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4 people found this review funny
65.7 hrs on record
Nosso clérigo tentou lançar Palavra Curativa em um presunto, mas ele já estava curado.

Todos aprovam.
Posted 2 December, 2024.
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4 people found this review helpful
21.4 hrs on record
Como em outros jogos maravilhosos, por exemplo, Shovel Knight, que homenageia Mega Man, e Hollow Knight, que é uma grande homenagem ao gênero metroidvania, The Messenger usa, abusa e se lambuza de referências incríveis aos jogos Ninja Gaiden da época do Nintendinho.

Tem um bom nível de desafio, fases muito bem construídas e um enredo extremamente interessante e bem pensado, todos elementos que dá pra relacionar com os Ninja Gaiden originais. Mas o jogo também vai muito além de ser apenas uma releitura moderna dos clássicos, ele coloca elementos de metroidvania e de upgrades que combinam muito bem com o que ele entrega, além da mecânica que é a cereja no bolo: Viagem no tempo!

Esse é o toque de mestre em The Messenger. As fases ficam muito mais divertidas e complexas graças a essa habilidade. A coisa mais parecida com isso que consigo me lembrar é Sonic CD, outro jogo super antigo e que talvez também seja referenciado aqui, mas de forma mais ágil e modernizada.

Isso sem falar da parte artística, que é fabulosa. Pixel art perfeito e trilha sonora de primeira linha.

É em jogos como The Messenger que ainda dá pra ver a indústria indie de jogos realmente brilhar. Merece muito um pouco do seu tempo!
Posted 18 November, 2024.
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1 person found this review helpful
5.6 hrs on record
Katamari Damacy foi um jogo extremamente original e divertido que surgiu na época do PS2 e fez muito sucesso.

Esse port é legal porque traz o sentimento de nostalgia com muita força e faz lembrar daquela época quando os jogos eram mais simples, menos ambiciosos e, no fim das contas, eram sobre entreter e às vezes até maravilhar o jogador com puro bom humor e coração. Uma época sem que tudo tivesse que ter uma pauta, uma lição de moral ou uma crítica social foda.

Katamari Damacy é a síntese disso tudo. Você controla o Príncipe, que rola sua katamari, uma bola mágica que gruda em tudo que encosta e vai crescendo cada vez mais. Quanto maior ela fica, maiores os objetos que consegue capturar e isso cresce desde uma escala em que o príncipe é minúsculo dentro de uma casa e tem que tomar cuidado com ratos até o ponto de levar nuvens, montanhas e ilhas.

A mecânica do jogo é simples e muito gostosa; isso, somado com o estilo fofo e bizarro dos gráficos e com as músicas que, em geral, são super animadas e grudentas, torna a experiência de jogar Katamari Damacy única e memorável.

Obrigatório pra quem viveu a época e quer relembrar e também para quem não conhece e busca diversão genuína.

Um clássico!
Posted 13 November, 2024.
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24.0 hrs on record
Esse é um jogo interessante porque combina uma jogabilidade realmente muito boa, gráficos bem charmosos e até uma certa nostalgia pra galera que jogava desde a época que ele era em flash.

Kingdom Rush se destaca pelo seu design de níveis bem planejado, que desafia os jogadores a pensar estrategicamente sobre onde posicionar suas torres para enfrentar hordas de inimigos. Cada nível introduz novas mecânicas e inimigos, mantendo o jogo fresco e envolvente. As diferentes torres disponíveis, cada uma com suas próprias habilidades e melhorias, permitem uma grande variedade de estratégias. Além disso, o jogo oferece heróis únicos que podem ser controlados diretamente, adicionando uma camada extra de profundidade à jogabilidade.

Algumas fases podem ser bem desafiadoras, dependendo de quantas estrelas você quiser ganhar.

Os gráficos em estilo cartunesco são encantadores, dando vida ao mundo de Kingdom Rush com cores vibrantes e animações fluidas.

É um dos melhores Tower Defense que existe e por isso está há tanto tempo aí fazendo sucesso.

Já dá pra dizer que é um clássico do gênero. Se ainda não jogou, jogue urgentemente.
Posted 6 November, 2024.
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2 people found this review helpful
16.8 hrs on record
Dois jogos clássicos do fliperama dos anos 90

Para quem viveu aquele período, é simplesmente imperdível porque a nostalgia bate com tudo.

Em Tower of Doom, somos apresentados a um beat 'em up totalmente inovador para a época, com quatro classes bem diferentes entre si (Fighter, Elf, Cleric e Dwarf), um sistema de inventário e magias muito elaborado e múltiplos caminhos que podem levar a partes diferentes da história e a finais variados. A jogabilidade hoje já é um pouco sofrida, mas considero muito sofisticada e complexa para o seu tempo.

Já em Shadow Over Mystara, temos a expansão de praticamente tudo de bom que havia no primeiro jogo, com a adição de mais duas classes: Thief e Magic User, além de muitas novas magias e golpes para cada classe. Aqui, a jogabilidade melhora muito e considero fluida até hoje.

Neste pacote especial para o relançamento, os destaques são os gráficos atualizados, que deixam os sprites, que já eram lindíssimos na época, ainda mais impressionantes; a jogatina online (embora seja necessário ter amigos, pois hoje já está difícil encontrar lobbies); e a série de desafios que motivam a jogar várias vezes.

Para quem gosta do gênero ou só quer lembrar da sensação maravilhosa de passar horas nos fliperamas jogando esses clássicos, Chronicles of Mystara é uma ótima pedida.
Posted 5 November, 2024.
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7 people found this review helpful
24.1 hrs on record
Temos aqui um jogo muito bem-feito e criativo que, ao mesmo tempo, usa a originalidade e os elementos clássicos de um metroidvania para entregar uma experiência interessante.

Em primeiro lugar, é preciso falar do diferencial de Unsighted. Há um contador de tempo que diminui constantemente e dá um senso de urgência absurdo, podendo até mesmo provocar ansiedade. Para mim, que não consigo curtir um jogo desses se não puder explorar todos os cantos até ficar satisfeito, esse elemento foi um desafio. O lado bom é que dá para desligar o contador e jogar como um metroidvania normal. Mesmo assim, considero a passagem do tempo um ponto positivo, pois é algo original e bem pensado no contexto do jogo.

O combate me agradou muito. É rápido e preciso. Se não tomar cuidado, é fácil morrer ou ficar em uma situação difícil. O jogo oferece um grande número de armas que mudam o estilo de jogo e itens que podem ajudar. Além disso, os inimigos são variados e possuem padrões de ataque únicos, exigindo que o jogador ajuste suas estratégias constantemente. A mecânica de parry é especialmente satisfatória e adiciona uma camada extra de profundidade ao combate, recompensando o timing e a precisão do jogador.

A parte artística é excelente! Tanto o pixel art caprichado quanto as ótimas músicas ajudam a criar uma imersão no mundo do jogo. A história é boa, mesmo não sendo memóravel. O que realmente mantém o jogador envolvido são as personagens carismáticas e, caso você não tenha desligado o contador, o ritmo frenético que ele impõe. Sem spoilers, há um tipo de item que coloca o jogador em um dilema moral muito grande, mostrando que o jogo foi claramente bem pensado para utilizar o elemento do tempo.

Para mim, o principal ponto negativo é o level design, o que é grave em um metroidvania. É fácil se perder e não saber exatamente para onde ir, o que pode ser bem estressante se o tempo estiver correndo. O jogo não é linear e há certas indicações de pontos de interesse, mas às vezes você chega em um ponto desses e simplesmente não consegue avançar, o que gera uma dúvida cruel sobre se você está sendo muito burro. Às vezes yes, às vezes no; é culpa do jogo mesmo, que deveria ter direcionado o jogador para outro caminho primeiro.

No geral, e não deixando de comentar que é um jogo BR (talvez o melhor que já joguei desde o saudoso Outlive), recomendo Unsighted com louvor pela ousadia de fazer algo diferente e pela competência em entregar um jogo sólido, bonito e divertido. Estou ansioso pelos próximos trabalhos do estúdio.
Posted 4 November, 2024.
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2.5 hrs on record
Jelly Killer é um bom jogo de plataforma, apesar de bem simples e curto.

Eu gosto de valorizar jogos de desenvolvedores independentes. Esse aqui foi feito por um desenvolvedor russo sozinho e dá pra notar pelo escopo do jogo, que é pequeno para os padrões de hoje em dia.

Na história, você é uma geleca que escapa de um laboratório de armas biológicas. Porque você estava em um laboratório de armas biológicas? Porque você é uma geleca muito perigosa, que pode possuir qualquer humano e transformá-lo em sua marionete, oras! Daria um ótimo enredo de filme B.

O cara fez um trabalho muito bom com o pixel art e também com o game design. O lance da geleca possuir várias "classes" de humanos, herdando de cada uma poderes que ajudam a superar certos obstáculos na fase é algo bem divertido e que as vezes te faz pensar. Fora que me lembra imediatamente Kid Chameleon, o que é sempre bom.

O game design só escorrega ao usar tempo aleatório para quando os inimigos vão atirar. Isso pode deixar o jogo bem irritante quando você morre algumas vezes no mesmo lugar. E elementos aleatórios em fases fixas quase sempre são uma má ideia, de qualquer forma.

Outro ponto em que o solo dev foi mal é na música. É realmente bem ruim. Mas o jogo é curto, então dá pra ouvir um ou dois episódios do teu podcast favorito.

Em geral, Jelly Killer é um jogo caprichado e que merece uns trocados. Fica muito barato com promoções e cupons.
Posted 29 October, 2024.
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0.0 hrs on record
É a maior e mais legal expansão do jogo. Tem cinco novos níveis, que deixam as runs mais difíceis e variadas (e te dão mais tempo de buildar para o Lord Dredmor também), um montão de itens e monstros, além de novas classes.
É mais Dredmor pra quem curte, se pegar numa promoção vale muito a pena!
Posted 18 October, 2024.
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0.0 hrs on record
DLC com duas missões curtinhas mas bem divertidas e um monte de conteúdo extra que vale a pena.
O detalhe é que vem com a versão GOLD do jogo, então minha recomendação é essa, pegue a versão GOLD.
Posted 13 October, 2024.
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7 people found this review helpful
17.8 hrs on record (14.9 hrs at review time)
É bem divertido de jogar co-op, talvez o RE mais divertido se levarmos isso em conta. O jogo é todo feito e pensado pra ser jogado por duas pessoas, isso é algo que eu valorizo.
O grande problema é se vc for tentar sozinho. Na época do PS3 joguei algumas partes solo e o bot da Sheva é extremamente burro e irritante.
Então fica aí a dica, ache um amigo e jogue. Se não tiver com quem jogar, evite.
Posted 10 October, 2024.
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