Recent reviews by Abzzu

Muto foda

Introdução Introdutória
Parece que essa longa espera valeu a pena, depois de muito tempo sem um game a altura ou uma continuação da saga Budokai ( conhecida como Sparking pelos nossos amigos de olhos puxados), tivemos esse lançamento que diferente de muita coisa que saiu recentemente veio redondinho em quesito de qualidade, mas será que é tudo isso mesmo? bora ver, lembrando que essa review está acontecendo graças a nossa queria Bandai que nos forneceu uma copia de acesso antecipado do jogo juntamente com sua parceria com a Nuuvem, um grande abraço para ambos e bora!

Dragonball Sparking! Zero
Os games da saga dragonball seguem um roteiro aqui que bem padrão, jogos de luta nos quais seguem a historia seja principal ou de alguma temporada especifica e por ai vai, no caso de Sparking zero temos algo um pouco diferente, claro temos a linha principal padrão na qual podemos ver de uma forma um pouco mais resumida o inicio da saga juntamente com o que rolou no super e ao mesmo tempo a Bandai decidiu que seria uma boa ideia viajar um pouco e criar linhas do tempo alternativas, não seria algo como o Xenoverse que você tem o sistema de volta no tempo mas sim algo mais fora da caixinha como personagens tendo rumos literalmente totalmente diferentes, iremos falar um pouco disso mais para frente, esse game pssui uma formula simples, um pequeno videozinho da historia, seguido de alguns flashs rapidos e em seguida a luta, bem padrão até considerando que graças a forma que a historia vai passando você acaba que praticamente não tem loading, ao acabar a luta sobe as pontuações e o que foi ganho seguido desse novo ciclo de historia / luta.

Gráficos
Já vamos começar falando de um dos pontos mais fortes, o game está lindo, simplesmente incrivel, temos reflexos e designs de personagens muito bem feitos, animações lindas (o Boo ainda rebola quando recarrega o Ki, perfeito) e claro as habilidades Sparking que são basicamente uma "ultimate" na qual possui toda uma animação bem trabalhada para ela juntamente com algumas variações dependendo de contra quem você está lutando, considerando isso você deve pensar que o game estaria até que pesado o que não é o caso, aqui vemos um trabalho incrivel de otimização onde até mesmo computadores mais antigos estão sem problemas conseguindo rodar o jogo em configurações elevadas praticamente com tudo no mais alto, um trabalho incrivel que eu me surpreendi muito considerando a beleza do game

Trilha Sonora e Sons Gerais
Se você é um cara nostálgico e que assistiu os animes e jogou inclusive os games anteriores da saga você não só vai reconhecer algumas musicas deles como vai facilmente cantar junto, eu me peguei em vários momentos cantarolando algumas musicas principalmente da era Dragonball Super o que não é só um ponto focado em nostalgia mas em fervor de batalha, isso é algo que você precisa jogar para sentir mas quando você está no meio de uma batalha soltando tudo que tem e simplesmente começa a tocar aquela musica perfeita, serio o coração até bate mais rápido, sobre os sons eles também são muito bons, você tem o barulho dos socos, carregamento de Ki, investida e até falas dos personagens aleatoriamente enquanto estão lutando, tudo funciona muito bem e tudo se encaixa perfeitamente, simplesmente magnifico


E se...?
Aqui vamos para um dos pontos mais interessantes do game que seria a cereja do bolo, os caminhos alternativos, basicamente a qualquer momento você pode se deparar com caminhos alternativos em momentos chave que podem te mostrar literalmente novas perspectivas do que pode ter acontecido, existe até um final no qual o goku simplesmente para de ser um pai ausente e ao invés de se matar em toda luta ele sobrevive ou coisas mais simples como a luta inicial contra o Raditz ser vencida sem ajuda do Piccolo, são coisas interessantes que são um plus para a historia e fazem você rejogar simplesmente para saber o que mais pode acontecer.

Considerações Finais
Dragonball Sparking! Zero consegue ser facilmente um frescor novo para tudo que foi lançamento recentemente, esse é um jogo da saga que seu autor Akira Toriyama facilmente teria um extremo orgulho de como está sendo muito bem representado a franquia, praticamente é uma carta de amor da Bandai e da Spike Chunsoft para todos os fãs e eu acredito que esse é um dos poucos jogos que até em preço cheio vale a compra, o mesmo está recheado de conteúdo, temos os clássicos torneios, um longo modo historia com muita rejogabilidade, a possibilidade de jogar versus tanto online quanto localmente com a clássica tela divida fora as ranqueadas online e muito mais que eu espero que esteja por vir, de cara no lançamento o game está contando com cerca de 140 personagens todos eles estando nativamente no game, eu confesso que achei que seria praticamente tudo DLC ou que pelo menos cerca de 80 estariam no jogo mas mais de 140 personagens já é algo além de qualquer expectativa e digo mais, esse jogo facilmente rodaria na antiga geração vulgo PS4 e Xbox one.

Dragonball Sparking! Zero atualmente está disponivel para Playstation 5, Xbox series S|X e PC.

Introdução Introdutória
Chegou a hora! Não sei nem por que demorei tanto para fazer uma review dessa delícia, mas acho que está sendo no momento certo. Se você não conhece Warframe... meu Deus, agora é a hora!

Warframe
Vou considerar que você pelo menos já ouviu falar. Warframe é um looter shooter que, basicamente, é um game cujo foco é o farm e conseguir novos equipamentos e Warframes, que são, por assim dizer, criaturas/armaduras biológicas que te ajudam na sua jornada. Mas aí você pensa: "Nossa, um jogo focado em farm, como isso pode ser bom?" Aí que vem a jogada: Warframe está no mercado há mais de 10 anos, e uma coisa que eles sabem fazer é fazer você se divertir em todo esse processo. A ideia do jogo é simples: você vai a um planeta e tem uma missão básica, por exemplo: "Encontre os cofres, pegue o conteúdo deles e vá embora." Nesse simples processo, bilhões de coisas podem acontecer. Você pode fazer o roubo inteiro de forma furtiva, entrando invisível ou até mesmo se esgueirando e matando todo mundo. Pode fazer correndo e desviando de tudo, pegando tudo da forma mais rápida possível. Você pode usar um caminho alternativo. São muitas possibilidades para uma coisa simples como roubar um item. O game possui vários tipos de missões, por exemplo, essa que comentei, defesa de objetivo, resgate de refém, extermínio e por aí vai. E agora vem a cereja do bolo: o game possui pelo menos 50 tipos de Warframes, que são as armaduras, por assim dizer, que você pode usar, e algumas delas possuem uma segunda versão, tudo podendo ser pego gratuitamente a qualquer momento. Isso que é o plus do jogo, o motivo para Warframe estar há tanto tempo no mercado e outros detalhes. Bom, iremos descorrer ao longo da review, mas junte essas mais de 50 possibilidades de personagens com os vários tipos de missões e você já entende por que cada missão é única. Bom, vamos lá!

Gráficos
Graficamente falando, e lembrando que Warframe é um game de mais de 10 anos, ele consegue ser muito bonito. O gráfico envelheceu muito bem, e os updates feitos pela desenvolvedora nessa parte é o que fazem o jogo ter um charme. Como comentei anteriormente, são mais de 50 personagens que são bem únicos. Por exemplo, recentemente, no momento em que estou escrevendo essa review, foi lançada a Koumei, uma Warframe com temática japonesa, o que é muito fácil de se identificar na estética dela e nas habilidades dela. Tudo combina muito bem, o que dá um gosto extra de jogar. Até hoje, eu pessoalmente não me lembro de ver bugs visuais, e eu jogo há relativamente um bom tempo, o que é um ponto extremamente forte para um jogo que está aí há tanto tempo e possui uma beleza única até hoje.

Trilha Sonora e Sons Gerais
A trilha sonora é algo que Warframe também consegue se destacar. Cada Warframe possui uma trilha única, fora as trilhas dos planetas e tipos de missões que você está fazendo. Tudo se encaixa muito bem e dá para notar o carinho que foi colocado. Você tem músicas agitadas, calmas, que podem variar para vários estilos diferentes. O game é dublado em inglês, e é facilmente notável as vozes dos personagens. Durante o game, alguns personagens podem falar com você, e os trejeitos e estilos de fala são muito únicos. Você muitas vezes nem olha para ver quem está falando; só pelo começo da fala já identifica. Outro ponto interessante de se detalhar são os sons. Existem alguns sons padrões que alguns Warframes podem compartilhar, o que dá para relevar, considerando que são coisas simples, mas no geral também é muito bem feito. Desde os sons de criaturas, armas e da sua nave, sério, a imersão que é quando você está na Railjack pelos sons dela e por como ela é no jogo é incrível.

Tenno, esqueça o objetivo, mate todos!
Falando mais sobre o jogo e explicando um pouco mais da história com leves spoilers, basicamente você é um "operador", alguém que tem a habilidade de controlar um Warframe, que são armaduras meio máquina, meio biológicas (sério, tem uma que até ficou GRÁVIDA) que se vê em uma guerra intergaláctica entre algumas raças. Você conhece a Lotus, que é uma espécie de guia para você que te explica melhor sobre os Warframes, antigas civilizações e sobre tudo que aconteceu nesse mundo já meio destruído. Por ser algo meio espacial, outras raças existem, algumas são pacíficas e outras não. Você vai conhecendo elas ao longo da história e, lembrando, é um game multiplayer, ou seja, muitas vezes você vai ver Warframes que podem ter raças diferentes com diferentes usuários, o que dá uma boa dinâmica até para coisas como: "Eita, qual é aquele Warframe e como consigo ele?" Como comentei anteriormente, Warframe é um jogo free to play que possui uma mecânica interessante. Você basicamente encontra nos planetas ou por meio de missões partes de um Warframe, que são utilizadas para criá-los. Após a atualização, ficou mais fácil fazer isso. O game teve por muito tempo um sistema de 24 horas em tempo real que era preciso aguardar para fazer uma parte e longas 72 horas para juntar elas, o que, obviamente, podia ser adiantado com platina, que é uma moeda que pode ser tanto comprada quanto conseguida ao vender itens para outros jogadores. Isso foi alterado de 24 para 12 horas e de 72 para 24, o que deu uma melhorada, mas é a forma de monetização que eles possuem. Eu pessoalmente até acho que isso é algo que evita que você simplesmente saia pegando todos os Warframes de uma vez e aproveite mais cada um deles. Outro ponto interessante é explicar como funciona o game. Warframe é um game baseado em "jornadas", que são grupos de missões. Você pode, a qualquer momento, ir explorar qualquer planeta, desde que tenha pelo menos feito o caminho até ele. Mas basicamente as jornadas são o "modo história" do jogo; é o que faz você progredir. No começo, era algo bobo, como: "Pegue seu primeiro pet", "Olha, esses caras são do mal, lute contra eles", mas recentemente (vulgo 2020 para frente), a desenvolvedora decidiu que era hora de fazer algo grande e bom. Uma das melhores jornadas já feitas e o motivo de eu estar escrevendo isso foi criada: a jornada New War. Nessa jornada, o jogo praticamente vira outro por cerca de 4 horas (tempo médio para fazer). Quero evitar spoilers, mas as jornadas de Warframe são perfeitas a um ponto de que praticamente cada uma delas é um conteúdo novo e diferente gratuito que consegue bater de frente com jogos completos. New War é uma dessas jornadas sobre uma antiga guerra recomeçando, O Paradoxo de Durivan, no qual você conhece o que aconteceu com um viajante do tempo no ano de 1999 na virada do milênio, Vox Solaris, que é literalmente o livro "O Manifesto Comunista" em uma linha de quests, e a minha favorita, Hino de Octavia, uma jornada focada em música na qual um Warframe que você LITERALMENTE precisa escrever uma partitura para ele funcionar e você escuta a música que ela toca durante a partida (caso tenha curiosidade, o meu toca Seven Nation Army, do The White Stripes, muito foda).

Considerações Finais
Um jogo que está no mercado há mais de 10 anos, gratuito e que simplesmente te dá a possibilidade de aproveitar 100% do conteúdo dele de forma gratuita é uma ótima recomendação para jogar, tanto solo quanto com amigos. No momento dessa review, eu estou com 496 horas e simplesmente ainda tenho muita coisa interessante para fazer. Sério, Warframe consegue ser um dos meus jogos favoritos, que sempre acabo voltando, e é uma recomendação extremamente fácil de ser feita. Algo interessante dele é que, por ser gratuito, vale o teste. Se não gostar, é só desinstalar depois. Mas tenho uma única ressalva, que seria sobre o tutorial inicial do jogo; pode ser meio confuso para novos jogadores como começar o game. Mas algo que posso dizer é que, apesar de confuso, vale a pena você pelo menos tentar. No pior dos casos, um tutorial no YouTube é uma boa recomendação.

Introdução Introdutória
Um game de aventura e exploração no qual você controla a jovem garota Reka, uma das poucas pessoas com coragem suficiente para adentrar a floresta de uma região inóspita. Lembrando que essa review só existe graças à nossa parceira do canal, a Nuuvem, que junto ao dev Emberstorm Entertainment e à distribuidora Fireshine Games, agradeço pela oportunidade e vamos para a review!

Reka
Primeiramente, uma explicação sobre a ideia do jogo: Reka é um jogo atmosférico, se posso chamar assim. A base do jogo é praticamente toda em uma floresta na região de Kopnik; você não chega lá sem entender muito sobre onde está e sobre a região. Descobre que existe uma anciã que vive na floresta da cidade, onde alguns dizem que ela é uma bruxa e outros afirmam que é apenas uma velha qualquer. O jogo possui vários estilos, começando com um jogo de aventura e um pouco de terror por ser uma floresta realmente inóspita, mas depois transita para um lado mais de cozy game, como um Stardew Valley, um jogo de construção de casinhas e coisas do tipo. Você não tem muito com o que temer, pois a bruxa é mais uma presença do que uma ameaça.

Gráficos
Graficamente falando, o jogo é lindo. Ele usa um estilo mais antigo que, apesar de ter poucos detalhes, consegue fazer regiões extremamente belas. Por ser uma floresta que geralmente é "tudo igual", em Reka é possível notar que foi feito um trabalho peculiar na forma como a floresta é viva. Talvez eu mudasse alguns detalhes, como, por exemplo, itens coletáveis, que são meio... grandes. Não me entenda mal, sei que precisam ser visíveis, mas acho que poderiam ser um pouco menores. Um cogumelo, por exemplo, é do tamanho de uma cabeça, e isso destoa um pouco do cenário geral do jogo.

Trilha Sonora e Sons Gerais
Essa é uma parte que achei bem simples e que poderia ser um pouco mais trabalhada. Não digo que é mal feita, mas enquanto jogava não percebi que era extremamente marcante, exceto por uma música em específico que fiz questão de procurar o nome: "Excitable Spirits", que é ultra animada e um pouco fora do estilo do jogo, mas é muito boa. No geral, você ouvirá sons de ambiente e algumas músicas bem simples de fundo que funcionam.

Qual é o seu nome? Reka
Reka é um jogo sobre uma bruxa de um folclore que realmente existe, feito de uma forma interessante. Logo no início, uma das coisas que você aprende a fazer é um ritual e descobre que é uma das pessoas compatíveis com ele. É um pouco estranho em alguns pontos, pois Reka não questiona nada do que acontece; ela praticamente aceita tudo. Mas, conforme o jogo avança, você entende melhor o porquê disso. Não é muito bem explicado, mas é compreensível. Você possui um mundo praticamente inteiro para explorar "da forma que quiser" (detalhe para as aspas, pois o jogo impõe algumas barreiras, como quando você chega em um mapa muito frio e não sabe, sei lá, usar uma tocha ou roupas de frio). Lembre-se de que você é uma aprendiz de bruxa que acabou de fazer um ritual para dar pernas a uma casa, então são barreiras mais criativas. De forma geral, eu nem diria que Reka é um jogo focado na história, mas sim no ambiente e em como Reka interage com as pessoas da vila, ajudando-as com seus pequenos problemas, o que é bem legal de se ver.

Considerações Finais
Apesar de simples, Reka é um daqueles jogos cuja experiência o torna único. Com conceitos simples e um mundo que à primeira vista é um pouco vazio pela desculpa de "tem uma bruxa na floresta, ui, temos medo", ele ainda consegue ser um jogo aconchegante de se jogar. Porém, ele sofre muito com spoilers, pois não consigo ver uma rejogabilidade para o game, o que o torna um "jogo de uma jogada só", que dificilmente você revisitaria. Muita gente leva isso em consideração ao comprar um jogo. Eu, pessoalmente, acho que Reka é um game barato e vale seu preço. Ele cumpre bem seu papel e, se você curte jogos no estilo mais lento de exploração, certamente ele é para você.

Reka está disponível atualmente apenas para PC.

Introdução Introdutória
Um game de estilo roguelite com sistemas de construção e defesa de base, juntamente com a administração da mesma, parece confuso? Pois é! Mas isso não faz o jogo deixar de ser divertido. Vamos conferir! Lembrando que essa review só existe graças à nossa parceira do canal, a Nuuvem, que junto ao dev Hungry Couch Games e à distribuidora TinyBuild, agradeço pela oportunidade. Agora, bora para a review!

Drill Core
Primeiro, vamos falar sobre o jogo em si: qual é a ideia dele? Você controla um grupo de mineradores que podem ter objetivos diferentes no quesito de lore, seja ir para um planeta devido à "correção do campo magnético" — ou seja, entrar no planeta e roubar os minérios — ou coisas diferentes, como aquecer um planeta congelado… o que também significa roubar todos os minérios. Em termos de lore, isso é meio que uma piada, pois seria a corporação que você está trabalhando dando uma desculpa para você estar roubando o planeta. Muito legal! Mas voltando, você controla esse grupo de mineradores e precisa explorar as profundezas das cavernas do planeta durante o dia, enquanto fica de olho em criaturas que podem estar por lá, minérios raros ou até mesmo um desmoronamento que pode matar algumas pessoas da sua equipe. À noite, você também precisa cuidar de construir uma base de operações e defesa para não ser morto pelas criaturas do planeta. É um ciclo interessante de "mineração/defesa"; essa é a base do jogo e o que você fará praticamente 90% do tempo. É um "jogo de farm", por assim dizer.

Gráficos
Graficamente falando, o estilo de pixel art usado no game é muito bonito e bem característico de como a TinyBuild trabalha. Se você está acostumado com os jogos distribuídos por ela, não será novidade. Parte da arte do jogo é feita em desenhos e outra parte na pixel art. Sou suspeito para falar desse estilo de arte; sempre curti muito, e aqui ficou perfeito. Inclusive, foi o que me chamou a atenção de cara ao ver o jogo pela primeira vez.

Trilha Sonora e Sons Gerais[/b]
Essa é uma parte que eu chamaria de OK. Não tem nada extravagante ou extremamente orquestrado, mas funciona. Você tem uma música para quando está cuidando da escavação, que é boa, e uma outra para quando está à noite defendendo a base. Elas funcionam bem. Creio que, considerando o estilo do jogo e como você precisa ficar atento a muitas coisas ao mesmo tempo, foi proposital ter uma trilha sonora mais simples e com menos informação, o que provavelmente iria atrapalhar se fosse algo muito barulhento. Sobre os sons, também são bem simples. Só acho que o som de disparo acaba se tornando enjoativo rapidamente, pois muitas armas têm o mesmo som, o que, pelo menos para mim, se tornou irritante depois de umas 10-15 noites. Mas isso pode ser algo pessoal, pois não vi outras pessoas reclamando.

Voltem ao Trabalho
Falando mais do jogo em si, eu senti uma vibe bem de Deep Rock Galactic, tanto na parte de lore, por sermos mineradores, quanto na forma como a história é contada. A corporação do jogo é bem problemática, se é que você me entende. Você tem um botão que basicamente chama toda a tripulação para a nave e começa a noite. Cabe a você usar esse botão... ou não, até porque quem precisa de tempo de descanso? Coloque os funcionários para trabalharem à noite, correndo o risco de morte, e é isso aí, kkk. É realmente uma opção fazer isso no jogo. Você pode ter a sorte de ninguém morrer ou todos morrerem. É uma roleta russa, mas quem se importa? Vá para a caverna, pegue mais minérios e siga as ordens! É muito Deep Rock isso, e eu adorei. A história é pouco aprofundada; basicamente, você recebe cartas de vez em quando falando sobre fracassos de missão, como a corporação quer que você trabalhe e como o sucesso da missão foi apenas sua obrigação. É bem descarada a crítica social à ganância corporativa, que eu não preciso explicar, pois já está na cara… Agora volte para a mina; já está de dia e ainda temos muito ferro para minerar!

Considerações Finais
Drill Core é um jogo agradável que serve tanto para você jogar quando não estiver fazendo nada quanto para ser seu jogo principal. Por ser um roguelite, ele é praticamente infinito, com fases geradas aleatoriamente, e o preço, que é praticamente 50 reais — o que hoje em dia equivale a um lanche — é muito acessível. Sério, está muito barato! Recomendo fortemente para você que curte jogos no estilo de mineração e gerenciamento de base!

Drill Core está disponível atualmente apenas para PC.

Introdução Introdutória Um tower defense com fisica no qual grandes ordas de "horrores" , criaturas da noite na qual a jovem iris (que ainda está apenas descobrindo seus poderes) precisa descobrir uma forma de proteger a o que resta da humanidade de um grande perigo que logo está para chegar, bora ver! Lembrando que essa review só existe graças à nossa parceira do canal, a Nuuvem, que junto ao dev Exit 73 Studios, agradeço pela oportunidade e bora pra review!

Cataclismo
Primeiramente uma explicação sobre a ideia do jogo, o game em si é um pouco diferente do que geralmente estamos acostumados a ver, seria um tower defense em si com elementos de RTS pela parte de ser necessario pegar madeira, pedra, cobre e etc no mapa e ao mesmo tempo gerenciar uma um castelo e moradias, tambem ao mesmo tempo é preciso ficar de olho aos ataques diarios e noturnos do Horrores, criaturas que parecem monstros deformados que tem apenas um objetivo, destruir tudo que tem pela frente igual um enxame e o diferencial do game, o castelo é construido totalmente bloco por bloco com uma mecanica de que quanto mais alto mais forte as defesas são mas tendo um sistema de fisica no qual é preciso uma base para as construções o que deixa o game ainda mais complexo, bom vamos falar mais dele por partes.

Gráficos
Graficamente falando o jogo é lindo, a Digital Sun tem um dedinho muito bom para fazer jogos artisticamente lindos e esse aqui seguiu a mesma linha, com artes que parecem vindo de livros antigos e um Cel Shading muito bem feito no game em si o que da um ar bem mistico e antigo para a ambientação do game, da para sentir que ainda tem muita coisa que não vimos dessa equipe e eu pessoalmente estou bem curioso no que mais podem fazer

Trilha Sonora e Sons Gerais
Outra parte na qual Cataclismo consegue de longe se destacar, em si tudo nela é bem feita e se completa bem, sons das criaturas, estruturas sendo destruidas, sons de combate e a propria musica melodica em alguns momentos ou de aventura em outros o que nos da uma boa sensação de alivio quando finalmente uma orda termina e vira o dia mas ao mesmo tempo você sente que tem mais para vir nas noites seguintes

Vamos reconstruir
Contando mais do jogo, parece de inicio que você está no comando de Iris uma garota que cresceu com uma pedra magica maior que o normal no corpo o que faz dela uma pessoa especial nesse mundo dando a ela poderes do tempo espaço e alguns poderes misticos de luz, mas na verdade você como um espetor ou gerente que está indo com ela em busca de uma pedra sagrada que não irei contar muito por ser o foco principal do jogo e um claro spoiler, já dessa parte você consegue ver como funciona a lore do game, uma garota que foi abandonada na infancia e agora luta contra as criaturas que aflingem o mundo em que ela está, mundo esse que está em ruinas literalmente caindo aos pedaços , coisa que é notada desde o tutorial até mesmo os menus antes das lutas, não tem muito o que dizer fora você mesmo experênciar o jogo, é simplesmente magnifico

Considerações Finais
Cataclismo mesmo com uma forma padrão consegue se destacar com elementos diferentes na construção e na mesclagem desses 2 estilos de jogos ( RTS e Tower Defense) com uma vasta gama de upgrades desde para a base quanto para as suas tropas e cidade, eu consigo ver muitas personalizações e estilos de gameplay que o game deixa aberto a acontecer, uma mecanica interessante que eu curti são as blueprints, com o game precisa ser algo relativamente rapido mesmo você podendo pausar a qualquer momento para construir, ainda sim você pode simplesmente salvar algumas construções para serem rapidamente criadas (caso tenha todos os materiais) em runs futuras, o que da uma grande facilitada quanto mais para frente você avança pois pelomenos para mim uma das partes que me afasta um pouco de RTS é essa parte mais de gerenciamento rapido de construções pois eu prefiro fazer as coisas com mais calma e essa mecanica em si me deixa jogar um game de forma rapida sempre com as construções que eu gosto de fazer, não tem o que dizer eu pessoalmente não encontrei pontos negativos apenas jogue Cataclismo, vai ser uma boa experiência para qualquer um.

Cataclismo está disponivel atualmente apenas para PC.

Introdução Introdutória
Recentemente tivemos o lançamento de #BLUD, um game muito lindo no estilo Dungeon Crawler que seria basicamente um game focado em exploração de dungeons, não tem muito segredo, mas a pergunta é, ele é apenas um rostinho bonito ou tem o seu diferencial? Bora ver! Lembrando que essa review só existe graças à nossa parceira do canal, a Nuuvem, que junto ao dev Exit 73 Studios, agradeço pela oportunidade e bora pra review!

#Blud

Primeiramente uma explicação sobre a ideia do jogo, você é Becky Brewster e acabou de chegar em uma nova cidade com seu pai, você precisa fazer novos amigos, começar em uma nova escola e claro ser a principal descendente de uma linhagem lendária de caçadores de vampiros, mortos-vivos e demônios, o básico de toda segunda enquanto ainda precisa cuidar da sua vida nas redes sociais, o que é uma mecânica pouco explorada no game apesar de ser uma das principais. Ele é um Game 2D feito por uma equipe literalmente de ilustradores e animadores 2D o que mostra muito do estado do jogo nessa parte, #BLUD tem alguns pontos fortes e fracos que irei falar mais para frente em suas respectivas partes mas no geral ainda sinto que falta algo no game... bom vamos por partes

Gráficos
Graficamente falando o jogo é lindo, isso é inclusive algo que é muito falado do game de como ele é todo desenhado à mão, ele tem um estilo de arte que lembra muito desenhos antigos como O laboratório de Dexter, Acampamento de Lazlo, As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy e desenhos nesse estilo, é até meio nostálgico jogar isso, você sente que teve um carinho e foco enorme nessa parte o que eu realmente curti, parece que cada capítulo do jogo é literalmente um episódio diferente, problemas leves notados, coisas como as leves o encaixe das imagens não é perfeito mas é algo totalmente relevável pois é apenas em momentos ultra específicos e que só gente idiota como eu iria notar mas no geral animações fluidas em si tanto para combate quanto para tudo, desde você vendo algum NPC fazendo algo no mapa, os monstros, você tirando selfie e as caixas de diálogo, tudo foi feito com muito carinho nessa parte

Trilha Sonora e Sons Gerais
Essa parte também é outra que está impecável, a trilha sonora me lembra muito as de desenhos antigos em específico As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy, eu creio que deve ter tido uma inspiração enorme nesse desenho pois eu notei que até mesmo o estilo de background usado no jogo é igual ao do desenho e as músicas tem esse mesmo sentimento, parece que é algo tirado diretamente do desenho para o jogo, os sons em si eu não notei nada fora da curva, sons de combate no geral são coisas simples e aqui vi que parece que não teve um ultra trabalho e detalhamento igual às outras coisas, mas não é algo que te atrapalha e fez o jogo ser injogável

Primeiro dia de Aula
Como nem tudo são rosas, o jogo realmente tem alguns problemas, em específico o que mais me frustrou foi a parte de combate, como eu comentei anteriormente o jogo em si e é muito fluido na parte de animações gerais... nessa parte pois parece que a movimentação no geral não acompanha isso, por muitas vezes eu me via usando o rolamento, eu claramente na animação de rolamento mas tomava o hit, às vezes os inimigos estavam me dando hit só de eu estar no fim do rolamento sem dar chance de desviar pois você fica alguns milésimos de segundo travado sem poder se movimentar pós rolamento e o que mais me frustrou, você é morto não por cair em buracos, tomar hit de espinhos, monstros e projéteis, mas sim de estar perto deles, eu me vi pelo menos cerca de 10 vezes caindo em buracos que eu estava só próximo e o jogo começou uma animação de queda me fazendo cair em algo que eu não tinha efetivamente tocado para cair, isso frustra justamente por ser um jogo no qual você precisa ser preciso nos movimentos não tendo isso frustra muitas vezes, em contrapartida batalhas de chefe fazem você ser rápido e preciso tendo que rapidamente acertar o alvo em momentos específicos tendo um tempo curto, e eu falo isso vindo diretamente da DLC de Elden Ring e lá eu efetivamente tinha mais tempo para acertar o alvo, deixa de ser algo que seria uma mecânica difícil pra algo forçadamente difícil, o jogo peca apenas nessa parte mecânica em si pois ele tem outras coisas muito boas como a ideia de redes sociais no game e o sistema de selfies mas isso pode ofuscar um pouco a qualidade do jogo, é um defeito arrumável com facilidade mas que pode atrapalhar o game no geral, fora isso não tenho qualquer outra reclamação ou problema aparente, isso mostra que o jogo em si está polido, nenhuma queda de FPS, crash ou coisas do tipo, tudo funcionando perfeitamente

Considerações Finais
#BLUD é um jogo divertido mas que é um pouco arrastado no começo da história, ele é um dungeon crawler no qual foca bem na parte da história do mundo em si, você vai conhecendo aos poucos os amigos e me lembra muito o South Park the Stick of Truth nessa parte de ter um relacionamento nas redes sociais dentro do game e isso ser uma forma de influência por assim dizer, eu não diria que ele é um jogo pra todos, justamente por causa do combate ser cadenciado e pouco frequente, se você é mais da parte de história o jogo vai te encantar mais, já na parte de combate você vai ficar se sentindo que falta isso no jogo e pode ser meio chato para você, pense bem essa parte, em si o game não está caro, mas ele pode compensar mais caso você esteja focado em um jogo mais calmo e focado em história mas é uma recomendação com essas pequenas ressalvas, #BLUD atualmente se encontra disponível para PC via Steam, Nintendo Switch, Xbox One e PS4.

Tutorial da Sony de como tentar inflar o número de contas da PSN

introdução introduzente

Gostaria de avisar que eu recebi esse jogo da nossa querida parceira do a Nuuvem em parceria com os devs do game a Warner Bros / Rocksteady, agradece desde já pela oportunidade e como sempre irei falar tudo que achei do jogo tanto positivamente quanto negativamente, dado os avisos, dale!

Força tarefa X!

A ideia é simples, você como um vilão é "obrigado a aceitar ser recrutado" pela Amanda Waller para fazer parte da Força tarefa X, uma equipe que é feita claramente dos melhores/piores vilões que ela tem a disposição, motivo? Brainiac simplesmente invadio a Terra e nem mesmo a liga da justiça "está disponivel" para ajudar ela e bem, acho que teremos que matar eles!

Gráficos
No geral o game é relativamente bonito, comparado a jogos antigos da franquia Batman da pra se dizer que é algo a mesmo nivel ou pior dependendo dos momentos, no geral essa parte não teve uma evolução muito grande mas para hoje em dia consegue fazer bem seu papel com um grafico estilizado e que mostra que a Rocksteady sabe o que ta fazendo
Trilha sonora e sons gerais
Essa é uma parte que adorei, o game é relativamente frenetico o que pede musicas a nivel das lutas e o game conseguiu ter algo que bate bem com o que está rolando, se você já jogou Sunset Overdrive vai se sentir em casa com essa e outras partes no game, entrou na treta a musica começa, vai ficando mais agitado quanto mais tempo ela dura até que no fim da luta vem um fadeout da musica

Força tarefa X, mais que M$%&#@

Falando do jogo em si, eu vi muitas criticas de coisas diferentes nele, algumas fazem um pouco de sentido e outras são só algo aleatorio jogado ao vento, vou descorrer delas um pouco, o titulo do jogo é literalmente "esquadrão suicida mata a liga da justiça" e um dos integrantes é o capitão boomerang, você realmente esperava que ele ia ser honroso com todomundo e seria o ser iluminado heroi e bondoso? são vilões, eles não tem a menor obrigação de serem piedosos e honrados, além do simples fato de que eles tem uma bomba na cabeça o que torna a situação meio que matar ou morrer, não eu não vi problemas na morte do batman, ele é literalmente o mais humano ali, existe um personagem na serie jojo, yoshikage kira no qual é um cara que quer ser comum, ter uma vida comum e na anime /manga ele gerou uma treta pois morreu de uma forma comum, o batman é um homem por volta dos seus 30/40 anos que fica fantasiado de morcego batendo em caras na cidade, é obvio que uma bala iria matar ele, não eu tambem não vi problema no pistoleiro ser negro até porque isso aconteceu no filme tambem, o game em si ele tem um estilo bem sunset overdrive, um game mais arcade e focado em estilo e sair matando tudo, ele é um jogo bom e que tem uma ideia boa mas que na epoca foi fortemente criticado por ser repetitivo, eu sinto que esse jogo vai ter as mesmas reclamações e vai ser a mesma coisa, futuramente vai ter muita gente falando como o jogo é divertido e coisas do tipo, a ideia do game está em ser um game de temporadas, então eu atualizo minha review depois da primeira temporada contando mais do que achei, mas até o momento ele está sendo um jogo divertido, bem dublado ( só não achei que ficou muito boa as falas do rei tutubarão ) com uma gameplay frenetica e focada em mobilidade coisa que eu adoro e com muitas armas e estilos de jogo, build e etc, o game possui varias formas de conseguir xp e drops, com uma diversidade pequena de tipos de missão mas que todas são relacionadas a lore, em si achei bem deboas a quantidade de conteudo de lançamento considerando o tanto de conteudo que vai ser lançado gratuitamente que já foi anunciado

Considerações finais
Com uma historia que está gerando muitas controversias, uma gameplay fluida e divertida, juntamente com uma diferença enorme nos 4 personagens jogaveis, eu consigo facilmente dizer que adorei o game, não cheguei a ter problemas de bugs ou coisas do tipo considerando que joguei day one, possui uma boa historia com personagens bem diferentes, alguns melhores do que outros no sentido de que poderia ser um pouco melhor escrito, um mundo aberto pequeno mas que condensa bem o seu conteudo sempre tendo algum eventinho rapido, recomendo mas com uma pequena ressalva, o jogo está com um preço relativamente elevado, recomendo dar uma olhada na nuuvem a parceira do canal e pegar um desconto no precinho do game ou aguardar uma promoção

introdução introduzente

De inicio tenho alguns avisos, eu demorei mais do que o normal para terminar a review desse jogo pois já avisando ele é um ARG que pra quem não conhece seria basicamente um jogo de realidade aumentada por assim dizer no qual ele passa a acontecer fora do jogo em si, falarei disso mais para frente, tambem gostaria de avisar que eu recebi esse jogo da nossa querida parceira do a Nuuvem em parceria com os devs do game a oiCabie, agradece desde já pela oportunidade e como sempre irei falar tudo que achei do jogo tanto positivamente quanto negativamentem, dado os avisos, dale!

Inicializando Megasoft...Bem vindo!

O jogo em si ele já tem uma carona diferente, podemos dizer que ele seria uma mistura entre terror, investigação e jogo de fazendinha com multiplos finais, é complexo? sim mas tudo se encaixa bem, ao abrir o jogo a primeira coisa que você vai ver é a ideia de emular um pc antigo a nivel windows 97, você recebe alguns emails te recomendando um jogo chamado "Bem feito" sim é um game dentro de um game no qual o seu objetivo é basicament entender o que está rolando pois ao que tudo indica o game simplesmente surgiu nos anos 99/2000 e ninguem nunca mais soube de mais nada, um misterio interessante que você vai descobrindo o que rola conforme joga o game de fazendinha com o reginaldo

Gráficos

No geral para a proposta do game eu senti que os graficos estão um pouco diferentes do que poderia ser, não sei ao certo se foi uma escolha artistica ou não foi proposital mas por exemplo, isso era para ser um jogo de 99, ele é bonito até demais, ao mesmo tempo segundo a historia ele possui alguma coisa estranha por trás dele o que poderia ser a justificativa, mas por exemplo o fato do jogo ser muito 3D quebra um pouco a imersão grafica, fora isso nos momentos mais 2D ao estilo dos pokemons antigos da uma boa sensação agora já na parte da interface do PC já é algo mais harmônico desde o pc incializando com uma tela preta e algumas linhas de comando a até o loading caracteristico dos antigos windows xp / vista

Trilha sonora e sons gerais

No geral o game é relativamente silencioso, quando você está na parte do PC em si praticamente apenas alguns sons de sistema e um classico som de internet discada ao abrir o email, já na parte do game em si você tem uma musica simples de fundo mas que faz bem seu papel e sons para as ações do Reginaldo conforme joga, tambem bem simples mas fazem sentido por ser um jogo antigo a ideia é usar poucos sons diferentes por motivos de armazenamento

só porque está escrito significa que você tem que fazer?

Agora falando um pouco mais sobre o jogo, de cara eu tenho que dizer que a historia me pegou, fiquei jogando por alguns dias tentando desvendar toda a trama mas fiquei empacado quando você consegue acesso a um certo link externo, irei evitar grandes spoilers mas basicamente você consegue ver algumas informações dos personagens do jogo em si ( não do jogo dentro do jogo, do jogo no todo ) e eu creio que pode ter algo escondido ainda que eu não encontrei mas estou trabalhando nisso kkk mas já aviso que o game é bem curtinho, praticamente 2-3 horas você já faz quase tudo do game, confesso que esperava algo um pouco mais longo mas da mesma forma a qualidade geral do jogo mostra que isso é o suficiente

Considerações finais

Bem feito é um jogo de misterio, fazendinha, eu não diria que terror pois não extremamente leves os momentos desse tipo e creio que um jogo em si mais de investigação e narrativa, você passa parte do jogo lendo e entendo a historia ao mesmo tempo que tenta interferir nela sejá por meio das escolhas e finais ou como eu tentando descobrir o que diabos está acontecendo no geral, o que eu consegui entender é que ele seria meio que um polybius , meio que um experimento secreto ou algo do tipo, no geral é uma facil recomendação para quem curte jogos do estilo ARG e de historia ou apenas caso queira se sentir o cellbit decifrando os misterios, o preço do jogo é aceitavel considerando o tempo de jogo e a complexidade que deve ter sido para ser feito e dado suporte para tudo considerando que tem sites sendo hospedados para o pessoal ver mais do game e algo que não comentei a review inteira é que seria um jogo brasileiro, um dos melhores facilmente!