A protagonista, Niko, acorda em um quartinho bem escuro, sem entender onde está. Na verdade, ela está em outro mundo, e descobre que tem a missão de salvá-lo; como messias, a Niko deve levar o novo Sol (uma lâmpada, por mais irônico que parece no início) para a Torre; e você, jogador, como Deus deve guiá-la nessa jornada.


OneShot não quebra a quarta barreira, ele destrói, oblitera, elimina, pisa e cospe. Quando relacionado aos puzzles, essa quebra pode te confundir um pouco e dificultar a solução deles, mas nada que algum tempinho pensando não te ajude a passar por eles normalmente. Mas quando essa quebra se relaciona com a história, com os diálogos, aí sim você vê a beleza estonteante e o carinho dos criadores do game.


A trilha sonora é fenomenal, te faz sentir a calma que os cenários que por sinal são belíssimos também querem passar a todo custo. O sentimento de paz, algumas vezes de quietude, de solidão, são muitas vezes alcançados ao longo da sua jornada, e isso é extremamente prazeroso.


A arte visual do jogo, like rpg maker, é muito bonita. Sério, é bem nostálgica e perfeitinha, e como dito anteriomente super combina com a trilha sonora e com o enredo do jogo. Além disso, existem alguns desenhos que aparecem ao longo do jogo que mais parecem ser feitos a mão, também muito lindos.


Os personagens, por mais que não haja tanto tempo para se aprofundar com eles, são bem cativantes, cada um do seu jeito. Alguns são mais quietos e misteriosos, os robôs então... Alguns nem são evoluídos rs, você vai entender. Mas no geral, todos são legais, e o mais interessante é ver como eles funcionam mesmo sem você ou a Niko por ali, e ao mesmo tempo como eles contam com você e com ela para salvar o mundo!


Super recomendo! O que dizer de OneShot? É engraçado como é difícil de decifrar o jogo no início, você realmente não sabe de muita coisa, de quase nada na verdade. Inclusive, você termina o jogo pensando em algumas coisas que não descobriu, e o mais interessante é como, nesse jogo, o não saber é essencial. A surpresa, que te pega despercebido e te arranca um sorriso ou uma expressão de surpresa, é isso que OneShot faz com você. Então não perca tempo, e na primeira promoção compre o game!

Afinal, você só tem uma chance[/h]

[h1]Ad infinitum[/h1] A protagonista, Niko, acorda em um quartinho bem escuro, sem entender onde está. Na verdade, ela está em outro mundo, e descobre que tem a missão de salvá-lo; como messias, a Niko deve levar o novo Sol [spoiler](uma lâmpada, por mais irônico que parece no início)[/spoiler] para a [b]Torre[/b]; e [b]você[/b], jogador, como [b]Deus[/b] deve guiá-la nessa jornada. [h1]A destruição da 4ª parede como elemento principal[/h1] OneShot não quebra a quarta barreira, ele destrói, oblitera, elimina, pisa e cospe. Quando relacionado aos puzzles, essa quebra pode te confundir um pouco e dificultar a solução deles, mas nada que algum tempinho pensando não te ajude a passar por eles normalmente. Mas quando essa [i]quebra[/i] se relaciona com a [b]história[/b], com os diálogos, aí sim você vê a beleza [b]estonteante[/b] e o carinho dos criadores do game. [h1]Uma melodia sutil[/h1] A trilha sonora é fenomenal, te faz sentir a calma que os cenários [spoiler]que por sinal são belíssimos também[/spoiler] querem passar a todo custo. O sentimento de paz, algumas vezes de quietude, de solidão, são muitas vezes alcançados ao longo da sua jornada, e isso é extremamente prazeroso. [h1]O visual[/h1] A arte visual do jogo, like rpg maker, é [b]muito[/b] bonita. Sério, é bem nostálgica e perfeitinha, e como dito anteriomente super combina com a trilha sonora e com o enredo do jogo. Além disso, existem alguns desenhos que aparecem ao longo do jogo que mais parecem ser feitos a mão, também muito lindos. [h1]Personagens[/h1] Os personagens, por mais que não haja tanto tempo para se aprofundar com eles, são bem cativantes, cada um do seu jeito. Alguns são mais quietos e misteriosos, os robôs então... Alguns nem são [b]evoluídos[/b] [spoiler]rs, você vai entender[/spoiler]. Mas no geral, todos são legais, e o mais interessante é ver como eles funcionam mesmo sem você ou a Niko por ali, e ao mesmo tempo como eles contam com você e com ela para salvar o mundo! [h1]Ad finitum[/h1] Super recomendo! O que dizer de OneShot? É engraçado como é difícil de decifrar o jogo no início, você realmente não sabe de muita coisa, de quase nada na verdade. Inclusive, você termina o jogo pensando em algumas coisas que não descobriu, e o mais interessante é como, nesse jogo, o [b]não saber[/b] é essencial. A surpresa, que te pega despercebido e te arranca um sorriso ou uma expressão de surpresa, é isso que OneShot [b]faz[/b] com você. Então não perca tempo, e na primeira promoção compre o game! [b]Afinal, você só tem uma chance[/h]