verdadeira - e proibida - bandeira do nacional-socialismo alemão pros chucrutes evils, ou até editando seu próprio soundtrack, sejam músicas do HoI 2 + HoI 3 + HoI 4 ou até suas músicas da Avril Lavigne, se você quiser, obviamente.

E não se engane com o antigo modelo 2D do jogo - trabalhado em cima do grandioso Hearts of Iron II. Ele é de longe melhor e mais funcional para a proposta do Hearts of Iron do que o dos jogos mais recentes.

Darkest Hour é a certeza de vida longa a série.

*Também existe um cenário que inicia em 1914, que inclui desde todo conflito com seus diferentes desfechos até a Revolução Russa e suas guerrilhas internas.
โพสต์ 21 พฤศจิกายน 2018 แก้ไขล่าสุด 22 พฤศจิกายน 2018
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2 คน พบว่าบทวิจารณ์นี้เป็นประโยชน์
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O enredo do DLC "Hearts of Stone" chega a ser melhor que a campanha original.

Lá no início da campanha principal, surge um personagem comum e nada extravagante. Aparenta ser apenas um simples camponês. Logo some, e você o esquece.

Porém, é surpreendente perceber que aquele aparente "cidadão de bem" de outrora retorna, tornando-se o centro de toda uma trama sinistra.

Divertido, engraçado, tenebroso, diabólico e bem escrito. Isso é Hearts of Stone.

DLC necessária!
โพสต์ 7 มิถุนายน 2018 แก้ไขล่าสุด 7 มิถุนายน 2018
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