Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
⠑⢜⠈⣶⣾⣿⣿⣿⡦⠄⠑⠞⣷⣄
⣴⣿⣿⣿⣿⣿⡏⢠⣶⣦⡀⠈⣿⣦
⣾⣿⣿⣿⣿⡿⠟⠁⡏⢿⣿⣷ ⢹⣿⣧
⢿⣿⣿⠟⢡⣶⣄ ⢃ ⡠⠊ ⣸⣿⣿⣧
⠻⠁ ⠑⡤⠃ ⠁ ⠘⣿⣿⣿⣿
⢀⣑⠼⠤⢤⠊⢀⣾⣿⣿⣿⡇
⡔ ⡇ ⡎ ⣿⠿⣫⣿⣿⡇
⡇ ⢠⠁⡠⣇ ⣾⣿⣿⠟⠅
⢣ ⠈⠁ ⡸ ⠻⠟⠁ ⠈⠂⢄
⠑⠒⠒⢁⠃ ⢸ ⢀⠊⠉⠉⠁ ⠈⠢
⢀⠃ ⠏⠢⡈⢄ ⣆⣀⣤⣶⣶⣶⣦⣄
⡠⠁ ⣌⠔⠂⠉⠢⣑⠤⠤ ⠚⢌⠉⠲⢶⣦⠙⣿⣿⣷
⢔⣀⣀⣀⣰⠁ ⡐⠁ ⡠⠒⠉ ⣀⣤⣾⡿ ⣿⣿⡿
⠈⠒⠂⠉⠁⢇⣀⠤⠄⠃⣠⣶⣿⣿⣿⣟⣉⣀⣾⣿⠋
Meu saco é uma marreta
Vou até no fim do mundo
Por causa de uma buceta
Meu pinto é uma alavanca
Meu saco é uma marreta
Vou até no fim do mundo
Por causa de uma buceta
Meu pinto é uma alavanca
Meu saco é uma marreta
Vou até no fim do mundo
Por causa de uma buceta
Meu pinto é uma alavanca
Meu saco é uma marreta
Vou até no fim do mundo
Por causa de uma buceta
O meu pinto endureceu
Quando eu passei em Sonora
Em Rondonópolis dei uma
No rabo de uma senhora
Santa Elvira não parei
Juscimeira e Pedro Cipa
Chegando em Jaciara
Dei o maior show de pica
Na serra de São Vicente
Já estava bem escuro
Chegando em Cuiabá
Meu cacete tava duro
Eu dei a maior trepada
Com uma linda cuiabana
Da bunda avantajada
A trepada foi tão grande
Que eu acho que desmaiei
No outro dia, cedinho
Só um bilhete encontrei
No bilhete ela dizia
Que ia me encontrar
Pra nós dar outra trepada
Quando eu fosse em Cuiabá
Peguei meu fuscão vermelho
E sai desesperado
Passei em Jaraguari
Comi o cu de um viado
Comi outro em bandeirantes
E sai na correria
Meu pênis