🟦 Comprei achando que ia só pilotar umas motos futuristas, dar fuga em viatura que voa e explodir a cidade inteira. Acabei vivendo uma montanha-russa emocional que me fez rir, chorar e questionar minha existência.​

🟦 Os gráficos? Lindos, por um momento, achei que meu monitor era uma janela para o futuro. A lore disso? O que não ajudou o jogo foi o lançamento bem ruim, mas os dilemas morais e escolhas difíceis te fazem querer poder ajudar . A trilha sonora? Impecável, te faz multiplicar o que ta sentindo.​
E o anime da Netflix? Uma obra de arte.

🟪 Agora... a DLC.
Phantom Liberty não é só uma expansão. Foi um presente. Sim, a gente pagou por ele — mas foi tipo pagar ingresso pra ver o pôr do sol mais bonito da sua vida.
Foi a prova definitiva de que o problema de Cyberpunk no lançamento nunca foram os devs. Foi a pressa dos engravatados que queriam lucro rápido e jogaram um projeto ainda inacabado nas mãos da galera. E mesmo depois de tudo... os desenvolvedores voltaram. Trabalharam. Ouviram. Entregaram.
Phantom Liberty é um pedido de desculpas em forma de conteúdo.
E ao mesmo tempo, é um “a gente se importa com você” vindo direto dos devs pra quem acreditou no jogo.

✅ Veredito
10/10. Uma redenção digna de cinema. Um épico que mostra o quanto Cyberpunk merecia brilhar desde o início. No fim... todos nós somos só mais um V em busca de um final melhor, pra gente, e pra quem a gente ama, embora as vezes sabemos que não há mais nada a se fazer.
Eu considero esse jogo um presente pra mim, me envolveu muito, e foi lançado no dia do meu aniversário. Um dia vai virar tatuagem no meu braço, porque cheguei a jogar ele corrigido e marcou muito uma fase difícil na minha vida.