Recent reviews by Madek'oo

Para um remaster de um jogo de corrida arcade, lançado em 2020, era de se esperar MUITO mais, especialmente pelo preço original cobrado.

Um dos principais pontos negativos desse título é a dirigibilidade dos veículos. Parece que todo e qualquer veículo que você vá dirigir é extremamente rígido na pista. Comparando com outros Need For Speeds (NFS) e até o Forza Horizon 4/5, dá para sentir que o carro parece que pesa 100 vezes mais do que normalmente deveria. E isso atrapalha MUITO a diversão do jogo, especialmente por se tratar de um arcade, isto é, um jogo de corrida “mais light”.

Além deste ponto, por algum motivo meu game ficava fechando instantaneamente de forma aleatória durante a gameplay. Foram raras tais ocasiões, mas algo a se comentar aqui, pois tive que refazer alguns eventos mais de uma vez dado esse problema.

No geral, a experiência do jogo é agradável (legalzinha), com uma ótima trilha sonora e gráficos até que bons. Todavia, por ser um remaster de um jogo, esperava mais nesse ponto, já que jogos da época do lançamento desse remaster já tinham uma jogabilidade e gráficos muito mais avançados.

Vale a pena? Por R$ 150,00? Não. - Por R$ 20,00 (valor promocional)? Aí já é outra história. Você consegue ter uma “experiência legal” jogando esse clássico NFS, mesmo com os problemas mencionados.

Jogo é BEM instável, a workshop tá lotada de conteúdo inapropriado para vasta maioria da comunidade, e falando de comunidade… Ou eu tenho pé torto, ou de fato existe algo em comum, mas todo mundo que eu conheci que jogava diariamente esse jogo, de forma séria (tryhardando e pistolando se tu não joga bem), era/é tóxico(a). Bem aquele tipo de pessoa que gosta de brigar com os outros, achar que o mundo é o problema e não aceita opinião além da sua.

Posso estar errado em generalizar isso, mas conhecer mais de 20 indivíduos com o mesmo perfil descrito… É complicado.

"Mas porque tu tem esse jogo?" Só tenho esse jogo por conta do Valve Complete Pack, e assim como CS, vai ficar pegando pó na minha biblioteca.

Sabe aqueles dias em que você quer jogar algo com seus amigos mais próximos e não sabe o que puxar? Então, esse jogo atende MUITO BEM essa necessidade! Batalhe contra seus amigos, um contra todos, em duplas em dezenas de minigames e até mesmo jogando uma versão UNO “escondida” que funciona igual como o jogo de cartas original!

Esse jogo me rendeu boas HORAS de risadas e de momentos engraçados entre meus amigos e pessoas aleatórias que encontrei em partidas rápidas. Mesmo que seja um investimento elevado a se fazer, especialmente para nós brasileiros, eu posso confirmar que vale a pena.

Os únicos pontos negativos que eu reporto aqui do jogo são: (1) A demora para encontrar partidas rápidas em certos horários do dia, o qual pode te custar até 5 minutos para encontrar uma match. (2) O desbalanceamento das habilidades dos jogadores nas partidas rápidas, pois não é raro encontrar duplas no nível máximo jogando contra outros jogadores recém-chegados no game.

Eu gostei TANTO desse jogo que no dia seguinte eu comprei uma cópia de presente para meu amigo, junto da “DLC” Deluxe do jogo para mim adquirir o personagem “Ori”, que está disponível na semana que eu comecei a jogar.

Vale a pena? Mesmo custando mais de 60 reais na versão base do game, pela diversão que o jogo possibilita, vale MUITO a pena para jogar com seus amigos!

Similar às variações dos primeiros jogos da Valve, Ricochet é uma modificação do Half-Life 1, focado exclusivamente no modo multiplayer. Nele, você precisará ricochetear os seus inimigos para caírem no void (daí que vem o nome do game).

Atualmente o game se encontra num estado de abandono, onde é possível encontrar exatamente 11 servidores disponíveis para jogar e apenas UM com ping aceitável aqui para o Brasil. Ao menos posso afirmar uma coisa, para um jogo com +20 anos, até que se executa sem nenhum tipo de problema em hardwares mais modernos.

Me recordo também que em uma antiga versão de Half-Life (anterior a versão da Steam) era possível jogar os três multiplayers da Golden Source: Ricochet, Deathmatch Classic e Team Fortress Classic. Mesmo para a época (anos 2000), ainda considerava mais jogar os demais títulos do que o próprio Ricochet.

Memes a parte… Recomendo? Em resposta curta, não. A única opção que considero válida para ter este game é comprando o mesmo via o pacote da própria Valve (Valve Complete Pack). Mesmo em promoção, podendo encontrar o título por um real, existem outros games da própria desenvolvedora que valem muito mais a pena a sua atenção e dedicação.

Adrian Shephard, o protagonista nesta expansão, é encaminhado para uma operação com a sua equipe para silenciar os envolvidos no desastre que ocorreu em Black Mesa. Entretanto, antes de receber tais instruções seu helicóptero é abatido por uma nave alienígena, e na queda o mesmo é o único sobrevivente.

Ao acordar após o impacto é assessorado pelos cientistas locais e, a partir deste momento, começa a sua luta pela sobrevivência dentro das instalações no Novo México, após o incidente na “test chamber”.

Para mim, Opposing Force é a expansão mais memorável da época quando fui introduzido à série, lá no início dos anos 2000. Obviamente não supera a versão base do game (Half-Life 1), mas me recordo muito bem de jogar HL como um soldado, no desktop do meu pai, contendo um monitor CRT e um mouse de bolinha, hehe. Bons tempos…

Comparando com a versão original e com seu irmão mais novo (Blue Shift), entrega uma dezena de novas armas, novos NPCs (e funções para eles), novos inimigos e toda uma nova raça de alienígenas, denominadas ‘Race X’.

O game também contém servidores multiplayer, mas no momento que escrevo esta análise, é raro encontrar players ativos, muito mais jogadores e servidores brasileiros. Mesmo neste estado, o jogo está bem mais vivo do que Ricochet.

Recomendo? Como qualquer Half-Life, SIM! Ainda mais que é possível encontrar o título em promoções aqui na Steam por UM REAL.

Você é um “ser” que estava preso em um laboratório subterrâneo e consegue escapar de sua cápsula, matando a partir daí todos que vê pelo seu caminho.

Lembro de ter visto o trailer do game na E3 de 2019 e achar interessante esse conceito de “terror reverso” que o jogo proporciona. Se você não curte o gênero de terror, não se preocupe, o jogo não tem nada disso. Gore por outro lado, se você não gosta de ver pixels vermelhos que lembram tripas e sangue, melhor ficar afastado.

No geral, o jogo é interessante, apenas para mim o principal ponto negativo é o fator “boring” de ficar perdido com facilidade e não saber para onde ir para progredir a história. O game não oferece qualquer tipo de mapa ou orientação ao longo da campanha, o que favorece este ponto.

Olha, é um título bem curto para ser honesto, até para quem busca platinar. É um bom jogo, original e com uma proposta interessante, mas por não proporcionar uma experiência dinâmica, que dê para sentar e jogar direto, é um pouco complicado recomendá-lo ao seu atual preço. Em desconto (R$ ~18), até se torna um pouco mais viável.

Recomendo? Sim, mesmo com seus pontos fracos, ainda é uma boa experiência para quem busca um novo completo para a sua biblioteca.

Há quem ame, há quem odeie… Particularmente, eu gosto pelo simples motivo: “More Half-Life = Good”.

Campanha BEM mais curta que a do original, voltada a contar a história do outro lado de Black Mesa, nos olhos de um guarda das instalações. Deveria ser do Barney (o original), mas tem tantos clones ao longo da campanha, que eu não sei qual é o ID_Number desse em especial.

O game tem um arsenal de armas bem inferior, e nada de muito diferente em comparação ao original ou a outra expansão lançada na golden source. Também é conhecido como “Half-Life Azul”.

Recomendo? Óbvio!

É Half-Life (original, não aquele negócio todo bugado que é o Source). Dispensa qualquer tipo de apresentação, explicação ou justificativa para ter em sua biblioteca na Steam.

Além disso, foi um dos meus primeiros games que joguei quando eu era pequeno. Monitor CRT, jogando em baixíssima qualidade porque o PC não rodava nada direito, e todo c*gado de medo dos headcrabs pulando em mim.

Obrigado pai por me apresentar este FANTÁSTICO game (e franquia como um todo)! :)

Se você não curte Half-Life, independente do motivo, mas adora jogar esses novos FPS’s no mercado, jamais chegue perto de mim.

Eu conheço o título desde minha infância (lá por 2008), mas nunca fui chegado ao estilo do game. Foi em meados de 2021 que minha irmã me convidou para jogar algumas partidas com ela e eu optei, como um bom irmão. Pra quê… Acabei curtindo o jogo, me especializando em uma classe e outra, e acumulando +600h (reais, de fato)...

Jogando sozinho ou com amigos, é divertido seus modos de jogo, principalmente os mais voltados a parte casual, onde você encontrará de tudo um pouco na comunidade do TF2, desde pessoas de boa fé, viciados veteranos, jovens malucos com microfone e pessoas amigáveis (a.k.a friendlies). Infelizmente, como em todo jogo on-line, também encontrará outros tipos de players que partem desde racistas, xenofóbicos, e sociopatas, a até pessoas que parecem que saíram da deepweb e só o fato de você estar respirando, já faz o mesmo ter ódio de você. Felizmente, você não vai encontrar esses tipos de pessoas dentro do jogo com certa frequência, ao menos olhando apenas para servidores brasileiros oficiais da própria Valve.

Existem INÚMEROS problemas dentro do TF2, nos quais vou resumir brevemente abaixo:

• +1660 dias sem um major update (mais de 4 anos e meio);
  
• Problemas com bots não foi resolvido ainda, sendo mais problemático em servidores de fora (Ex: EUA), onde a situação é caótica para players conseguirem jogar em servers oficiais;
  
• Problemas momentâneos ao tentar se conectar em servidores oficiais da Valve, onde simplesmente a procura é encerrada automaticamente;
  
• Sem suporte oficial do TF2 ao Steam Deck;
  
• Scammers em tudo quanto é lugar;
  
• Hackers (para variar…);
  
• Players com Opositor Consciente (plaquinha) com porno ou símbolos “bem específicos”;
  
• Dentre outros.

Desconsiderando os problemas, dá para jogar para ‘se divertir’? Sim! Não sei se seria uma relação de Causa & Efeito, mas não é raro encontrar sessões de 2fort (CTF) com TODOS os jogadores dançando e tocando papo para fora no chat. Sinceramente, mesmo querendo jogar ~ para valer ~ são momentos como estes que fazem você conhecer novas pessoas, falar coisas aleatórias no chat para zoar e esquecer de missões ou contratos. Chega a ser um pouco estranho você apresentar sessões como essas para pessoas que não jogam TF2, ainda mais considerando o estado do game e o público alvo do mesmo.

Em partidas “normais”, sem a presença de pessoas de má fé e/ou que esteja desbalanceado totalmente os times, você pode aprender mais a jogar com as suas classes favoritas, tão como se desafiar a jogar em outras classes que você ainda não domina. Apenas lembre-se, cada modo de jogo no TF2 tem seu objetivo e a sua estratégia para vencer. Não é apenas um joguinho de mata-mata solo.

Se tiver sorte, encontrará novas pessoas para jogar também. Só não se torne um viciado e jogue todos os dias, todo o momento, se não você ficará “famoso” entra a pequena comunidade brasileira de TF2 que joga casual, hehe…

Bom, eu o recomendo? Se você já teve experiência com o game, tem amigos que jogam atualmente e/ou entende a mecânica de classes em um FPS, especialmente os da Valve, pode ser. Caso contrário, você passará por inúmeras dificuldades para encontrar motivos para continuar a jogar TF2, dado o desbalanceamento entre jogadores casuais e os ‘profissionais’ (os caras que tem +4k de horas e jogam desde 2010’s). Sem contar os inúmeros hackers e bots que você encontrará em quase toda sessão.

PS: Espero que a Valve venha a trazer, ao menos, algum update para o TF2. Nem que seja um último. Por favor Valve, não cometa o mesmo erro que você cometeu com o Half-Life… :(

Você é um pichador que vive num mundo de lodo, convive com humanos e criaturas esquisitas, fuma cigarros estranhos, come cogumelos que o deixam doidão e usa alguns equipamentos estranhos que vai encontrando pelo seu caminho.

O jogo mistura elementos de puzzle, exploração e aventura. Você pode achar num primeiro momento que o game seja fácil, que é só “ir nos pontos e fazer os desenhinhos”, até saber que precisa de certos itens específicos para progredir. Vale ressaltar que o game tem tradução para o Português direto pelo menu.

Agora o que me fez comprar de fato Sludge Life foi a sua arte gráfica. Sério, a ambientação suja, parada, tóxica e com os efeitos de VHS em tudo quanto é lado, me fez explorar cada pedaço do seu pequeno mapa com aquele prazer de “quero mais”. É um game que se destaca de todas as centenas de jogos que eu tenho em minha biblioteca. Não estou afirmando que seja bonito ou feio, mas… É diferente. Diferente num sentido interessante.

O game é curto e relativamente simples, dá para zerar em poucas horas sem muito estresse. Se você for como eu, que visa platinar os títulos de sua biblioteca, também não é uma missão muito complexa. Se considerar o seu preço (em promoção) e seus pontos, vejo que faz justo os R$ ~18 cobrados pelo mesmo. No preço cheio de R$ ~35, já não recomendaria a sua aquisição.

No mais, eu recomendo para quem busca novas experiências e não liga muito para games curtos e sem muita história.