Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Com o olhar brilhante,
e um sorriso constante,
estava a sua espera,
num dia lindo de primavera.
Com o buquê na mão
e muito amor no coração,
esperava minha amada,
naquela escura encruzilhada.
Ela não vinha,
esperança eu ainda tinha,
quando veio a decepção.
Fiquei sem ação.
Aquela descarada,
da minha namorada,
passou acompanhada,
dando risada.
A cabeça coçou,
o chifre desabrochou.
Descobri que sou corno,
isso é um transtorno.
Estive ausente,
usei entorpecente,
fiquei muito doente,
mas bola pra frente.
Estava me conformando,
ela apareceu chorando,
querendo voltar,
e muito me amar.
Estava prenha,
não tinha onde morar.
Se for assim, então venha,
mas como confiar?
Recebo-te minha amada
e idolatrada namorada!
Cuidarei do filho teu
como se fosse meu.