Nainstalovat Steam
přihlásit se
|
jazyk
简体中文 (Zjednodušená čínština)
繁體中文 (Tradiční čínština)
日本語 (Japonština)
한국어 (Korejština)
ไทย (Thajština)
български (Bulharština)
Dansk (Dánština)
Deutsch (Němčina)
English (Angličtina)
Español-España (Evropská španělština)
Español-Latinoamérica (Latin. španělština)
Ελληνικά (Řečtina)
Français (Francouzština)
Italiano (Italština)
Bahasa Indonesia (Indonéština)
Magyar (Maďarština)
Nederlands (Nizozemština)
Norsk (Norština)
Polski (Polština)
Português (Evropská portugalština)
Português-Brasil (Brazilská portugalština)
Română (Rumunština)
Русский (Ruština)
Suomi (Finština)
Svenska (Švédština)
Türkçe (Turečtina)
Tiếng Việt (Vietnamština)
Українська (Ukrajinština)
Nahlásit problém s překladem
Perigo não era um conceito para ele—era a própria essência de sua presença. Andava entre os grandes, desafiava os melhores, e vencia. Sempre vencia. Era impossível não notar a confiança que carregava nos olhos, aquele olhar de quem sabia que, no fim, seria ele quem ditaria as regras do jogo.
Mas o tempo passou. As ruas já não ecoam seu nome. As pessoas falam dele como se fosse uma lenda distante, um fantasma de uma era que já se foi. Alguns dizem que ele cansou, que encontrou algo mais importante. Outros, mais prudentes, sabem a verdade: ele apenas adormeceu.
E é melhor que continue assim.
Porque se um dia essa fera acordar, se ele decidir voltar… não haverá quem possa detê-lo