Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Decido começar a despir-me, anotando, em papel timbrado, que peça despi e a que horas, e peço-lhe para me fazer sexo oral, isto já na presença dos nossos dois advogados, que, entretanto, foram chamados para assegurar que tudo estava dentro da lei. Aí ele levanta-se, liga à Câmara Municipal de Lisboa a solicitar renovação da autorização especial de ruído para me dar uma palmada no rabo, atempadamente aprovada por uma Junta Médica, que naturalmente fomos obrigados a convocar.
“Sou o Jorge, nome fictício. Por favor, acredita em mim, não sou um tarado! Por favor, acredita em mim, não sou um tarado!”. Sugeriu que eu lhe pagasse uma bebida, pois discordava do cavalheirismo bafiento do homem que providencia bens a mulheres em implícita troca do ascendente sexual. Conversámos um pouco, aquela discoteca de música machista estava a fechar e eu propus que fôssemos para minha casa. Ele concordou, mas apenas se assinássemos um contrato de subarrendamento espontâneo em que eu permitia claramente que ele passasse lá a noite. Dividimos o Uber, preenchemos a papelada e lá fomos.