Recent reviews by Max Atom

The Park é sem graça, sem inspiração, com uma história desinteressante e se parece mais com um walking simulator do que com um jogo de terror.
A única parte boa é o final (mas até ele é desnecessariamente longo).

Uma ótima experiência de suspense (destaque para as duas primeiras áreas do jogo) baseada nos filmes de Goosebumps, com algumas referências aos livros e gráficos bacanas, mas infelizmente com um preço muito injusto pelo quão curto é.

Rebrushed é a versão definitiva do "novo" que já nasceu clássico no Wii e de um dos meus jogos favoritos da vida.
Em sua versão original, Epic Mickey tem só alguns pequenos problemas, problemas esses que este remake EXTERMINA, além de aprimorar MUITO toda a experiência num geral com melhores gráficos, jogabilidade, fantasias, modo foto, etc.
Vale gastar cada centavo nessa obra-prima subestimada.

Hoje foi um dos dias mais felizes da minha vida e o motivo é que eu consegui modelar um armário simples.
Resumo: 10/10, já tenho capacidade de fazer um filme nível Vídeo Brinquedo.

Este é, de longe, o pior jogo da franquia Arkham.
A jogabilidade dos anteriores, FEITA PENSADA para um mundo aberto, não combina em nada com este novo estilo 2.5-D que resolveram implementar do nada, fazendo a experiência ser uma verdadeira salada confusa, além do combate e a visão de detetive também estarem muito piores que nos jogos lançados antes.
Os únicos pontos positivos que consigo pensar são a história e as cutscenes.

A história e o combate deste jogo são tão bons que fizeram (eu sei, polemicamente) este se tornar meu favorito da franquia Arkham!

Definitivamente tem potencial! Jogo de horror de mascote gostosinho de se jogar, uma beleza.

Se estiver em promoção, compre.
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Se tiver dinheiro, compre.
Se não tiver dinheiro, compre.
COMPRE!

Antes de mais nada: Sim, ainda não arrumaram o erro das texturas do jogo e sim, ainda não tem resolução acima de 1024x768, te obrigando a apagar os arquivos do dgVoodoo pra arrumar as texturas e modificar os valores do game usando um programa de hexadecimal pra atingir a resolução desejada. Também não tem conquistas (diferente do Round 2) e um erro a mais que eu encontrei, é que se você perder todas as suas vidas, você volta para o menu sem a escolha de continuar o jogo, mas quando você fecha o jogo e abre ele, a opção de continue aparece pra você clicar. Ou seja, caso perca todas as vidas, tu tem que sair e entrar no jogo toda vez pra poder continuar.
O jogo em si: Bacana, criativo, divertido, gráficos legais da época que tem seu charme característico e trilha sonora "ok". Creio que os maiores problemas dele (tirando os que já mencionei) sejam a velocidade do Kao (não tem um botão para acelerar, o que faz falta já que a velocidade dele é bem baixa), os inimigos repetitivos, a área de colisão dos inimigos que muitas vezes faz seu ataque não pegar neles mesmo você estando perto, a colisão das rochas que caem em uma certa fase no qual você deve esperar ela se desintegrar COMPLETAMENTE para continuar se não você leva dano mesmo ela tendo já se quebrado, e a falta de instruções no começo do jogo. Um exemplo disso é que você mesmo tem que marcar seu checkpoint por conta própria onde quiser, porém isso não é explicado em nenhum momento e você tem que descobrir sozinho.
Ainda não joguei o Round 2, mas espero que nele tenham arrumado tudo isso.
Ah, e por algum motivo o suporte pra controles não funcionou pra mim (me obrigando a jogar no teclado).
Vale apena em promoção.

Uma experiência imersiva, nostálgica e realista, como todo jogo de liminal spaces tinha que ser.