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Perigo não era um conceito para ele—era a própria essência de sua presença. Andava entre os grandes, desafiava os melhores, e vencia. Sempre vencia. Era impossível não notar a confiança que carregava nos olhos, aquele olhar de quem sabia que, no fim, seria ele quem ditaria as regras do jogo.
Mas o tempo passou. As ruas já não ecoam seu nome. As pessoas falam dele como se fosse uma lenda distante, um fantasma de uma era que já se foi. Alguns dizem que ele cansou, que encontrou algo mais importante. Outros, mais prudentes, sabem a verdade: ele apenas adormeceu.
E é melhor que continue assim.
Porque se um dia essa fera acordar, se ele decidir voltar… não haverá quem possa detê-lo