Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Surge o arroz, um sonho assim.
Grãos de afeto, suaves e serenos,
Misturam-se aos pensamentos pequenos.
O coração, qual panela fervente,
Coze os sentimentos, eternamente.
O arroz, humilde e simples ao olhar,
Sustenta a alma, faz o amor brilhar.
No calor do prato, na paz da mente,
Amor e arroz, tão calmamente.
Entrelaçam-se em dança sutil,
No universo íntimo e infantil.