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17.7 hrs on record
Não é um jogo longo, mas demorei um tempo pra zerar ele. Jogando somente meia hora ou uma por dia. Até que cheguei nos últimos dias e acabei jogando algumas horas seguidas somente para terminar o jogo com um sorrisão no rosto. Vou sentir falta da experiência ser ser um bartender cyberpunk, ouvindo todo tipo de história sobre a cidade fictícia de Glitchy City... Não joguei muitas visual novels, mas essa é incrível! Amei todos os personagens e diálogos.

"Você prefere um dia de medo ou uma vida de arrependimentos?" - Dana

Aguardo ansiosamente a sequel!!
Posted 24 December, 2021.
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22.3 hrs on record
Omori é um jogo como poucos outros. Ele te faz sentir o verdadeiro horror, aquele que te faz ficar arrepiado durante vários minutos, e ele fez isso durante uns 50% do tempo que joguei. O terror aqui é completamente psicológico, mas é implacável e vai te assombrar por algum tempo mesmo após fechar o game. Mas os outros 50% do tempo vão te fazer sentir emoções mais leves também! Risadas de piadas bobas, diversão de verdade com os amigos do Omori/Sunny, dificuldade em algumas batalhas e a felicidade de passá-las, pensamento lógico para alguns puzzles... Eu poderia dizer que é uma montanha-russa de emoções, que hora vai te jogar lá em cima, hora vai te jogar no fundo do poço. As sequências finais são as mais interessantes e mais tortuosas. No fim você precisa tomar escolhas que vão mudar o rumo da história. Omori é estar dentro de uma pessoa que sofre de traumas e problemas psicológicos. Omori também é sobre redenção, sobre enxergar a verdade e sobre a amizade verdadeira.

Não tem muito mais o que falar, mas dou uma dica a todos que forem jogar: lembrem-se que por mais que a vida seja assustadora às vezes, temos que vivê-la. Tudo fica mais fácil com pessoas que amamos ao nosso lado.
Posted 3 June, 2021.
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11.1 hrs on record
Uma verdadeira obra de arte da Square, o jogo é lindo em todos os aspectos: narrativa, personagens, gráficos, trilha sonora, sonoplastia. Recomendo a todos, foi uma experiência de reflexão que aqueceu e partiu meu coração na mesma dose.
Posted 24 May, 2020.
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6.3 hrs on record
Ad infinitum

A protagonista, Niko, acorda em um quartinho bem escuro, sem entender onde está. Na verdade, ela está em outro mundo, e descobre que tem a missão de salvá-lo; como messias, a Niko deve levar o novo Sol (uma lâmpada, por mais irônico que parece no início) para a Torre; e você, jogador, como Deus deve guiá-la nessa jornada.

A destruição da 4ª parede como elemento principal

OneShot não quebra a quarta barreira, ele destrói, oblitera, elimina, pisa e cospe. Quando relacionado aos puzzles, essa quebra pode te confundir um pouco e dificultar a solução deles, mas nada que algum tempinho pensando não te ajude a passar por eles normalmente. Mas quando essa quebra se relaciona com a história, com os diálogos, aí sim você vê a beleza estonteante e o carinho dos criadores do game.

Uma melodia sutil

A trilha sonora é fenomenal, te faz sentir a calma que os cenários que por sinal são belíssimos também querem passar a todo custo. O sentimento de paz, algumas vezes de quietude, de solidão, são muitas vezes alcançados ao longo da sua jornada, e isso é extremamente prazeroso.

O visual

A arte visual do jogo, like rpg maker, é muito bonita. Sério, é bem nostálgica e perfeitinha, e como dito anteriomente super combina com a trilha sonora e com o enredo do jogo. Além disso, existem alguns desenhos que aparecem ao longo do jogo que mais parecem ser feitos a mão, também muito lindos.

Personagens

Os personagens, por mais que não haja tanto tempo para se aprofundar com eles, são bem cativantes, cada um do seu jeito. Alguns são mais quietos e misteriosos, os robôs então... Alguns nem são evoluídos rs, você vai entender. Mas no geral, todos são legais, e o mais interessante é ver como eles funcionam mesmo sem você ou a Niko por ali, e ao mesmo tempo como eles contam com você e com ela para salvar o mundo!

Ad finitum

Super recomendo! O que dizer de OneShot? É engraçado como é difícil de decifrar o jogo no início, você realmente não sabe de muita coisa, de quase nada na verdade. Inclusive, você termina o jogo pensando em algumas coisas que não descobriu, e o mais interessante é como, nesse jogo, o não saber é essencial. A surpresa, que te pega despercebido e te arranca um sorriso ou uma expressão de surpresa, é isso que OneShot faz com você. Então não perca tempo, e na primeira promoção compre o game!

Afinal, você só tem uma chance[/h]
Posted 30 January, 2018. Last edited 30 January, 2018.
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24.6 hrs on record
Um enredo real

Na história, Susan Ashworth é a protagonista que cometeu suicídio tomando várias pílulas de seu remédio pra dormir. Então, ela encontra com a Senhora dos Vermes, uma velha estranha que dará novamente a "vida" (lê-se ato de respirar novamente, pois não considero aquilo como vida), mas ela terá que matar 5 vermes (pessoas).

Na vida

Nunca sofri de depressão ou nenhum outro tipo de síndrome, como de ansiedade ou do pânico, mas vivi em contato com isso durante toda minha infância e adolescencia. Numa casa onde minha mãe sofria de depressão e síndrome do pânico, e minha irmã também sofria de depressão, me vi várias vezes diante de um buraco negro. Em determinado momento do jogo, a protagonista Susan descreve a enfermidade dentro dela como "uma janela negra em que é impossível ver através", e era exatamente com isso que eu me deparava em casa.

Depressão, ansiedade, pânico, nada disso é brincadeira, frescura. São doenças de fato, que arrastam você para dentro de um abismo de tristeza como em uma descarga. Não são muitas as pessoas que conseguem lutar contra isso, que conseguem seguir adiante. Mais do que um jogo, The Cat Lady é um exemplo de vida a ser seguida. No fim, vemos que a luta vale a pena. Com certeza aquelas que sofrem de tais doenças vão se identificar em algum momento do jogo, e se emocionar muito no fim, principalmente na mensagem pós-créditos.

Jogabilidade e controles

Sobre o jogo, uma espécie de plataforma tipo point and click, mas bem simples onde apenas se usa as setas, barra de espaço e enter. A trilha sonora é impecável, combinando perfeitamente com os momentos. Claro que não é tudo nota 1000, o jogo ainda assim é feito de uma maneira bem simples.

A tradução é boa, mas peca em alguns momentos que traduz coisas erradas, se conhece inglês, fique de olho na dublagem (que também não é lá essas coisas). O que mais me aborreceu foi em alguns momentos onde o jogo ficava em slow motion, com uma queda brusca de fps que não parecia ser natural.

Recomendação

No fim, o jogo é surpreendente e é obrigatório, não para amantes de jogos de terror, suspense, ou jogos nesse estilo... Para todos nós, humanos. Definitivamente, um jogo que levarei para a vida.
Posted 2 January, 2018. Last edited 2 January, 2018.
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5.8 hrs on record (5.4 hrs at review time)
Cheguei a sentir bastante medo, mas o jogo acaba sendo mais sobre suspense. Com certeza não bateu o antecessor, que mexia muito mais com sub consciente. Fora que essa mecânica de vilão porco não caiu muito bem! O gráfico foi bem melhorado, mas a essencia é a mesma do The Dark Descent, mudando apenas alguns detalhes como não pode levantar e jogar tudo que se vê de objeto pelo cenário. O final é intrigante, e no geral vale sim a pena jogar.
Posted 25 November, 2017.
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252.1 hrs on record (143.7 hrs at review time)
Early Access Review
Um jogo que, no passado, me divertiu bastante. Jogando em grupo - é claro, cruzava o imenso território de Chernarus de ponta a ponta, a procura de equipamentos, comidas, armas (que podiam ser encontradas bem mais facilmente). Entretanto, o tempo passou, o alfa continuou, e agora é tarde demais. Mesmo que o jogo fosse lançado HOJE duvido que eles tivessem lucro pra mantê-lo vivo por muito mais tempo. Essa é a realidade de DayZ Standalone. Os gráficos são bem legais, combinam com o estilo DayZ (Arma II), o ambiente é incrível, mas a engine é bugada e má optimizada. Os zumbis são divertidos e irritantes ao mesmo tempo, o som deles é inaceltável e beira o ridículo. Além dos bugs, não é todo dia que se vê um corpo material atravessando a parede com facilidade né (vulgo, zumbis)? Os automóveis no jogo são bizarros também, e tudo piora quando o server tá dando back, bater num cone e explodir não é algo muito difícil, rs.
Enfim, o DayZ tinha tudo pra ser um ótimo jogo, que agradaria um público talvez mais exclusivo, porém seu tempo passou e a Bohemia perdeu a oportunidade: o jogo agora é morto e duvido que algo o ressuscite.
Posted 25 November, 2017.
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302.7 hrs on record (228.7 hrs at review time)
Jogo absurdo! Gráficos não são top de linha, mas dão pro gasto, com cenários belíssimos e incrível ambientação, principalmente pela trilha sonora de alguns bosses, que são impecáveis! O jogo é conhecido pela dificuldade e diversidade de opções de builds e classes, e pra mim, é um dos melhores rpg's da história.
Posted 24 November, 2014.
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