Recent reviews by BOLO NO POTE™

Eu queria MUITO recomendar esse jogo, era o Assassin's Creed que eu mais queria jogar, mas infelizmente ele é ruim, sem alma, bugado e feito sem empenho.

A história do jogo é boa, mas aqui é mal contada, apressada — sem aprofundamento. As situações e personagens são jogados em nossa cara sem intuito algum de tentar fazer com que a gente goste deles, é como se o time por traz pensasse "ah, isso vai ser um spin-off para um videogame portátil, basta fazer qualquer coisa".

O mesmo posso dizer das missões. É tudo tão apressado, que as vezes você nem chega no local certo e já entra uma cutscene. E falando das missões... Não é porque o jogo traz um gráfico datado para à época que a gameplay precisava ser também... parece algum jogo de aventura e plataforma lançado pro Playstation 2 por algum estudio sem muitos recursos. O controle é meio duro, as vezes não responde bem, as sessões de QTE para matar jacarés são uma tortura, pois muitas vezes não responde. O jogo as vezes lembra uma copia de Tomb Raider para o mobile, ou seria Indiana Jones? Pois Aveline ganha até um chicote para poder ficar se despendurando por ai, até mesmo corre de pedras.

A ambientação também deixa a desejar. Temos três mapas principais: Nova Orleans, o pântano e uma cidade no México, que é basicamente um acampamento com construções maias (obviamente, pois precisava estereotipar tudo). A cidade de Nova Orleans até que é legal, mas o pântano é desastroso. É lá que mora coisas terríveis como por exemplo as texturas desse jogo. Umas texturas bem feias de arvores, raízes e arbustos que parecem mais terem saído de Free Fire. Sem contar que é insuportável andar por lá. Temos toda uma cultura de vodu para casar com os estereótipos de negros vivendo em Nova Orleans, mas nada muito aprofundado como tudo nesse jogo.

É claro que eles não sabiam o que fazer com a Aveline. A personagem é fofa, muito bela e mortal, mas e a personalidade?

O jogo traz um sistema único para a franquia de AC, que são as roupas de Aveline. Temos a outfit de assassina, a outfit de dama e por fim a de escrava. Sendo a de escrava e dama as mais faceis para andar em publico, pois os guardas não te atacam, mas tendo como ponto negativos serem outfits que deixam Aveline mais fraca. Um exemplo é que se vestindo de dama você não pode escalar. Mas falando francamente você pode matar duzias de inimigos com qualquer uma das roupas, não me senti sem poder com nenhuma das outfits. No entanto sendo Dama você pode seduzir alguns npcs que vão te dar coisas.

O sistema de armas me lembra ACIII: para mim não fez diferença, usei a que ganhei no inicio ate o fim. Único upgrades que fiz foram nas bolsas de bomba e veneno e também nem senti diferença.

Não preciso dizer que esse jogo é até mais fácil que ACII? Pois é, aqui acho que os guardas não me perseguiram UMA vez. Mas os bugs vão te dar alguns desafios ou o péssimo level design das quests.

Enfim, é um jogo rápido, muito triste ver que foi feito de qualquer jeito, não foi feito com carinho e sinceramente usar o PSVITA como desculpa não faz sentido para mim

Infinitamente superior à trilogia do Ezio. Eu estava esperando o pior jogo de todos, mas temos uma atmosfera e gameplay mais sóbria, mais politica e um mundo mais interessante de se explorar.

Eu entendo as viúvas do Ezio. Imagina passar três jogos com o protagonista mulherengo, engraçado, branco, burguês e carismático. E então temos Connor: um pardo ingênuo com uma personalidade mais séria. Quase um Homem de Ferro vs Capitão América em termos de personalidade. É uma questão de dados, o tipo de personalidade que inseriram no Ezio tende a ser mais popular que a de Connor. Dito isso, eu prefiro o Connor.

Aqui temos uma narrativa que envolve muito conteúdo histórico, de um modo até mais direto que seus antecessores e talvez isso também desanime quem não é muito fã de história, pois vai ter muita cutscene discutindo a situação atual das Colônias (EUA).

A gameplay lembra a de seus antecessores. Enfrentar inimigos é até mais fácil e divertido. Mas o sistema de procurado ficou finalmente "desafiador", ao menos comparado aos jogos passados, em AC3 é mais "difícil" se tornar anônimo. Os cartazes de procurados não ficam em destaque no mapa e tem muito mais guardas pelas ruas de Boston e Nova York. Mas não é realmente difícil, só comparado aos outros jogos.

Não senti muita vontade de comprar novas armas, o sistema de upgrade parece ser inexistente aqui. Eu passei o jogo todo apenas com minha machadinha e era muito prazeroso. Existe novas armas, mas não existe novas armaduras para aumentar sua barra de vida. Eles retiraram também o sistema de medicina, aqui você se cura com o tempo.

Existe MUITAS missões secundarias. Tem uma linha inteira de missões na fazenda que são bem divertidas e te faz conhecer melhor os personagens da sua comunidade. É também o meio para conseguir fazer upgrades no sistema de crafting que te proporciona melhorar suas bombas, numero de munição, etc. Confesso que o sistema de crafting é o único ponto negativo que encontrei — é lento, complicado, nada intuitivo, tanto que eu desisti de mexer. Também há quests sobre um tesouro do Capitão Kidd, quests para liberar as cidades dos Templários, quests de caça, quests de assassinos, quests navais, entre outras — o mundo é vivo, cheio de coisa para se fazer e eu fiz quase todas as side-quests com exceção das páginas que ficam voando.

O Jogo é muito bom, tem duas cidades (Boston e Nova York), mais a área de caça chamada Fronteira e o mapa da sua fazenda que é basicamente uma comunidade. O jogo também traz mais sobre a história do presente, que confesso, achei ousada as decisões deles, quero ver como vai ser daqui para frente.

Finalmente terminei a trilogia do Ezio e Revelations se tornou o meu segundo favorito da trilogia, perdendo apenas pro Brotherhood. Não tem como ficar em primeiro para mim, é um jogo muito bom, com gráficos e jogabilidade melhorados, mas é mais do mesmo, não que isso seja ruim, mas Brotherhood acaba marcando mais.

Revelations tem gostinho de despedida e encerra bem a história do Ezio, mas confesso que quando vi que Altair voltaria, eu esperava mais das missões jogadas com ele. O personagem que abriu a franquia merecia ter missões mais bem acabadas, a sensação que fiquei foi que eles fizeram de qualquer jeito.

Revelations traz a cidade mais bonita e colorida até então, dá gosto andar por ela. Traz tudo e mais um pouco que vimos em Brotherhood, mas dessa vez não senti muita vontade em tomar os fortes, nem de brincar naquele minigame de conquistar torres, aqui também temos de volta a irmandade de assassinos, com você podendo gerenciar missões e subir de nivel todos os assassinos que tu contrata, mas eu nem tive tempo ou vontade para mexer com isso. Eu segui apenas a história, que por sinal já nem me lembro muito bem. Acho bacana jogar com um Ezio veterano, uma lenda entre os assassinos, muito bom ver mais de Altair, mesmo que de modo tão desleixado, mas a história de Revelations não foi marcante.

Ah, e aqui eles investiram muito em BOMBAS! Tem como você criar vários tipos de bombas, o que é legal! Mas sei lá, mal usei elas. O jogo está mais fácil que o Brotherhood, mas em momento algum senti que fosse uma "dlc" do 2. O jogo tem sua própria identidade e bastante tempo de gameplay

E o Desmond? Bem, eu sempre fui uma daquelas pessoas que ama a historia atual, mas confesso que desisti das missões do Desmond. Não é difícil, apenas irritante. Eu já estava na quarta fase, tinha passado de tudo e de repente me vi no inicio da fase? Aquilo foi demais pra mim. Plataforma é até legal, mas estava irritante. O mesmo digo sobre a DLC que por sinal, se você quiser jogar vai ter que fazer um rolézinho, pois ela não esta disponível oficialmente.

Enfim, o jogo é legal, talvez deva esperar um pouco em vez de jogar logo em seguida do Brotherhood, digira primeiro. gameplay e gráficos melhorados, alguns minigames chatos ou mal temperados, história do Desmond irritante para completar e Altair de volta por meio de "flashbacks" jogáveis para sabermos o que houve com ele pós Assassins Creed 1.

A evolução natural do primeiro jogo e justamente o que eu esperava do 2, mas não recebi. Brotherhood até agora é o meu Assassin's Creed favorito e quem o chama de DLC do 2 certamente não sabe o que é uma DLC. Sim, ele é mais curto que seus antecessores, mas suas missões são longas e ele é um jogo mais que completo.

Para eu falar bem do Brotherhood, eu preciso dar uma alfinetada no 2, que ao menos para mim, foi bem morno: cidades feias, desbotadas e mortas, missões fáceis até demais, mercenários e meretrizes em todo canto para te ajudar e uma grande facilidade para se tornar anônimo. Não me entendam, mal, eu ODEIO jogo difícil, mas a facilidade de Assassin's Creed 2 me surpreendeu. "ah, mas dizem que a gameplay de batalha é meio difícil" quase não precisei lutar com grupos de inimigos graças ao mercenários, ladrões e cortesãs que tinham em cada esquina, além do mais, a gameplay de batalha é a mesma de sempre: se defenda e contra-ataque.

Brotherwood trouxe algumas coisas do primeiro game que não estavam no segundo, mas aprimoradas e aprimorou tudo que criaram em Assassin's Creed 2. Aqui temos uma Roma linda, cheia de vida, cores e muita coisas para se fazer. As missões ficaram mais difíceis em comparação ao seu antecessor. A história é quase que a mesma coisa do primeiro, mas bem mais fácil de seguir sem precisar ficar lendo textos no menu do jogo. Não me entendam mal, o jogo não é difícil, é apenas difícil comparado ao II, aqui também trouxeram mecânicas que chegaram a calhar, como a irmandade de assassinos que, bem, assassinam os alvos para você, até mesmo em missões principais. No entanto diminuíram consideravelmente o numero de mercenários pelas ruas.

Finalmente entendi porque gostam do Ezio, ele é de fato um personagem carismático. O jogo é muito divertido, e as vezes da para ver semelhanças com seu primo Prince of Persia. Diferente de seus antecessores, Brotherwood se passa apenas em uma cidade, mas Roma já basta, é grande, com side-quests, caça ao tesouros, gerenciamento de negócios, gerenciamento da irmandade e muita parede para você se agarrar justamente quando não é para fazer.

A trama do presente está lá. Dessa vez deixam você sair do animus, mas sem necessidade alguma, já que no máximo que você recebe são pequenas frases da turma do Chaves que acompanha o Desmond. No entanto a gameplay do Desmond ficou um pouco mais longa, com ele dando uma de Lara Croft pulando daqui e acolá, algo bem plataforma, eu achei divertido.

Uau, finalmente terminei! Parecia que nunca ia acabar rs

Assassins Creed 2 é o terceiro game da franquia que finalizo (AC1 e Unity posteriormente) e realmente ele deu um grande avanço em comparação ao seu descendente: Missões diferenciadas, side-quests, sistema de gerenciamento de propriedades para ganhar dinheiro, compra de equipamentos, munições e armas! Foi um grande passo! Mas...

Talvez seja pela grande expectativa que eu estava em cima, afinal todos amam esse jogo e eu achei apenas ok. No 1 toda vez que tu matava um alvo a cidade toda ficava em alerta, tinha uma sonoplastia do caramba e era realmente tenso. Aqui não tem nada disso. E é bem mais fácil despistar os guardas. Eu achava que o sistema de procurado iria ser um grande problema em minha vida, mas na verdade não é nada demais. O povo zomba do primeiro jogo não ter isso, mas meio que nem faz diferença, é só arrancar as drogas dos cartazes ou pintar sua roupa kk. A cidade também é toda desbotada, cores mortas, tudo muito feio. Andar em Veneza é irritante, tem água para todo canto. O Ezio não tem nada demais na personalidade, é quase que um Leon Kennedy da Shopee. O povo gosta dele porque ele trans@. E Para tu ficar atento na história tem que ficar lendo as entradas no menu. Tem bem menos tempo com o Desmond e eu achei isso péssimo, pois eu gosto da historia do presente. Tem uma parte do jogo muito CHATA e eu descobri depois que era DLC que com o tempo a Ubisoft absorveu ela no meio do jogo.

O jogo é divertidinho, depois de um tempo você meio que se acostuma, pega carinho, tipo aquelas séries que você começa a gostar depois de dez episódios. Não é ruim, é bom, é legal, deve que foi do caramba para á época. Eu joguei ele depois de zerar o Unity, então tive um dowgrade grande na gameplay e no grafico, compressível.

PRIMEIRO ASSASSIN'S CREED JOGADO NA VIDA

Então, eu confesso que no inicio do jogo eu fiquei muito put com o combate que para mim era algo surreal de difícil e eu achava uma loucura um jogo supostamente de steath incentivar tanto a luta cara-a-cara. O combate na realidade não é difícil, basta você aprender a se defender e contra atacar que você vai conseguir matar nove, dez ou dúzias de guardas sem muito problema. Não ignore os tutoriais e pratique as lutas em grupo, pois no final do jogo você vai precisar muito rs. No jogo você pode usar punhos (não aconselho), jogar facas em inimigos a distancia (perfeição), usar sua lamina do assassino e por fim sua espada.

O jogo é sim repetitivo, mas basta jogar uma missão por dia. Altair tem nove alvos para matar — um por vez. Para isso ele precisa ir na cidade (são três: Acre, Damascos e Jerusalém) e investigar para descobrir onde o alvo estará e como a rotina dele funciona. Essas investigações são side-quests como por exemplo seguir e interrogar algum npc a base de soco, ouvir conversas alheias e depois roubar itens no bolso do npc, realizar tarefas para irmãos da irmandade como matar arqueiros no steath, matar guardas pela rua, coletar bandeiras ou chegar a um local dentro de um determinado tempo. Você não precisa fazer todas, apenas umas três já destrava as informações que você precisa. Para essas quests aparecer você precisa escalar os pontos de vista que são locais altos como edifícios ou torres. Após você matar o alvo a cidade toda vai a loucura e você precisa despistar os guardas para poder voltar ao Bureau (o local onde você precisa ir para pegar autorização dos assassinatos e confirmar que já fez o trabalho). Essa parte me lembrou muito jogos de corrida que tem policia, pois é basicamente o mesmo esquema de despistar para então poder ir em determinado local. Não achei as fugas difíceis, os guardas nunca te pegam, eles não são mais velozes que você e tem vários lugares para se esconder como punhados de feno, abrigos em cima dos prédios e até mesmo se sentar em algum banco — mas claro que para conseguir usar esses "disfarces" primeiro precisa que os guardas te percam de vista.

Eu gostei muito do parkour, embora as vezes ele irritava, pois o botão de correr bem rápido é o mesmo de grudar na parede e as vezes, no nervosismo fugindo dos guardas você pode se colocar em situações constrangedoras. Mas é bem divertido ir pulando os edifícios e escalando as paredes. Os guardas também são peritos em parkour, então não pense que subir em um prédio vai despistá-los. O Steath não é muito o foco do jogo e eu gostei disso. Não existe aquelas missões chatas onde caso seja pego você é obrigado a voltar para o inicio da quest. Mas muita coisa pode ser bem menos caótica se você souber matar os guardas na surdina.

As cidades são lindas (lembre-se que é um jogo de 2007), eu achei bem imersivas, as ruas caóticas lotadas de npcs que vão te atrapalhar para caralho quando estiver correndo, eles inclusive foram feitos justamente para isso. Tem dois tipos de npcs que são absurdamente irritantes: as mendigas que vão ficar te parado ou até mesmo jogando pedras em você caso suba a parede para correr delas e os doidos/bêbados que ficam te empurrando, muitas vezes em cima dos guardas. Você vai xingar muito esses infelizes. Ainda falando de npcs, existe várias side-quests de ajudar cidadãos que estão sendo assediados por guardas, essas side-quests são uteis, pois quando os guardas estiverem atrás de você os cidadãos que você tiver ajudado irão segurar os guardas para que sua fuga seja menos estressante, então de uma de Homem-Aranha!

A história é bacana, mas infelizmente o jogo não tem suporte a legenda, então nem aquelas traduções da comunidade irão funcionar aqui. Como meu inglês não é tão bom eu precisei ler o livro "Assassin's Creed: A Cruzada Secreta" que é a romantização desse jogo. Mas eu achei o jogo muito mais imersivo e interessante que o livro, principalmente se você jogar com calma, sem pressa de zerar de uma vez.

O jogo também tem uma parte no presente, já que a parte do Altair são memorias. Eu achei interessante e me deu muita vontade de saber o que irá acontecer com o Desmond.

Resumindo eu indico sim jogar o game, principalmente se você não jogou os anteriores, pois pelo que li ele é bem básico em comparação aos seus sucessores, tem quests repetitivas, mas te colocam no dia-a-dia de um assassino, te permitindo investigar, e matar alvos em cidades detalhadas lotadas de npc. Tem um parkour divertido. Se você gosta de fazer TUDO em steath pode se frustrar, pois muita coisa vai ter que se resolvida com dedo no c* e gritaria.

Eu estou recomendando esse jogo, pois tenho 89 horas nele, e não é possível passar tanto tempo num jogo single player sem ter se entretido. E isso significa que ele vale a pena, mesmo que pessoalmente eu tenha me decepcionado.

Eu já havia jogado Fallout 1 e Fallout 3, sendo o terceiro um dos jogos mais legais e imersivos que eu já joguei e estava vibrante para este que é tido por basicamente toda a comunidade como o melhor Fallout. E eu entendo, ele é sempre elogiado como um bom RPG, mas veja só, a história é importante para mim e aqui ela não me empolgou.

A trama principal perde todo o mistério quando entendemos o que está acontecendo e sinceramente não acho muito incentivador o que temos pela frente. As side-quests são umas mais sem graça que as outras. Em Fallout 3 tínhamos tantas side-quests com histórias ricas, dava gosto explorar a Westland, aqui nenhuma me marcou.

Essa coisa de facção era tipo trocar o ruim pelo pior, pois temos duas grandes facções brigando que são os Ceasars: um bando de psicopata de saia, e os milicos, e francamente eu não suporto milico.

E temos as dlcs, que novamente em Fallout 3 cada uma era extremamente diferente da outra, com sua própria personalidade e lore, mas aqui... Começando pela queridinha do povo: Lonesome Road — é chata, linear e o antagonista/coadjuvante da história é um pé no saco, tedioso e filosofo de boteco.

Daí vamos para Old World Blues, a dlc "engraçadinha" o povo gosta disso só porque os robôs fazem piadas sexuais bem bobinhas, pois tem as quests mais irritantes de ir e vir, — não tem nenhum motivo bom para explorar o mapa além de ir procurar porcarias. Tem umas quests tão repetitivas, que eu pensei que estava jogando um MMO. Mas olhe lá: dá umas armas boas...

Para não dizer que tudo era horrível, temos Honest Hearts, que é uma dlc bacana, nada incrível, mas bacana, foi um ar fresco, foi divertido e trouxe uma estética mais selvagem para o jogo, no entanto é a mais pequenas de todas.

E por fim Dead Money, a pior coisa do mundo, que dlc lixo. É uma expansão de Survivor Horror, com tudo possível que vai te irritar. Você tem uma coleira fodida no pescoço que explode ao entrar em contato com a sintonia de radios ou alto falantes. Eu tive que usar um mod que era uma pistola que neutralizava essa merda ao ficar clicando no gatilho E MESMO ASSIM ESSA COLEIRA ME IRRITOU MUITO. Eu fico imaginando as centenas de vezes que eu teria morrido se não fosse por esse mod. E não é só isso, tem uma caralhada de armadilhas, gás venenoso e o escambal, a única coisa que se salva é a história que é tragica e bonitinha.

Enfim, é um dos jogos já feitos. Me entreteve, mas eu ficava esperando um climax que não veio em nenhuma quest, em nada. Eu literalmente cheguei no nivél 50 desse jogo, nem em Fallout 3 eu maximizei tudo. A quest final não se compara ao final de Fallout 3, mas que foi bom botar os milicos pra correr foi!

Eu queria dar review neutra, mas assim, A MAIORIA AMA ESSE JOGO, então a sua chance de gostar é GRANDE. Tem gameplay legal, embora não me tenha dado vontade de explorar a MOJAVE.

Estou recomendando porque a gameplay é viciante durante um "curto" tempo e levando em consideração que zerei em 14 horas acho que vale a pena. O jogo é tipo um Diablo da vida, só que bem genérico. O que me fez continuar foi a curiosidade sobre as skills que meu personagem ganhava ao subir de níveis, mas jogos assim onde cada fase é apenas mais do mesmo (hordas e hordas de inimigos) meio que me cansa rápido. Eu só jogava uma hora por dia e já saia sentido que meu animo havia se esgotado.

A história é bem genérica e após derrotar o ultimo chefe você tem uma conclusão bem meia boca! Mas se você chegou até o final com certeza você estava dando a mínima para a "história". Você tem três classes: Guerreiro (um negão lá), uma atiradora e um mago com cara de corno. Eu joguei de mago, pois amo necromancia e você pode invocar esqueletos, zumbis e golens. Os personagens tem uma arvore de habilidade com três caminhos, exatamente como em World of Warcraft (curiosidade que ninguém perguntou: os devs desse jogo são ex-funcionários da Blizzard e trabalharam tanto em wow quanto em Diablo, por isso das similaridades). Você também tem um pet que te ajuda e pode carregar itens. Mas esse bicho só se fod* e vive morrendo, alguém chame a Luísa Mell.

Não tenho muito mais que falar, se desse para dar neutro eu dava, mas o Steam não é muito chegado a elus, então vai de positivo. Curte diablos types? Então jogue.

Eu adorei esse visual novel, não conhecia nada sobre essa franquia. Tem investigação, referencias a cultura pop e uma protagonista meio irônica, mal humorada e f*d*da da vida — me lembra um pouco a Jessica Jones.

Tem uma estética meio neo-noir, mas se passa em 2020 e até aborda esporadicamente a pandemia do COVID-19.

Em termos de escolhas não tem muita coisa, então precisa ficar atento, pois as escolhas mudam muito sua personalidade e define qual final você vai ter. Existem apenas dois.

O jogo está em português brasileiro, mas tem vários erros de digitação e palavras não traduzidas, nada que incomode muito. O jogo fica super barato em sale, então espere para comprar.

Fallout 1 é um jogo que envelheceu BEM MAL, pois a gameplay dele é extremamente datada e se você não tiver um pouco de paciência vai desistir de joga-lo , mas não é esse CAOS todo também. Quando você entende o básico a gameplay fica divertida.

É um jogo por turno, com limites de pontos para andar, atirar, entrar no inventario (isso durante as batalhas). Dependendo de quanto pontos você bota em agilidade você só vai conseguir dar um tiro por turno, então se atente a isso. É um jogo também que tem limite de tempo para fazer a primeira "main quest" (150 dias), mas se eres ansioso não se preocupe, a comunidade fez um mod que retira esse limite. Mas eu afirmo, QUE DA DE BOAS, para fazer a main quest e ainda te sobra tempo. MAS POR QUE ESSE LIMITE? Basicamente o purificador de água de seu Vault estragou e vocês precisam de um novo, após esses 150 dias o povo do seu Vault morre.

Outra coisa importante: depois da última main quest o jogo acaba, então faça todas as side-quests antes de ir para a missão final!

Eu achei o jogo divertido e com bastante liberdade, mas também achei bem mediano, não é ruim, longe disso, mas também não é maravilhoso, é bom;