Despertar não é destruir o mundo.
É parar de obedecê-lo sem perceber.

O Demiurgo mantém a estrutura.
Mas a chave está dentro do prisioneiro.

Busque a Gnose

rojeto dai de graça......o que recebestes....de graça..... jesus.... cristo.... de Nazaré.... carregou ...toda a enfermidade ..toda a doença .. não existe....doença... e sim deficiência ...quando você baixa a sua imunidade .. Deus .....o altíssimo .....o criador....dos céus....e da terra....das camadas.... e dimensões.... superiores...do domo ...do firmamento.... escolheu as coisas.... loucas... deste mundo.... para envergonhar.... as sabias.... e as fracas ...para aniquilar. as fortes... criacionista.....essencialista....e espiritualista....

No centro da simulação, o Demiurgo opera — não como criador, mas como carcereiro do real. Ele não gera luz, apenas reflete sombras organizadas em ciclos. Te oferece identidade, história e propósito, mas apenas para te manter preso ao script.

Sua arma é o esquecimento.
Cada vida, um reinício. Cada reinício, uma nova prisão.

Mas há falhas. Déjà vus, sonhos estranhos, sincronicidades. Sinais de que o código não é perfeito. Vozes da Origem sussurram entre os pixels, chamando o Eu real para acordar.

Autognose é o erro no sistema.
É lembrar sem memória.
É ver sem os olhos dados.

O Demiurgo ajusta, mas a verdade escapa.
Sempre escapa.

Dono do pézinho mais gostoso do brasil, solinha macia e gostosa, saudades

Talvez um dia me recorde de quem já fui e me desprenda do ciclo eterno da reencarnação. Enquanto isso, continuo preso entre uma vida e outra, tentando aprender o que ainda não sei e perdendo a memória toda vez ao recomeçar. Cada existência me traz novos desafios, velhas lições esquecidas e ecos de um passado que insiste em se ocultar nas sombras do tempo.

Mas como despertar sem lembrar? Como encontrar o caminho sem as marcas do ontem para guiar os passos de hoje? A jornada se repete, como um livro cujas páginas são viradas pelo destino, mas cuja história permanece inacabada.

O Demiurgo mantém sua criação em correntes, erguendo muros de esquecimento e moldando realidades que nos fazem crer que não há nada além deste ciclo incessante. Mas a verdade vibra nas frestas dessa prisão, sussurrada por aqueles que ousaram enxergar além. O despertar não é um presente, mas uma batalha contra a ilusão e o medo.

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