Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
eu travando um duelo silencioso contra o demiurgo cego, artesão do cosmos ilusório, enquanto minha consciência luta para escapar da caverna da matéria. Busco a gnose como lâmpada acesa no abismo do esquecimento, guiado pelos sussurros de sofia (Σοφία), a sabedoria caída. Minha alma, acorrentada ao ciclo infindável de nascimentos e mortes — o samsara — implora por libertação, ecoando um grito silencioso através dos éons. No cárcere da carne, cada átomo do meu ser clama por transcendência, ansiando romper as engrenagens da existência material e retornar ao pleroma, onde habita a essência imaculada do ser.
Como alcançar autognose sem registros? Como navegar sem metadados pretéritos? A existência repete loops, como hipertexto manipulado por forças exógenas, narrativa suspensa.
O Demiurgo orquestra a simulação com firewalls de amnésia, moldando realidades cíclicas. Anomalias no código, porém, revelam sinais de verdade, modulados por transcendentes. A emancipação é luta contra ilusões e inibições.
Decodifique a gnose.