Conheci o Duarte na prisão. Éramos companheiros de cela. Aprendi várias coisas com ele e sou muito grato até hoje. Nos intervalos de trabalho voluntário que fizemos para diminuir a nossa pena ele ensinou-me latim, lógica, história romana e artes. Hoje devo grande parte da minha erudição a este nobre malandro. O meu único arrependimento dos tempos de carceragem é por não o ter ajudado nos momentos de coação sexual. Os outros presos aproveitavam-se da sua fragilidade e inocência para força-lo a fazer coisas que ele antes fazia apenas por opção. Mas enfim, são águas passadas...Fico feliz de ver que superaste toda aquela violência e encontrar-te aqui na steam...

Zorlak dá mto rage mas na lan nao dizia nada na cara do Rafu. Eu sei do que falo porque no outro dia fui ao Lidl e lá tava ele. Gajo parece um autentico tanque. Os braços dele eram do tamanho das minhas pernas. Esquece. Perguntei se me assinava a steam e só me diz "nao posso rei. tenho alta lista de espera" e só baza a fazer bunnyhop na corredor das massas com uma lasanha na mão. Esquece..

Era uma noite, quase 11 horas da manhã, quando um surdo ouviou um mudo a dizer que o cego viu um cabrao coxo a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 100km, em um dia frio de 48º graus (Puta de frio) em que o sol brilhava naquela pálida noite, uma velha de 6 anos deitada de pé num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida

cabrao sem vida

Olá eu sou o Alberto. À relativamente pouco tempo estava no computador a jogar jogos eletrónicos quando fui abordado por este tal de Carvalhão. Até aí tudo bem jogamos uns jogos mandamos uma balitas.
Eu como estava a curtir do gajo, e descobri que morava relativamente perto a este senhor, decidi marcar um encontro.
Marcamos o encontro bebemos café, falamos,etc.
Até que do nada, a mão deste sujeito alcança-me o colhão esquerdo e começa a acariciá-lo com movimentos circulares.
Eu levantei-me e preguei-lhe logo uma cabeçada violenta.
NÃO CONFIEM NELE. -rep