Installer Steam
Logg inn
|
språk
简体中文 (forenklet kinesisk)
繁體中文 (tradisjonell kinesisk)
日本語 (japansk)
한국어 (koreansk)
ไทย (thai)
Български (bulgarsk)
Čeština (tsjekkisk)
Dansk (dansk)
Deutsch (tysk)
English (engelsk)
Español – España (spansk – Spania)
Español – Latinoamérica (spansk – Latin-Amerika)
Ελληνικά (gresk)
Français (fransk)
Italiano (italiensk)
Bahasa Indonesia (indonesisk)
Magyar (ungarsk)
Nederlands (nederlandsk)
Polski (polsk)
Português (portugisisk – Portugal)
Português – Brasil (portugisisk – Brasil)
Română (rumensk)
Русский (russisk)
Suomi (finsk)
Svenska (svensk)
Türkçe (tyrkisk)
Tiếng Việt (vietnamesisk)
Українська (ukrainsk)
Rapporter et problem med oversettelse
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas).
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
Ingredientes:
200g de farinha de trigo sem fermento
250 ml de água
50g de manteiga
1 casquinha de limão
Sal q.b.
3 ovos
Óleo para fritar
Açúcar para polvilhar
Canela para polvilhar
Preparação:
1. Num tacho leve ao lume a água.
Tempere com umas pedrinhas de sal.
Junte a casca de limão e a manteiga.
Deixe ferver.
2. Logo que comece a ferver, retire a casca de limão e adicione a farinha.
Mexa até descolar do tacho.
Coloque a massa numa tigela e deixe arrefecer um pouco
3. Depois é so fritar