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22.7 h registradas (18.1 h cuando escribió la reseña)
Cara, que Larinha é essa?!!! Digo isso no melhor dos sentidos possíveis, da forma que me faz com certeza recomendar esse jogo!
Primeiramente, devo dizer que não joguei todos os Tomb Raiders (ainda), tendo jogado apenas os dois primeiros e então, muitos anos depois, esse reboot da série. Não joguei os outros porque em seus períodos eles não rodavam na máquina que eu tinha e quando peguei máquinas melhores, já havia saído tantos Tomb Raiders que desanimou um pouco correr atrás da série, por motivos de uma certa repetição (tipo, o que eu vi no TR2 é muito do que eu vi no TR1), até que do nada lançam uma nova Lara Croft, mais humana, menos intocável, que sente, que comete erros e tudo mais e nisso eu tive de ver como essa nova Lara estava!
Eu realmente gosto muito mais de personagens mais humanos. Aqueles os quais você sente uma verdadeira empatia e que você o vê como alguém que poderia realmente existir e talvez até encontrar andando na rua. Essa nova Lara é exatamente isso. É uma garota, sem experiência, que acaba se deparando com uma aventura da qual ela sequer sabe como lidar, mas é forçada a aprender.
Sei que muita gente não gostou disso, pois a Lara Croft originalmente nunca chorava, se machucava nem nada do tipo. E ainda seria capaz de cortar uma pizza jogando-a ao ar e atirando nela até que caia cada pedaço, cortado cirurgicamente, em cima de cada prato servido na mesa.
Os mais conservadores desejavam que ela continuasse sendo a "badass" que não tem como ser humana, o que é questão de gosto e não podemos julgar. O problema é que a saga Tomb Raider não estava mais tão convincente. Os anos 90 e 2000 tiveram muitos personagens fodões nesse tipo, mas num geral só se mantiveram os que apelavam de forma extrema ao impossível, tornando-se até mesmo cômico (exemplo o Dante do Devil May Cry) ou então tornaram-se mais humanos e plausíveis (tal como até o novo 007 dos filmes) e nisso os meios-termos perderam seus lugares. Como Tomb Raider nunca foi pro nível mais extremista de fodisse ou tivesse como foco o humor pra recorrer aos exageros, a nova Lara tinha de ser humana. Se isso não te agradou, já afirmo; esse Tomb Raider não é pra você e essa é a única hipótese em que eu não recomendaria esse jogo a alguém! Caso isso não seja um problema, prossiga sua leitura dessa análise...

A nova Lara, além de humana, está linda (com seu corpo menos exagerado) e coberta de carisma! Ela encanta tanto que uma das maiores motivações para não morrer no jogo é porque dói ver ela sofrer e você quer realmente o bem dela! E não digo só por eu ser homem, pois acredito que garotas vão se identificar com ela também!
Além dela, temos outros personagens secundários que complementam a trama. Cada um com seu estilo e características de personalidade. A maioria um tanto clichê, mas apesar disso, percebe-se que houve uma grande atenção a todos eles, pois mesmo tendo um papel muito menor que o da Lara e consequentemente aparecendo muito menos, a maioria deles consegue ainda nos fazer sentir algo por eles (seja empatia ou raiva).

Sobre a história, é simples e completo ao mesmo tempo. O mistério do jogo não demora a se tornar obvio, mas mesmo assim chama bem a atenção. Sem contar que e o nível de detalhes que complementam a história, tal como diários e artefatos, fazem com que tudo se torne muito melhor!
As questões de tumbas diminuíram muito, uma vez que o jogo agora apresenta como foco a questão do grupo sobreviver ao desastre e não ir até uma tumba, buscar o que quer e sair. Isso é compreensível, uma vez que nesse Tomb Raider estamos vendo como começou essa vida de aventureira da Lara Croft. Talvez no próximo já seja mais a proposta original de caçadora de tumbas.

A jogabilidade é extremamente simples, misturando bem as situações em que você efetivamente joga com as situações de "cenas interativas" em que você apenas assiste e hora ou outra pressiona alguma tecla em específico no momento certo. Eu, sinceramente não gosto muito dessa coisa de pressionar tecla no momento certo, mas nem por isso desgostei do jogo.
O sistema de combate, cover, execuções, stealth e tudo mais é perfeito, tal como a movimentação da Lara. Ela se apoia nas paredes para se esconder dos tiros só de chegar próxima, sem que você precise fazer nada. Conforme você anda perto de objetos, ela encosta a mão neles de acordo com a proximidade e quando você pula em algo ela se adianta para agarrar e não cair, seguindo movimentos muito fluidos de acordo com a necessidade. Impecável!

No mais, trilha sonora, gráficos, armas (e upgrades), skills, cenários, design de levels, ambientações, atenção aos detalhes de como os personagens mudam no decorrer do jogo (como a Lara que começa menininha e acaba toda machucada, porém fodona) é tudo perfeito!
A dificuldade é até que baixa. Os quebra-cabeças até tem uns bem elaborados, mas o jogo facilita com o "instinto de sobrevivente" da Lara e até com dicas que a própria Lara da.

Enfim, Tomb Raider (reboot) pode não ser um jogo perfeito pra agradar 100% a todos, mas garanto que a maioria vai adorar e, assim como eu, ficar na ansiedade por sua continuação!
Publicada el 20 de agosto de 2014.
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2.0 h registradas (1.0 h cuando escribió la reseña)
Influent é um game muito interessante, uma vez que o foco dele é completamente educativo com a proposta de ensinar palavras de algum idioma! Não posso dizer que recomendo ele a qualquer pessoa, pois jogos educativos não costumam ser a praia de todo mundo, ainda mais como presente se o presenteado não tiver interesse em aprender. Por esse motivo, eu recomendo ele basicamente para as pessoas que tem a intenção de aprender ou praticar um idioma. O jogo consiste em atividades envolvendo palavras de um idioma selecionado para aprender. Você faz as atividades e vai aprendendo com isso.
Ao comprar o jogo, você escolhe qual idioma quer aprender. Se tiver interesse em aprender mais de um idioma, você pode comprar uma DLC do próximo idioma e para alternar entre eles, basta começar um novo jogo em algum dos idiomas adquiridos.
O único problema real de Influent é que ele é um jogo destinado a americanos e japoneses, uma vez que o idioma base dele é necessariamente algum dos dois (ou seja, você aprenderia, por exemplo, do inglês pro francês). Isso não impede uma pessoa que não saiba algum desses dois idiomas a jogar, pois num geral é tudo muito intuitivo, mas se você ficou na dúvida, procure um Demo antes de por a mão na carteira. Ah! E falando em carteira, ele é um jogo barato!!
Publicada el 20 de agosto de 2014.
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0.9 h registradas (0.3 h cuando escribió la reseña)
World of Guns! O nome já chama a atenção, mas tem seu porém de lembrar os vários free-to-plays que saíram recentemente como World of Tanks e World of WarPlanes e ser bem diferente destes!
Contrário aos outros de nome semelhante, World of Guns não se trata de pegar uma arma e sair em combate com pessoas na internet. Bom, pelo menos não na forma que a maioria está habituado, como os jogos de tiro em primeira pessoa matando uns aos outros e se é exclusivamente isso que você procura, World of Guns não é um jogo que eu recomendo a você. World of Guns vai para o lado mais técnico do mundo das armas, onde você pode aprender a montar e desmontar vários armamentos e também usá-los no estande de tiro. É um jogo com foco muito mais técnico do que em ação e se você gosta ou tem curiosidade sobre essa parte do mundo das armas, você deve realmente experimentar! Além do preço ser tão baixo, o que é um ótimo incentivo se você está na dúvida.
Aos amantes de armas de fogo, esse é um jogo que recomendo para pelo menos conhecer!
Publicada el 20 de agosto de 2014.
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6.5 h registradas
F.E.A.R. 3, ou F.3.A.R., o terceiro e até então ultimo jogo da saga F.E.A.R., encerrando essa análise de trilogia (se você não viu as anteriores, recomendo dar uma lida antes de ir pra essa).

Vamos começar com uma breve recapitulação do que vimos nos jogos anteriores; F.E.A.R. foi um jogo fodástico com gráficos impressionantes pra sua época, uma história incrível e inteligência artificial inimiga marcante que gerava combates épicos. F.E.A.R. 2 tornou os gráficos de F.E.A.R. ainda mais lindos, reforçou de uma forma muito foda a história do primeiro jogo e acrescentou elementos medianos para uma continuação, mantendo combates bem legais apesar de alguns detalhes citados nas análises anteriores e tudo isso com uma forma de narrativa que vale a pena. E eis que vem F.E.A.R. 3 e cara, não. Simplesmente não.

Começo dizendo que o jogo não é de todo ruim, porque ele tem por exemplo a novidade de jogar a campanha em co-op, permitindo jogar também com o Fettel, o que é bem interessante e praticamente qualquer jogo que jogado com amigos fica melhor, mas vamos à análise geral do jogo.

Começa pelos gráficos que eu sinceramente não avalio como o mais importante, mas é nítido o quanto o jogo regrediu de seu antecessor. Ai você vai jogando, começando em um presídio com uns presos falando em espanhol, pichações em português e os caras da Armacham falando em inglês... BIZARRO!
Não apenas pela bizarrice, o jogo começa sem nenhum grande atrativo, assim como foi por exemplo o F.E.A.R. 2 com os eventos do final do F.E.A.R. original.
Os combates são um mix de legais com um pé em lugares doloridos, porque apesar de ter uns recursos novos bons pro combate, de terem retornado um pouco mais à mutilação e a dificuldade ter dado uma elevada, o combate se tornou maçante demais em boa parte do jogo, porque você direto vai chegar em um local fechado, vai vir uma horda de inimigos e só após matar todos que vai abrir o caminho pra prosseguir... E é assim que eles estendem o tempo de gameplay que aliás é bem curtinho. Achei muito cansativo e enjoativo isso. Principalmente em single-player.
As músicas são boa parte re-aproveitadas dos anteriores. Os sons apesar de ter alguns efeitos legais, tem uns sons muito grotescos! Tem um monstro que faz um barulho que eu não sabia se era meu estômago reclamando de fome ou se era o bicho. Alias, meu estômago faz sons mais convincentes.

Ainda falando de monstros, o fator medo e sustos eu achei praticamente zero. O que mais assusta são inimigos de ataque corpo a corpo, mas convenhamos; se você jogar uma partida de Counter-Strike com todos usando facas contra um usando armas, isso já vai ser "assustador" em mesma escala! A atmosfera macabra oscila entre nula em alguns trechos ou forçada em outros a um ponto que não passa medo algum.

E por fim a história. O ponto que mais me fez dar a minha primeira avaliação negativa aqui no Steam. Não bastasse ela ser contada de forma ridícula com cutscenes medianas seguidas por frases passando entre cada fase contendo mensagens do tipo "eles preparam-se para enfrentar seu pior pesadelo" sendo que os caras são fodões e não tem do que temer, o que fica ridículo, a história não faz praticamente sentido algum!
A Alma que é a toda fodona Chuck Norris ghost girl tem medo de algo, os personagens são de personalidade fraca e o vilão da história é uma total contradição do que foi mostrado no primeiro jogo! A única coisa razoavelmente interessante é ver um pouco sobre o passado dos primeiros protótipos do Project Origin.

Por fim, esse jogo me decepcionou MUITO e meu conselho é: se você gostou bastante dos dois primeiros F.E.A.R., ele até pode valer a pena pra você pegar em uma promoção muito boa, pelo menos para você conhecer um pouco mais da história dos primeiros protótipos. E se possível, jogue com um amigo, porque fica mais legal. Mas fora isso, dê preferência a quaisquer outros jogos. Mesmo!
Publicada el 8 de abril de 2014.
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8.3 h registradas
F.E.A.R. 2, inicialmente chamado apenas de "Project Origin" explica exatamente do que se trata o segundo jogo: detalhar o "Project Origin" que se passa no primeiro jogo (minha análise anterior. Recomendo ler ela antes de ir pra essa).

F.E.A.R. 2 começa pouco antes do final do primeiro jogo, então logo pelo começo da campanha, você vai vivenciar eventos que aconteceram no final de F.E.A.R. 1, só que vistas de uma perspectiva diferente, com um outro personagem. Tendo isso em mente, fica mais fácil entender que o jogo se trata exatamente de um ponto de vista diferente do que aconteceu no primeiro, com um aprofundamento das informações passadas no primeiro (muito bom, por sinal! Você passa em lugares onde a Alma viveu, na escola em que ela esteve e confere com detalhes todo o plano de fundo do que foi o Project Origin) e também uma base e prólogo pro terceiro game (minha próxima análise). Ele é puramente um intermédio, mas com detalhes muito bons que fazem com que esse intermédio valha a pena.

A história que era meu critério favorito em F.E.A.R. 1 é ao mesmo tempo simples e complexa. Simples, porque ela acrescenta poucas novidades em relação ao game anterior (basicamente ela acrescenta o "Project Harbinger" como novidade), mas complexa porque ela entra em minuciosos detalhes tanto sobre o primeiro quanto o segundo game. Ela tem seus pontos em que você pode ficar meio na dúvida se faz sentido, principalmente tratando-se das "novidades" nos projetos, mas num geral eu achei muito bem contada e gostei muito.
Outro aspecto que eu amava no jogo anterior era o combate e nesse F.E.A.R. ele tem uma certa recaída em um detalhe; as armas parecem que causam menos estrago que no anterior. Sei que o estrago que elas causam é um baita exagero, mas uma vez que o jogo é futurista, esse critério não pode ser avaliado (afinal, vai saber que munição usam nessa época), mas, se no primeiro jogo você consegue cortar um cara ao meio com uma calibre 12, nesse é de se esperar o mesmo ou até mais, mas infelizmente da pra sentir que deram uma reduzida. Ainda da pra abrir uns caras no meio e arrancar partes deles, mesmo ficando um pouco menos intenso que no game anterior, principalmente se falarmos dos tiros nas paredes que se não for uma arma muito potente, não danifica tanto quanto danificava antes. Apesar de que em F.E.A.R. 2 tem uma novidade quanto a isso: destruição de cenário. Não que dê pra destruir tudo, mas quando você pega aqueles robôs enormes (e sim, agora você dirige eles em algumas partes) é possível quebrar alguns muros e coisas do tipo.
Quanto a inteligência artificial, eu achei muito próximo do anterior, apesar de que eles as vezes apresentam algumas dificuldades em se esconder dos tiros (o famoso "cover"), mas não posso reclamar não. Gostei muito ainda.
Os gráficos são lindos, em um nível de qualidade equivalente à maioria dos jogos modernos, com cores muito mais vibrantes e com efeitos fantásticos que compõe uma ambientação impecável para cada lugar em que você passa e o som e música acompanharam muito bem essa evolução (tirando algumas falhas as vezes no som dos tiros que as vezes parecem meio abafados).
O quesito terror eu achei praticamente a mesma coisa que falei no primeiro game, talvez até dessa vez assustando menos, até porque a Alma costuma aparecer mais vezes como uma gostosona macabra do que como criança ou em sua aparência de morta. Nesse F.E.A.R. achei mais macabro as outras criaturas e espíritos do que a própria Alma.

Em resumo, F.E.A.R. 2 mantém tudo o que eu disse no primeiro, só que expandido ou aprimorado. Tirando alguns detalhes que citei como observações em cada qualidade do jogo, ele é um jogo muito bom e recomendo muito também! Ele segue bem o que falei sobre o primeiro jogo de que se sua única intenção em um game for realmente ficar com medo, existem opções melhores, mas se você quer uma história muito boa, gosta de tiroteios e combates ótimos com uma pitada muito bem aplicada de terror, gráficos bonitos e ambiente envolvente, F.E.A.R. 2 é mais do que recomendado!
Publicada el 8 de abril de 2014.
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7.4 h registradas
Saga F.E.A.R.! Eu havia jogado já o primeiro e segundo game (com DLCs) nas épocas em que foram lançados e os re-joguei recentemente pra então chegar no terceiro e analisar a saga completa. Colocarei minha avaliação de cada um separada, então é só conferir minhas próximas recomendações.
Como essa se trata do primeiro game, vamos falar dele, o famoso F.E.A.R.!

Cara, esse jogo superou minhas expectativas nos pontos que eu menos esperava, apesar de saber que decepcionou muitas pessoas no que elas esperavam do jogo. Porém, ainda assim o considero um de meus games favoritos e o recomendo, porque colocando na balança, os pontos positivos são muito maiores que os negativos e, como interpretar se o jogo é bom ou não é puramente uma questão de ponto de vista e vou explicar o porque disso:
Pra começar, F.E.A.R. é um jogo de AÇÃO com ELEMENTOS de terror. Só essa frase já explica o porque pessoas se decepcionaram com ele e o consideraram fraco, pois o jogo se vende principalmente como um jogo de terror, sendo que o terror nem de longe é o ponto forte desse jogo! Não vou dizer que o terror seja inexistente, pois ele tem em certas partes uma atmosfera de terror muito bem desenvolvida e sei que muita gente ainda sentiu medo ao jogar. Apesar de ter tomado alguns sustos, eu não senti quase nada e posso listar vários jogos muito mais assustadores, mas há quem sinta terror em F.E.A.R.
Em resumo, se você espera terror, esse é o verdadeiro "aspecto negativo" de F.E.A.R., mas como falei, é questão de ponto de vista, pois você pode analisá-lo por seus outros aspectos que estão cheios de qualidades (não que o clima macabro não tenha qualidade. Apenas não da tanto medo). Uma delas é a ação e véi, tiroteio igual de F.E.A.R. é difícil de encontrar até hoje!
A inteligência dos inimigos é ótima, eles tem uma estratégia fantástica em que eles "flanqueiam", jogam granadas, se comunicam e reagem ao ambiente com uma perfeição pra não ter no que botar defeito.
Outro aspecto do combate está nos danos causados pelos tiros nos inimigos ou até nas paredes. Você atira na perna do cara e ela pode cair, os tiros nas paredes realmente abrem buracos enormes (até um pouco exagerados, mas devemos lembrar que o game é futurista, então isso passa), a poeira levanta no tiroteio e por ai segue, dando uma intensidade ótima aos combates. Admito que esse nível de intensidade eu sinto falta em muitos games de hoje.
Outro ponto marcante de F.E.A.R. é seu gráfico. Na época em que saiu, era surreal e até os dias de hoje ele se mantém com um gráfico muito bom. O som também acompanha muito bem, tanto em efeitos quanto trilha sonora.
E por fim, o que eu considero o mais foda e que foi o ponto que me surpreendeu é a história. F.E.A.R. tem uma história muito bem desenvolvida e que daria um filme foda! A forma como é contada é muito boa (apesar de que algumas informações adicionais você encontra em mensagens em secretária eletrônica e isso é chato porque você precisa ficar parado próximo ao tel. para ouvir) e os personagens principais são muito legais! Misteriosos, mas muito legais quando você passa a entender a coisa toda.
Enfim, se sua única intenção em um game for realmente ficar com medo, existem opções melhores, mas se você quer uma história muito boa, gosta de tiroteios e combates ótimos com uma pitada muito bem aplicada de terror, gráficos bonitos e ambiente envolvente, F.E.A.R. é mais do que recomendado!
Publicada el 8 de abril de 2014.
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29.0 h registradas (4.6 h cuando escribió la reseña)
Véi, esse é o simulador que eu tanto esperava!! Não tem muito o que dizer... Você é um bode/cabra, indestrutível e que contando com a bizarra e bem bugada física do jogo, você toca o terror na cidade. É simples e tosco, mas fiote, esse treco é muito divertido! Vale o seu preço e recomendo muito!!! =D
Publicada el 2 de abril de 2014.
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22.6 h registradas (15.8 h cuando escribió la reseña)
Bioshock Infinite! O tão amado e odiado game que é possivelmente a conclusão de Bioshock ou o início para uma variedade incrível de games da série (apesar da primeira hipótese ser mais provável, uma vez que a Irrational Games, produtora do mesmo, fechou as portas).
Para entender melhor alguns aspectos que vou abordar aqui, recomendo ler minhas análises dos jogos anteriores da saga. E ao ler essa análise, recomendo ler ela até o final, pois contrário às outras, nessa eu falarei primeiro dos aspectos negativos pra poder sobrepor com os positivos.

Bio Infinite é um jogo que prometeu uma melhoria em absolutamente tudo o que Bioshock tinha, mas devo adiantar que não cumpriu com tudo o que disse ou até que gostaria de cumprir. Digo "gostaria", porque creio que foi um game altamente alterado durante sua produção, tanto que seu lançamento foi adiado duas vezes. Em meu trabalho eu vejo muito bem o quanto o "dedo do cliente" pode prejudicar a qualidade final de um trabalho as vezes e, infelizmente, com as proporções que Bioshock tomou, a "dedada" do cliente foi absurdamente maior. Vamos entender o porque disso com alguns contras do jogo:
Bio Infinite prometia o que os anteriores desenvolveram, só que melhor, portanto, uma história absurdamente mais foda, com questões morais mais complexas e personagens muito mais marcantes. Para realizar isso, eles entraram em méritos socioeconômicos e raciais, contando na cidade de Columbia, de forma resumida, um pouco do que é a história dos EUA, com todas as suas sujeiras possíveis. Então o jogo traria preconceito racial, disputas políticas violentas, revoltas da discrepância econômica entre ricos e pobres e muito mais! É uma baita promessa e também uma baita responsabilidade de por o rosto a tapa para os críticos de plantão. O problema é que envolvendo um orçamento tão alto para sua produção, o jogo foi sendo podado. As questões raciais e socioeconômicas foram sendo resumidas, personagens foram perdendo a importância, perdendo aparições ou até mesmo sendo cortados da história e o jogo teve de ser re-escrito várias e várias vezes.
Com tantas alterações, o jogo deixa de explicar alguns pequenos pontos (contrário ao que era os anteriores, onde havia explicação pra praticamente tudo) e simplifica muitos pontos e até personagens a meras aparições. Personagens que eram para serem muito marcantes como os Boys of Silence, Fitzroy (a garota negra revolucionária) e até um dos personagens que era um dos carros-chefes do marketing do jogo e também ocupava o papel de novo Big Daddy que é o SongBird.
O jogo continua com o esquema de coletar audiologs pra entender a história, mas melhorou bastante nisso porque agora a história acontece um pouco mais diante dos seus olhos ou em conversas com a Elizabeth, o que somado a mais tiroteios tornou a coisa mais dinâmica.

Dito tudo isso, quero que você pense se você consegue sentir o quanto esse jogo foi pressionado para mudar e infelizmente o quanto ele perdeu com essas mudanças, mas mesmo assim, o jogo tem seus aspectos positivos e não são poucos, tanto que eu me apaixonei por ele!

Com gráficos absurdamente lindos, efeitos fantásticos e uma direção de arte impecável, você vai literalmente até as nuvens conhecer Columbia. A ambientação é absurda e a forma como você acompanha as mudanças pelo qual o local passa, desde sua estrondosa beleza como um paraíso à destruição e decadência causada por seus conflitos, tudo isso acontecendo progressivamente diante de seus olhos é algo de cair o queixo.
A história de Columbia tem sua explicação derivada das explicações dos primeiros jogos da série, mas de uma forma um pouco diferente e que envolve o que você vai vivenciar ao longo do jogo, incluindo os plots dramáticos que são em uma área que eu acho beeem legal e que me agradou muito!
Tais plots e todas as questões de Infinite envolvem a Elizabeth, então, prepare-se para um desenvolvimento emocional bem maior que no segundo Bio com esta que, para mim, passou a ser uma das personagens mais marcantes dos games.
O porque de tudo sobre ela, a cidade e o protagonista é algo simples e complexo ao mesmo tempo, o que acho muito legal, pois te deixa pensando e ao terminar esse jogo eu pensei bastante sobre os detalhes, tanto que (talvez em uma segunda jogada pela campanha) da gosto depois em reparar nas coisas que passaram despercebidas. Ao entender melhor esses detalhes, você passa a compreender cada vez mais os sentimentos dela. E cara, é difícil ver personagem de game que demonstre sentimentos tão bem quanto ela! O que faltou de desenvolvimento em outros personagens foi absurdamente compensado nela! Ela te acompanha interagindo de forma positiva em tudo, seja nas batalhas ou na busca por itens, ela vai conversando com você, te contando a história (então agora você não vive a história apenas por gravações, mas também por ela e as coisas que acontecem conforme você anda com ela) e sempre reagindo às suas ações, podendo ficar feliz com você, triste, irritada e por ai vai.
A forma como ela transmite as coisas e cria o desenrolar da história é algo mais do que admirável!
E o final com ela é como eu disse antes; simples e complexo, de uma forma muito boa, que te faz pensar e arrepia na emoção, principalmente transmitida por ela!

Num geral é um bom jogo de tiro, com ambientação linda, gráficos lindos, história boa, ação melhor que os anteriores e uma personagem absurdamente incrível que em sua simplicidade de garotinha meiga consegue ser tão marcante e humana como nunca visto antes nos Bioshocks (ou em tantos outros jogos)!
É uma pena que o jogo tenha sido tão podado, o que é nítido pelas promessas dos produtores, que eram possíveis de se cumprir e não foram por causa de tantas alterações visíveis em seu desenvolvimento. Mas ainda assim, é um jogo que eu recomendo muito! Pode ser que pessoas que gostaram dos anteriores não gostem desse, pois é um jogo diferente (estilo, história e tudo mais) e vice-versa, mas num geral, se desconsiderar as promessas e curtir o jogo pelo que ele é como resultado final, pra mim é um jogo épico e que só não foi perfeito porque sofreu com alguns males comuns em grandes empresas!
Publicada el 28 de febrero de 2014.
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14.6 h registradas
Bioshock 2! Véi, como eu curti esse jogo! E se você curtiu o 1o, pode ir na fé que vai gostar muito desse também! Se você não jogou o 1o, faça um esforço, compre o 1o e termine ele, porque senão o 2o não vai ser a mesma coisa.
Assim como falei sobre o 1o (se você não leu, da uma conferida nas minhas análises), ele não é um jogo de ação frenética e requer um entendimento de inglês para que o jogo não se torne chato para você.

Ele tem um pouco menos de detalhes sobre Rapture, mas entra em questões morais bem interessantes que são conseqüências do que foi criado em Rapture.
Outro fator muito legal é o direcionamento de foco para o que foi o marco de Bioshock; os Big Daddys e Little Sisters! Agora você joga com um Big Daddy e tem de cumprir com algumas funções dele, como proteger as Lil Sisters quando estão coletando ADAM. Além disso, você busca encontrar uma Lil Sister em específico e, diferente do 1o jogo onde não há praticamente questão alguma de afeto visível, nesse você passa a se importar com sua Lil Sister e essa questão de emoção e afeto eu achei muito foda!
A exploração do conceito Big Daddy/Lil Sis e agora também Big Sister ficou muito boa e é o foco desse segundo game, explicando detalhadamente a existência de tais funções dentro de Rapture (mais até do que a questão da religião que é proposta como enredo).

Os contras de Bio 2 são muito parecidos com os do primeiro. A movimentação é pesadona ainda, apesar de que nesse caso se justifica por você jogar com um Big Daddy; os finais ainda não são o mais fantásticos do mundo, apesar de que os achei beeem melhores que os do primeiro; o esquema de caçar audiologs faz com que para alguns o jogo seja monótono também; e por fim, o único que realmente me incomodou é: o jogo tem vários bugs de fechar do nada! Já me aconteceu no 1o, mas longe da freqüencia que aconteceu no 2o!
Eu cheguei a precisar voltar um pedaço grande da minha campanha porque deu erro no meu savegame e tive de editar ele pra poder recuperar o jogo, caso contrário, o jogo sequer abria!
Com tantas vezes que o jogo fechou sozinho, após terminar ele, eu tentei jogar a DLC, mas na segunda vez que ela fechou (logo no começo de sua 1a fase) eu desisti.

É como o 1o; se você não gostou ou não gosta de jogos que não sejam muito frenético e requeiram paciência, desista. Se você já tem mais paciência, gosta de história e por ai vai e curtiu o 1o, pode ir na fé, mas preparado pra bugs do jogo fechar, porque é freqüente e é foda! Salve o game sempre que possível (pelo menos a cada fase)!
Publicada el 28 de febrero de 2014.
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14.3 h registradas
Bioshock! Esse jogo que foi uma enorme febre quando saiu, mas que eu vim a jogar só um bom tempo depois, porque minha máquina não agüentava na época. Vou fazer minhas recomendações sobre a trilogia, uma vez que fiz uma maratona do 1o ao Infinite pra não deixar essa parte da história dos games de lado.

Começando pelo 1o, analisado aqui; gráficos lindos pra época e muito bonitos até hoje e que somado aos ambientes em que se passa, são de deixar babando. Bioshock foi realmente chocante quanto aos seus efeitos e ambientação. Você passa por um lugar vazando água e isso afeta rapidamente a câmera, como se a água escorresse por seus olhos. Os efeitos da eletricidade e fogo, tudo lindo demais, ainda mais tendo em fundo tantas construções com um estilo retrô que se passa debaixo do oceano. O quão foda é isso?! Mas isso não é o maior ponto forte de Bio. Bio possui conceito e história incríveis! E isso foi se desenvolvendo ao longo de suas continuações (que comentarei em minha análise delas).

O plot dramático eu não achei o mais fantástico do mundo e o final é bem simplezinho (independente de qual final você seguir). A jogabilidade é meio pesadona também, o que somado ao fato de que pra entender bem a história (que é o forte do jogo) é necessário ter a paciência de revirar cada fase em busca de audiologs com gravações que relatam pedaços da história de Rapture, a cidade onde o jogo se passa. Essa combinação, pra quem gosta da ação frenética ou não manja dos english, pode fazer com que o jogo seja visto como chato e para esses casos, não posso recomendá-lo, mas se você gosta de uma boa história, de observar a beleza dos cenários e até de uns combates desafiadores, esse jogo é muito bom! É um que gamer algum que se preze pode deixar passar!
Publicada el 28 de febrero de 2014.
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