Recent reviews by OKazui

Jogo simples, gameplay simples, trilha sonora otima, arte incrivel e é dificil pra krl tb

Eu amei esse jogo mas pqp, eu juro que 90% do tempo eu não tava entendendo porr nenhuma dele, como se eu realmente estivesse num sonho(Dream). Simplesmente genial KKKKK







Taski Maiden é simplesmente a melhor personagem até agora
Volto pra fazer uma review melhor quando tiver mais coisa do jogo

Eu amo GRIS… GRIS é um dos jogos mais importantes que já joguei na minha vida e um que me marcou muito… Jogos, para mim, precisam ter uma história, nada muito marcante ou super complexa, mas devem ter uma história ou algum significado que desejam mostrar para nós, jogadores.
E GRIS faz um trabalho maravilhoso nisso, mesmo sem ter um único diálogo, um único texto. Esse jogo faz muito mais que muitos jogos…

A narrativa do jogo é simplesmente única e linda. E as cores? Perfeitas, e cada uma com um significado por trás…
As músicas? Esplêndidas e lindas. Não sou o cara que fica escutando OSTs dos jogos, porém as desse jogo… eu volto pra ficar escutando elas várias vezes.
Eu simplesmente amo tudo nesse jogo.

A escolha artística é simplesmente perfeita, e você sente que cada cenário passa alguma sensação diferente e que cada cor significa algo.
E isso só melhora por terem optado por usar aquarela, uma técnica de pintura que usa a tinta diluída na água para criar obras delicadas…
É por isso que quase tudo em GRIS parece ser delicado e pesar mais na emoção.

Gosto muito do fato de começarmos o jogo sem nenhuma cor, apenas usando tons de preto e branco. Essa escolha acaba representando o quão perdida ela está.
Logo depois, recuperamos o vermelho, e toda a paleta de cor muda para o vermelho. Até mesmo a tempestade vai para um vermelho bem forte, e tudo isso mostra a raiva e dor dela…

Após o vermelho, vem o verde. Ele simboliza o crescimento, por isso que, quando conquistamos essa cor, aparecem plantas e raízes.
O verde se mistura com o vermelho, e agora o mundo tem mais cores. Isso mostra que estamos progredindo, não só na história, mas, sim, na depressão dela.

Mas o arrependimento volta muito forte…
E então começa a chover, um reflexo de como o seu coração está com arrependimento.
A paleta de cor, que era viva, troca para uma tonalidade azul, deixando o ambiente mais triste e depressivo.
Além disso, o ambiente todo está chovendo e alagado…

E como uma metáfora de estar se perdendo cada vez mais nesse arrependimento, ela vai mais fundo nas cavernas.
É lá que o medo se materializa na frente dela, e, como um ato desesperado, ela foge, assim mostrando a ansiedade…

E, quando ela quase desiste, uma luz no fim do túnel aparece: a tartaruga, uma amizade que ela fez há pouco tempo, mas que ajuda ela…
E então criamos coragem para tentar de novo. Mesmo que não dê certo, nós não podemos desistir… Precisamos ir cada vez mais longe…
E, novamente como uma metáfora de precisar ir cada vez mais longe, a gente começa a subir e ir mais alto…

Lá, recuperamos a nossa voz e nossa coragem para conseguir superar tudo isso.
Precisamos enfrentar nossos medos cara a cara. Para isso, o medo dela se materializa e a leva para o lugar onde tudo começou.
E, como num ato para demonstrar seu amadurecimento ao longo dessa jornada e depressão, ela canta para mostrar que superou aquilo, finalmente conquistando o brilhante do amarelo, que representa a superação de GRIS e sua aceitação sobre tudo isso.

GRIS não é apenas um jogo. É uma lição de vida, que nos ensina que, mesmo estando no nosso pior momento, ainda é possível superar tudo isso e sair de lá sendo uma pessoa melhor e mais forte…

Eu fui uma das pessoas que ignorou totalmente esse jogo quando ele era hype, lógico né, tinha que ser. Me arrependo de não ter jogado esse jogo antes. Mesmo não sendo meu estilo de jogo, isso acabou me agradando muito, tipo muito mesmo. Sobre as 4 personagens, eu só gostei de quase todo mundo mas muito mais a Monika, mesmo ela sendo a Monika… A ideia do jogo é simplesmente incrível e o Dev realmente soube trabalhar em cima dessa ideia. Gostei bastante da história e como a Monika interage com o jogo, mudando frases dos personagens e deletando elas ao decorrer do game, e gostei bastante das interações com as outras personagens por mais que eu eu ainda tenha um pouco de ódio pela yuri e Natsuki… O final me surpreendeu e achei bem legal como foi construído tudo isso. As músicas não tem muito o que falar, simplesmente são incríveis e o detalhe de algumas terem versões diferentes e ficando distorcidas pega bastante na alma. Tive vários eventos aleatórios e isso deixou muito mais interessante toda a gameplay.
Eu realmente indico esse jogo e foi uma ótima experiência(e basicamente fiz um vídeo sobre ela)

Eu amo e odeio Miside ao mesmo tempo.
Esse jogo teve ideias incríveis e executadas de uma forma maravilhosamente genial porém, o final… Eu odiei o jeito que o jogo terminou e acredito que mais gente também tenha odiado. Se não fosse por esse ponto esse jogo teria um 10/10 pra mim, especialmente pela dublagem da Eveline Teach que simplesmente ficou perfeita com a mita e melhorou 200% a experiência do jogo. Sobre as mitas?Eu gostei bastante da maioria delas e acho uma ideia muito bem executada e que só falha em 1 mita, mas isso dá pra relevar. Todo o ambiente do jogo é bem interessante e as músicas te deixam mais imerso no jogo. Quando o jogo tiver o novo update eu venho e mudo essa minha review para deixar ela mais completa…

Bom... R.E.P.O. Definitivamente foi um dos jogos de "Terror" que mais me diverti jogando, tudo nele beira uma coisa boa, desde os personagens(que são engraçados pra krl) até mesmo em inimigos. Ele bebe bastante do suco de Lethal Company(Só que pra mim, bem melhor) é um jogo que é simples mas muito divertido de se jogar com amigos, principalmente se tu conseguir juntar 6 pessoas pra jogar isso, meu deus, isso aqui vira um caos muito bom. R.E.P.O. é um jogo que eu super recomendo pra jogar com os amigos. Não me arrependo nenhum pouco de ter ganhado ele :) Vlw Gaby

Como começar falando desse jogo… Pseudoregalia é provavelmente um dos meus jogos favoritos e um jogo incrível. Quando o jogo começa ele te joga dentro de um tipo de prisão e ele passa uma vibe muito única, como se eu realmente estivesse jogando um jogo antigo. Cada área desse jogo consegue te passar uma vibe única, que juntando com a trilha sonora acaba criando uma atmosfera única.

Como um jogo Metroidvania ele funciona muito bem. Cada área é única, e ficar voltando em cada área para explorar depois de pegar algum poder novo é satisfatório. Cada área tem algo único, desde ambientação à construções. A área de Empty Bailey(Minha segunda área favorita) é a menor área do jogo porém ela é uma uma “cidade” mas mesmo assim ela consegue te passar aquele sentimento de estranheza… E por outro lado temos Listless Library(Minha área favorita), que é uma biblioteca gigante só que a sensação que essa área traz é único, uma sensação de calmaria, segurança, não sei explicar. Mas ela é cheia de estantes gigantes cheias de livros e a música desse lugar é simplesmente absurdamente boa. Em contrapartida temos a The Underbelly que é totalmente o contrário, um lugar bem escuro e trilha sonora bem creepy. Durante esse lugar todo é bem difícil ver o que tem na sua frente já que tudo é muito escuro. Ainda tem o fato de que esse lugar é todo estranho e só por isso ele passa uma sensação muito estranha. Cada área tem suas coisas e diferenças que fazem elas incríveis.

O level design desse jogo é incrível, parece que tudo aqui foi pensado para passar com qualquer habilidade. Cada parte que passei sem ser do jeito “normal” ou esperado, simplesmente é incrível. Principalmente pela variedade de movimento que tem só deixa a questão do level design melhor já que deixar com muitos jeitos diferentes de passar alguma parte. Tem também alguns cristais vermelhos que são uns desafios de tempo que podem ou não mudar a sala que você está e daí você tem que sair buscando algumas esferas azuis dentro da sala e por causa da variedade de movimento e level design é simplesmente incrível e satisfatório tentar fazer o tempo mais rápido.

A jogabilidade é simplesmente perfeita e muito gostosa de jogar, a jogabilidade acaba muito indo pra movimentação que é muito fluida e satisfatória. No começo você tem pouca opção mas com o tempo você ganha muitas habilidades e quase todas envolvem movimentação e todas são muito fluidas, principalmente na questão de variedade e velocidade já que você acaba passando rapidão por muitas áreas só por causa disso. Cada lugar que é possível chegar usando apenas essas habilidades “básicas”. Principalmente depois que tu pega o jeito e sai fazendo long jump, wall run e outras coisas pelo mapa ou nos desafios contra o tempo é simplesmente incrível. Todas as habilidades acabam sendo intuitivas e possíveis de se combinar para fazer movimentos loucos pelo mapa ou enquanto resolve algum puzzle.

Trilha sonora é espetacular, por mais que eu não manjo muito sobre música e trilha sonora… Meus amigos, a trilha sonora desse jogo é simplesmente absurda de boa, ela puxa muito para um estilo de N64/PS1 e acho que esse foi o único jogo que vi usando músicas desse estilo. Inclusive esse jogo faz um trabalho tão bom nas músicas que mesmo em partes mais paradas não fica um silêncio total ou uma música muito alta igual a outros jogos. Com certeza a trilha sonora foi muito bem pensada para passar a vibe específica de cada área e conseguir se encaixar nela.

Os gráficos também são lindos, por mais que puxem para estética de N64/PS1 eles conseguem ser muito nostálgicos mas fluidos e incríveis. Várias áreas me lembram de algum jogo antigo, mas se tem uma coisa que esse jogo acerta é a atmosfera que esse jogo passa por causa da escolha desses gráficos. Cada área se difere bastante das outras por mais que o tileset seja o mesmo em muitas partes da área eles acabam tendo alguma coisa diferente. A atmosfera de cada área é única e incrível, não sei por que mais empresas ou jogos indies não usam esse estilo de gráfico que é tão bom e meio que foi esquecido pelo tempo.

Pseudoregalia é um dos meus jogos favoritos e definitivamente meu metroidvania favorito. Todas as coisas nele me fazem lembrar de algum jogo antigo que joguei e ele é um jogo extremamente bom que mais pessoas deveriam experienciar. Fico feliz de ele ter um pouco mais de destaque. Esse jogo é uma pérola dos jogos indies pra mim. Obrigado

Gráficos: 10/10
Trilha sonora: 10/10
Gameplay: 10/10
História: 10/10
Level Design: 10/10
Habilidades: 10/10

To The Moon provavelmente foi uma das experiências mais diferentes que tive o prazer de jogar e acabou sendo um jogo incrível. Ele tem uma promissa simples: Mudar as memorias de um idoso para ele morrer feliz... Mas meus amigos... To The Moon simplesmente tem uma das melhores Narrativas que já contendo menos de 5 horas... Ele parece ser meio estranho já que a única gameplay é literalmente ler e resolver uns "puzzle". O inicio dele parece meio irrelevante mas com o tempo ele vira simplesmente uma historia linda e bela contada para nós. Johnny um idoso a beira da morte contratou nós para mudar sua memoria através de uma maquina ligada diretamente sua memoria para que o mesmo tenha um final feliz indo para a Lua, e ao decorrer vamos vendo quase toda a vida dele junto com a esposa dele River. Não quero entrar muito mais em detalhes da historia para não estragar sua experiencia... Mas esse jogo possui trilhas sonoras maravilhosas, onde cada uma se encaixa perfeitamente com o jogo e cada uma consegue te passar sensações distintas ao decorrer do jogo. A arte é em pixel art e bem bonita e diferente. Sobre a historia... Simplesmente magnifica e perfeita, um dos poucos jogos que me fez chorar jogando, esse jogo tem uma das melhores narrativas que vi em jogos desse estilo.


To The Moon Foi uma experiencia incrível e que recomendo a todos jogar. A historia é curta mas bem feita e todos os momentos "Tristes" pegam muito e sim, chorei jogando esse jogo. A arte é linda e as musicas... Ah as musicas... São perfeitas e combinam muito.

Arte:8/10
Musicas:10/10
Narrativa:10/10
Gameplay:8/10
Conquista:1/1

Batman Arkham Asylum é o primeiro jogo da franquia Batman Arkham e é simplesmente uma obra-prima. Esse jogo se passa inteiramente dentro do Asilo Arkham, que é um lugar gigante com a ilha dividida em três partes, cada uma com seu propósito. Como o jogo se passa dentro do Asilo, há uma sensação de terror e, ao mesmo tempo, uma sensação de que não estamos seguros. É difícil explicar, pois parece que tudo pode acontecer aqui... Embora não haja muitos vilões, há uma quantidade considerável para a duração da campanha. O level design desse jogo é incrível e o mapa não é confuso, o que torna o combate e a investigação muito satisfatórios. Falando em investigações, achei que faltou um pouco de investigação, mas as missões secundárias compensam isso. Quanto ao sistema de combate, ele é muito fluido e bom. É ótimo quando você acerta o momento certo para obter 2x Combo. Quanto às missões, a campanha principal não é muito longa, dura cerca de 9 a 11 horas (pode ser mais longa se for sua primeira vez jogando). Quanto às missões secundárias, elas são incríveis e cada entrevista com o vilão ou mesmo alguns enigmas acabam acrescentando muito mais sobre alguns personagens e há enigmas sobre alguns personagens menos conhecidos do Batman. A história é muito interessante e bem planejada (tão boa que há a mesma sala em que o Capuz Vermelho (do Batman Arkham Knight) diz ter sido espancado pelo Coringa) e, como o jogo se passa dentro do Asilo Arkham, tem um clima de terror muito interessante. A música e os efeitos sonoros são interessantes, e ambos são muito bons.

Batman Arkham Asylum é um jogo incrível e toda a ambientação do jogo é bem utilizada, além de ser única mesmo dentro da própria franquia.

Graficos:7/10
Musica:7/10
Ambientação:10/10
Gameplay:9/10
Charadas:240/240

I bought this game in the Summer Sale because it was cheap and I had heard friends talking about it (and my brother was playing it at the time). Celeste is simply one of the best platform games I've ever played and it has become one of my favorite games. The gameplay is very good and the way Madeline moves so precisely and fluidly is just great and it only improves on the Platform aspect, it's so satisfying when you understand the more advanced mechanics and go off doing them in the A chapters while trying not to take damage. The music is beautiful and wonderful. The artwork is amazing, even though it's Pixel Art it manages to be very distinctive and this ends up giving the game a very unique look, the character portraits are digital drawings and it really matches the game's aesthetic. The story is simply amazing and manages to deal well with the theme of mental illness and its difficulties.
Don't be fooled, the game is very difficult, it starts off easy but takes a big turn in difficulty (especially in chapter 9 and side C). As hard as Celeste is, it's not as punishing as other games, most of the time you only die because you didn't make a jump or didn't perform the level correctly. In case you don't like it or you find it too difficult, Celeste has an assist mode that lets you change some of the mechanics to suit you better. If you're reading this, I recommend that you try playing without the assist mode to really enjoy the game.

Overall Celeste was very enjoyable and turned out to be a very good experience.
Gameplay:10/10
Art:10/10
Story:10/10
Music:10/10
Game Design:10/10
Deaths:10/10
Strawberries:175/175