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Peguei esse jogo em uma promoção qualquer, já tinha visto algumas reviews e até mesmo tinha jogado os primeiros capítulos por meios duvidosos, mas somente agora tive a experiência completa que esse jogo tem a oferecer. Chroma Squad é um RPG Tático que funciona muito bem nos esquemas de "super sentai" (a.k.a power rangers/jaspion), com uma narrativa leve e intrigante ao mesmo tempo, com piadas que são encaixadas milimetricamente e referências incríveis que completam o pacotão que vem com esse título.

Em quesito de gameplay, chroma squad é relativamente simples e é dividido em duas partes: Parte de gerenciamento do estúdio, que é bem legal, da uma quebrada de gelo maneira entre as partidas, que é efetivamente a "principal coisa"do jogo.
Quanto a essas partes de ação, tenho algumas ressalvas, iniciei o jogo no modo desafiante pq julgava saber o suficiente do gênero para não passar mal completamente no decorrer do jogo, e dito e feito, tava tudo bem até o maldito capítulo 5. QUE CAPÍTULO RIDÍCULO! A dificuldade é praticamente dobrada aqui, e com certeza foi um salto inesperado pra mim, o capítulo final também foi uma surpresa de dificuldade, mas aqui estou eu, terminando a review logo após terminar o jogo.

No mais, experiência super agradável, recomendo a todos (e não recomendo uma dificuldade mais elevado caso não esteja preparado pro desafio futuro que esse jogo cozinha durante os capítulos), um excelente jogo de maneira geral e, com certeza, top jogos nacionais (coisa que sempre vale ser citada, já que toda oportunidade de apreciar um bom jogo deve ser efetuada).

obtive divertimento

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o desafio já começa pra tentar iniciar o jogo, reembolsado

cadê a porra da legenda em PT-BR

O jogo não é ruim, na sua primeira metade, muitas novidades, a curiosidade pra saber qual a próxima coisa para se desbloquear, a exploração de calabouos, tudo, tudo é divertido no começo. O problema é que a longevidade desse jogo é afetada pelo farm excessivo das coisas, tudo você precisa grindar longos minutos para desbloquear, e eu te digo uma coisa: ISSO NÃO É DIVERTIDO.
Com certeza esse jogo foi um dos mais entediantes de fazer 100%, não recomendo essa tortura para ninguém.

Com a proposta parecidíssima com Castlevania: Order of Ecclesia e algumas coisas de Iconoclasts, Timespinner joga seguro com apenas elementos já consolidados pelo sub-gênero, com uma história rasa, entediante e ironicamente curta sobre viagem no tempo, além de ser um jogo extremamente fácil, sem necessário desviar da rota da história principal para farmar níveis, somado com a péssima escolha de liberar um modo mais difícil apenas após a primeira jogatina. Esse jogo não chega a ser arrastado, mas não é um que se destaque, já que pra quem conhece o sub-gênero já viu tudo que essa obra tem a oferecer, um verdadeiro projeto medíocre.

chato

Metal Gear Rising: Revengeance é sim tudo aquilo que te falam. Confesso que não sou muito explorador do gênero, e os poucos jogos que joguei gostei bastante (os GoWs da série principal exceto Ragnarok, que eu lembre de cabeça agora), mas MGR:R é diferente, apesar da "radicalidade"/"edgeismo"/"trevosismo" ser uma das temáticas do gênero, como nos Devil May Cry da Capcom, é nesse jogo aqui que pra mim ele alcança o ápice. Dito tudo isso, vou citar alguns pontos que simplesmente são indispensáveis nesse título.

O Combate
Nesse jogo jogamos com o ciborgue espadachim Raiden, que nesse jogo usa e abusa das habilidades com a arma, com a principal mecânica da obra sendo o "Katana Mode", que nos proporcionam cenas BELÍSSIMAS durante as lutas do game, fazendo a coreografia de luta desse título da série Metal Gear ser uma das mais lindas que eu já vi no meio, não só de jogos mas do meio áudio-visual por inteiro. Os combos com a espada são outro show a parte, com uma variedade legal de golpes a disposição do jogador, os longos cenários onde acontecem os eventos da história ficam extremamente legais de passar, sempre tendo uma maneira diferente de abordar os inimigos encontrados pelo caminho, seja dedo no cu e putaria, seja uma abordagem mais "stealth". Ademais, também vale ressaltar o adicional que o Raiden pode utilizar algumas das armas dos chefes do jogo, que são um adicional bem legal na jogatina e até mesmo em uma re-visita no título posterior a uma primeira jogada.
(Um adendo ao "Parry" do jogo (mecânica de se defender no exato momento do golpe do inimigo, anulando o dano que iria causar) que é simplesmente delicioso de dominar, não sendo tão difícil e extremamente satisfatório).

Os Chefes
O ponto alto desse jogo: As lutas com os chefes. Já adianto que é minha parte favorita de todo o jogo, com personagens extremamente memoráveis como o Samuel Rodrigues, espadachim brasileiro conhecido como Jetstream Sam, o inabalável Senator Armstrong e dentre vários outros, que nos proporcionam batalhas de proporções épicas, algo potencializado pela grandiosidade das lutas, como por exemplo a luta do Metal Gear Excelsus e o próprio chefe final, o Senator, grandiosidade essa que é ainda mais potencializada pela trilha sonora COMPLETAMENTE DELIRANTE E INSANA desse jogo, que simplesmente te deixam completamente maluco nas lutas.

Em geral
Dentre alguns pontos que valem enaltecer, mas não tenho coisas suficientes para falar sobre estão: exploração que recompensa, personagens novos pra uma jogatina posterior, uma história que é bem divertida e interessante de acompanhar, cenários bonitos de se passear e é isso.

Bom, no mais, Metal Gear Rising: Revengeance é sim tudo aquilo que te falam, um jogo divertidíssimo que tem uma jogabilidade gostosa e músicas extremamente memoráveis, simplesmente um título obrigatório pra quem gosta do gênero, recomendo principalmente com alguma promoção.