Elden Ring – Uma Jornada Inesquecível

Mesmo quando a gente sente que não tem nem o direito de ficar com raiva... a gente sente. Mas, no fim das contas, esse jogo é muito bom.

Elden Ring não é só um jogo difícil — é uma montanha-russa emocional. Um mundo imenso, misterioso, lindo e cruel. Você sai andando sem rumo, acha uma caverna, leva uma surra... e mesmo assim continua, porque alguma coisa nesse mundo te prende.

Os chefes? Nossa. Cada um tem sua personalidade, sua música de arrepiar, sua forma de te quebrar até você aprender. Mas é aí que mora a mágica: quanto mais eu ficava brava com algum boss, mais vontade eu tinha de tentar de novo. Era como se eu dissesse: “não vai ser você que vai me parar”. E quando eu finalmente conseguia... era surreal. Uma sensação de vitória que nenhum outro jogo me deu.

Cada morte doía, mas cada vitória me deixava com o coração cheio.
Cada pedacinho que explorei, cada susto que tomei, cada momento ali dentro foi marcante.
De verdade — eu não vivi esse jogo só com o controle na mão. Eu vivi com o coração.

Os personagens, mesmo os que falam pouco, têm uma presença que fica com você. Alguns te ajudam, outros somem, outros te traem... mas todos deixam uma marquinha. A Melina, a Ranni, o Blaidd... nem preciso explicar, né?

E no fim, você escolhe o desfecho. O que vai ser do mundo, o que você quer deixar pra trás. E isso, pra mim, é tão simbólico. Tipo... a gente também carrega escolhas assim na vida.