Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Léo e John estavam fazendo uma caminhada por uma trilha no meio do mato, como sempre, em busca de uma "aventura". John, que adorava se meter em encrenca, viu uma cobra se enrolando perto de uma pedra e, sem pensar duas vezes, teve uma ideia absurda.
“Léo, vai lá tocar nela! Vai ser épico!” John riu, com aquela cara de quem sabia que ia dar ruim.
Léo, sempre caindo nas ideias malucas de John, foi se aproximando da cobra, mas antes que pudesse pensar melhor, a serpente se mexeu rápido e, como um reflexo, mordeu bem na bunda de Léo!
“AAAAAHHHH! JOHN, ME AJUDA!” Léo gritou, pulando feito um louco, tentando se afastar da cobra, que não largava o tecido da calça.
John, sem hesitar, pegou um galho e, num impulso de "herói", jogou a cobra longe, como se fosse um superpoder. A cobra voou pela trilha e desapareceu.
John riu, mais aliviado do que nunca. “Relaxa, cara! Se não fosse por mim, você ia virar lenda por aí. Cobra do mato que morde a bunda de aventureiro!”
Léo só conseguiu xingar enquanto andava mancando para casa, mas sabia que, mais uma vez, ele tinha caído na maior furada.