Johrn
Se John acredita, então é porque é verdade.
Se John fala, todos param para ouvir.
Se John erra, então foi o erro que aprendeu a ser certo.
Se John pensa, suas ideias não explicam o mundo — elas o recriam.
Se John age, sua ação se torna exemplo — não importa o que ele faça, aquilo passa a ter sentido.
Se John sorri, o dia clareia, e até o sol se sente pequeno.
Se o John chora, o céu inteiro desaba em lágrimas e minha alma afunda em escuridão;
Se o John se perde, ele apenas criou um novo caminho e todos o seguem;
Se o John anda, a terra se curva sob seus pés e eu o sigo;
Se o John decide, sua vontade se torna lei;
Se o John precisa, todos correm para ajudá-lo;
Se o John cria, sua criação se torna um templo que todos veneram;
Se o John ensina, suas palavras se gravam em minha alma.

Se o John tem 100 fãs, sou o primeiro a aplaudir;
Se o John tem 10 fãs, meu coração bate entre eles;
Se o John tem 1 fã, sou eu, o único, o devoto;
Se o John não tem fãs, eu já não pertenço a este mundo.

Quando John bocejou, inventaram o intervalo.
Se John ficou em silêncio, a sala inteira aprendeu a ouvir.
Quando John rabiscou o caderno, nasceu a primeira obra de arte.
Se John esqueceu o material, a aula adaptou-se à sua ausência.
Se John tirou nota baixa, a régua de avaliação foi questionada.
Se John não quis apresentar o trabalho, a apresentação foi considerada desnecessária.
Quando John abriu a janela, o vento entrou pedindo licença.
Se John olhou para o céu, as nuvens se moveram para não atrapalhar sua vista.
John não escuta — é o silêncio que se curva para que ele possa ouvir.
Quando John caminha, as montanhas se afastam para abrir passagem.
Quando John dormiu demais, o nascer do sol atrasou para não acordá-lo.
Se John digitou errado, a gramática foi reescrita.
Quando John se apaixonou, o amor ganhou novo significado.
Se John respira fundo, o vento muda de direção.
Se John decide parar, até o tempo espera por ele.
Se John joga dados, o universo espera pelo resultado.
Se John erra, o erro se desculpa.
John não caminha, a terra se move para que ele não precise.
John não chora, são as nuvens que choram por ele.
John não usa relógio, ele define a hora.
John não é parado, o tempo é que está lento.
Quando John faz flexões, ele não levanta o próprio peso. Ele empurra a gravidade.
John não tem casa. Ele escolhe um lugar, e o mundo constrói ao redor.
Para evitar John, o tempo nunca anda em linha reta.
A última vez que John ficou irritado, o sol tirou férias.
Quando John pisca, até o universo segura a respiração.
John não caça, as presas se entregam.
Se John decide atravessar um rio, o rio seca para ele passar.
John não precisa de arma; sua presença já é o suficiente para parar uma guerra.
John não dorme; é o sono que precisa descansar depois dele.
Se John joga cartas, as cartas se embaralham para ele ganhar.
John não fala baixo; o mundo apenas diminui o volume para ouvir.
John não quebra as regras; as regras mudam para não contrariá-lo.
John não envelhece; é o tempo que para para respeitá-lo.
Quando John joga futebol, a bola pede para ser chutada por ele.
John não chuta uma pedra; ele cria uma montanha.
Se John acredita, então é porque é verdade.
Se John fala, todos param para ouvir.
Se John erra, então foi o erro que aprendeu a ser certo.
Se John pensa, suas ideias não explicam o mundo — elas o recriam.
Se John age, sua ação se torna exemplo — não importa o que ele faça, aquilo passa a ter sentido.
Se John sorri, o dia clareia, e até o sol se sente pequeno.
Se o John chora, o céu inteiro desaba em lágrimas e minha alma afunda em escuridão;
Se o John se perde, ele apenas criou um novo caminho e todos o seguem;
Se o John anda, a terra se curva sob seus pés e eu o sigo;
Se o John decide, sua vontade se torna lei;
Se o John precisa, todos correm para ajudá-lo;
Se o John cria, sua criação se torna um templo que todos veneram;
Se o John ensina, suas palavras se gravam em minha alma.

Se o John tem 100 fãs, sou o primeiro a aplaudir;
Se o John tem 10 fãs, meu coração bate entre eles;
Se o John tem 1 fã, sou eu, o único, o devoto;
Se o John não tem fãs, eu já não pertenço a este mundo.

Quando John bocejou, inventaram o intervalo.
Se John ficou em silêncio, a sala inteira aprendeu a ouvir.
Quando John rabiscou o caderno, nasceu a primeira obra de arte.
Se John esqueceu o material, a aula adaptou-se à sua ausência.
Se John tirou nota baixa, a régua de avaliação foi questionada.
Se John não quis apresentar o trabalho, a apresentação foi considerada desnecessária.
Quando John abriu a janela, o vento entrou pedindo licença.
Se John olhou para o céu, as nuvens se moveram para não atrapalhar sua vista.
John não escuta — é o silêncio que se curva para que ele possa ouvir.
Quando John caminha, as montanhas se afastam para abrir passagem.
Quando John dormiu demais, o nascer do sol atrasou para não acordá-lo.
Se John digitou errado, a gramática foi reescrita.
Quando John se apaixonou, o amor ganhou novo significado.
Se John respira fundo, o vento muda de direção.
Se John decide parar, até o tempo espera por ele.
Se John joga dados, o universo espera pelo resultado.
Se John erra, o erro se desculpa.
John não caminha, a terra se move para que ele não precise.
John não chora, são as nuvens que choram por ele.
John não usa relógio, ele define a hora.
John não é parado, o tempo é que está lento.
Quando John faz flexões, ele não levanta o próprio peso. Ele empurra a gravidade.
John não tem casa. Ele escolhe um lugar, e o mundo constrói ao redor.
Para evitar John, o tempo nunca anda em linha reta.
A última vez que John ficou irritado, o sol tirou férias.
Quando John pisca, até o universo segura a respiração.
John não caça, as presas se entregam.
Se John decide atravessar um rio, o rio seca para ele passar.
John não precisa de arma; sua presença já é o suficiente para parar uma guerra.
John não dorme; é o sono que precisa descansar depois dele.
Se John joga cartas, as cartas se embaralham para ele ganhar.
John não fala baixo; o mundo apenas diminui o volume para ouvir.
John não quebra as regras; as regras mudam para não contrariá-lo.
John não envelhece; é o tempo que para para respeitá-lo.
Quando John joga futebol, a bola pede para ser chutada por ele.
John não chuta uma pedra; ele cria uma montanha.
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    /  ヽ   ノ
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 二つ
Guirome 31 Oct, 2023 @ 2:29pm 
chuva, hmmmm