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Em meio à brisa que sopra distante,
O coração se aperta, sutil, constante.
Lá vai meu amigo, em terras de horizonte,
Enquanto aqui, fico, no mesmo monte.
Belo Horizonte, cidade que o acolheu,
Leva contigo aquele riso que é meu.
As conversas que fluíam sem pressa,
Agora são ecos que o tempo não cessa.
Saudade é o vento que vem devagar,
Trazendo memórias que não querem passar.
As tardes, os risos, a amizade fiel,
São estrelas que brilham no meu céu.
Tiziu, onde você está, eu sei que é feliz,
Mas aqui, no meu peito, você sempre quis
Deixar um pedaço, uma marca, um lugar,
Que a saudade insiste em visitar.
Matheus, Allan