Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
A vida Ribeirinha na Amazônia é assim. No inicio do ano, as águas dos rios sobem sem parar. Nos messes seguintes, o esforço dos ribeirinhos é concentrado em salvar os animais. As vezes é preciso usar a própria casa para não perder a criação, mas o principal recurso dos ribeirinhos na época das enchentes é uma construção de madeira, um curral suspenso chamado Maromba: Uma tábua de salvação onde os animais ficam confinados. Quem cria gado sai em busca de comida. O sacrifício é grande, mas renova a esperança de que os animais sobrevivam até a água baixar.