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Elden Ring

Imagino que você esteja no hype de Elden Ring agora que a DLC está em alta e sendo comentada até por quem não é da comunidade. Mas você já parou para pensar que talvez Elden Ring não seja para você? Diferente da comunidade Souls, que no geral é bem "gatekeeper", eu prefiro que os novos jogadores vivenciem a experiência por si mesmos. Como é a experiência de Elden Ring para quem é um novo jogador?

Você será jogado em um mundo aberto meticulosamente projetado com o primor máximo da direção artística humana, com uma única missão: tornar-se o Lorde Pristino. Ninguém pegará você pela mão e te dirá como fazer isso, não de forma direta. Os jogos da série Souls, em geral, tendem a narrar suas histórias de forma fragmentada, interpretativa e indireta, apresentando uma riqueza de detalhes e uma complexidade narrativa primorosamente elaboradas pelos mestres Miyazaki e G.R.R Martin.

Em termos de jogabilidade, Elden Ring não apenas honra suas raízes na série Souls, mas também inova com uma fusão de mecânicas refinadas de combate e exploração sem limites. É o jogo mais inclusivo da série, já que pode se tornar relativamente fácil se você souber abusar de suas mecânicas e da liberdade que o jogo te dá logo de cara. É aqui que o elitismo começa: a dificuldade. Elden Ring como um todo não é necessariamente difícil; o melhor adjetivo para descrevê-lo seria exigente.

E é aqui que reside a verdadeira essência do jogo: não apenas superar obstáculos, mas crescer como jogador e descobrir uma satisfação única que só um Soulslike pode oferecer (vai por mim). Caso se pergunte, Elden Ring não tem ligação direta com outros Souls. Porém, se você for um jogador veterano, fora algumas mecânicas de combate, você vai encontrar diversas similaridades com os jogos da From. Similaridades essas que não apenas servem como acenos nostálgicos para os fãs de longa data, mas também enriquecem a experiência de novos jogadores, proporcionando uma sensação de continuidade e familiaridade. A presença de elementos icônicos, como a Moonlight Greatsword, oferece uma conexão tangível com os jogos anteriores, enquanto personagens como Patches adicionam camadas de complexidade e história ao mundo de Elden Ring. Além disso, a atenção aos detalhes e a consistência temática ajudam a criar um universo coeso e imersivo, onde cada descoberta e cada encontro são cheios de significado.


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Agora é a parte em que eu comento. A narrativa desse jogo é insana; tem conteúdo para você discutir por meses e meses, tamanha é a riqueza da tapeçaria narrativa. Eu, particularmente, não gosto de ver a lore no YouTube. Prefiro sentar, pesquisar e juntar as peças eu mesmo. Me sinto mais satisfeito dessa forma.
Ah, e um conselho pessoal: JOGUE DA FORMA QUE QUISER! Outro elitismo da comunidade Souls é "proibir" jogar de mago, mas o que eles esquecem é que Elden Ring é um RPG, e mago é uma das opções de classe. Se você é mago, o seu papel é ficar de longe soltando feitiços. Você não é obrigado a jogar como querem; afinal, você pagou pelo jogo. Jogue como quiser.


- Levantem-se, Maculados! Vocês que estão mortos mas ainda vivem. O chamado da graça há muito perdida fala com todos nós.

Antes de começar minha análise sobre os temas recorrentes de Persona 3, gostaria de brevemente comentar sobre o jogo como um todo para possíveis novos jogadores:

Persona 3 é um JRPG de turno e vida cotidiana. Sua gameplay consiste em conversar, andar e batalhar. Se essa não é a sua praia, recomendo que passe longe deste e de outros jogos da franquia.


I Persona

O que são Personas? Personas são a representação da psique humana. Já assistiu JOJO? Se sim, deve estar familiarizado com esse conceito, que não foge muito desse padrão. Como representação da psique, a Persona se manifesta como um “guerreiro” espiritual, podendo ser representado por medos, desejos, fraquezas e forças. Assim como nós, Personas podem evoluir e tomar diferentes formas.

II Tempo

É aqui que as coisas começam a tomar forma. “Você tem um ano... vá e viva o tempo que lhe foi dado” é a misteriosa frase que nos é dita no início do jogo. Também é uma mecânica recorrente nos jogos de Persona: você não tem todo o tempo do mundo. Há um calendário, uma vida escolar a seguir, o tempo passa, e você perceberá que não conseguirá fazer tudo que queria. Lembre-se disso.

III Tártaro

A misteriosa torre que aparece todas as noites em um horário entre 12:00 AM e 12:01 AM, conhecido como “Hora Sombria”, onde pessoas comuns se tornam caixões e sombras ficam à espreita. Você não é permitido explorar toda a torre em um único dia; a cada lua cheia, uma nova coletânea de andares é liberada. Mas o que é essa torre? O que são essas sombras?

IV Significado

Durante o desenrolar da história, muitas coisas começam a fazer sentido. Significados são atribuídos, as Personas dos seus amigos evoluem à medida que eles se redescobrem e descobrem um significado para viver, um propósito. Mesmo diante de diversas perdas, há uma descoberta de sentido não só para a vida, mas também para a morte.

V Carpe Diem

“Carpe Diem” ou "Aproveite a Vida" é um tema desenvolvido no jogo de maneira implícita. Uma das mensagens que o jogo quer transmitir é: aproveite a vida, aproveite porque ela é finita. Por ser finita, ela é preciosa. Dê valor à sua vida, seus relacionamentos, seus amigos, sua família. Você teve a sorte de poder forjar todos esses laços no tempo finito que lhe foi concedido, por isso, não os desperdice.

VI Memento Mori

“Memento Mori” ou "Lembre-se de que é mortal" ou "de que vai morrer". Toda a narrativa do jogo gira em torno desse lema. Lembre-se de que é mortal. Assim como o Carpe Diem, Memento Mori é outro lembrete de “aproveite a vida”. Quando os personagens encaram a morte, eles evoluem, assim como suas Personas. Suas determinações crescem, assim como a vontade de viver.

VII Vida

Me pego pensando sobre a vida... E quando penso sobre isso, lembro de uma personagem do jogo. Achei que essa personagem era o retrato da depressão e do suicídio, e de certa forma, ela é. Porém, no fundo de seu âmago, seu maior desejo era viver, tanto que sua Persona era capaz de conceder vida, mas a um grande custo.

VIII Morte

A morte.
O inevitável fim dos outros, das coisas e o seu. “A morte não é um caçador que a presa desconhece. Sempre se sabe que ela está à espreita. Embora a vida não passe de uma jornada rumo à tumba, ela não deve ser trilhada sem esperança.” Persona 3 é sobre a aceitação da morte. Embora pareça assustador saber que tudo terá um fim, a obra retrata a morte em todas as suas facetas. Mesmo de forma implícita, ela ainda está lá. Assim como o relógio retrata o fim do dia à meia-noite, ele sempre indica um novo começo.
Como a morte é uma despedida, eu me despeço, não só dessa análise, mas desse jogo, de sua história e de seus personagens, mas carregarei comigo o desafio de refletir sobre a vida de maneira única e profunda, ao confrontar minha própria mortalidade, Persona ensina a valorizar cada momento e viver plenamente.

Gosto do multiplayer. Todo sábado é Gears Day

Dragon's Dogma 2... o que dizer do tão aguardado jogo de uma franquia não tão conhecida assim, mas que surpreendeu a todos com a sua gameplay no estilo Shadow of The Colossus (digamos que o jogo é um Skyrim só que com a gameplay boa).

Todo mundo tava na expectativa e boom!

Toda a expectativa foi pro ralo, não me entendam mal, o jogo parece promissor, mas está claramente mal otimizado, isto é óbvio e você pode ver pelas outras reviews antecessoras e sucessoras a esta.
Não vim para mastigar o óbvio, mas sim para discutir a atitude predatória da Capcom em vender mecânicas como DLC, mecânicas essas que deveriam ser MAIS acessíveis como por exemplo, para reviver um personagem morto você usa um item chamado Vitalita que é sim, possível de ser obter in-game, porém, se você não o tiver em alguma de emergência e se deparar com algum personagem morto, que pena... vai ter que voltar o save, isso se o jogo não tiver salvado automaticamente depois da morte desse mesmo personagem, até porque você não tem livre acesso a seus saves nesse jogo. (no primeiro também é assim). Caso voltar o save não ajude, que tal ir na loja da Steam pegar uma Vitalita por 6,00 R$? Ou uma Arte da Metamorfose por 11,00 R$ caso queira editar seu personagem? Apesar das mecânicas citadas estarem in-game, é inadmissível vender coisas assim separadamente, isso é atitude de jogo predatório mobile que vende energia para você continuar jogando. Não defenda atitudes assim, não defenda mercados predatórios, atitudes assim devem ser SEMPRE boicotadas.

A Capcom tá andando muito com a priminha EA

Se você acredita que Death Stranding é APENAS um simulador de caminhada, você está enganado! Talvez você se pergunte por que alguém gostaria de jogar um simulador de caminhada em um mundo repleto de RPGs, FPS e Souls-likes genéricos. A resposta é simples: Death Stranding é diferente. E não é novidade dizer que um jogo de Hideo Kojima é diferente. Death Stranding foi recebido com desconfiança até mesmo pela equipe de desenvolvimento: "Onde está a ação?", "Onde está a luta?", "Onde estão as armas?".

Bem, elas estão no jogo, mas ele não é sobre isso. É sobre conectar a América. Imagine uma sociedade onde um evento catastrófico cortasse as conexões como as conhecemos. Lembre-se de 2020, quando a realidade do jogo se fundiu com a nossa. Não podíamos mais ver nossas famílias, nossos amigos, não podíamos mais ir trabalhar ou estudar. O mundo parou. Death Stranding trata disso: reconectar essa sociedade que não por um vírus, mas por um cataclismo, teve suas conexões cortadas.

Aqui é onde eu entro. "Conectar pessoas?". Eu nunca liguei muito para isso, sempre fui reservado, vivendo meu "Death Stranding particular". Mas esse jogo mudou meu ponto de vista e me fez entender que, como diria o livro do Cortella, "Ser humano é ser junto". Não sou uma pessoa completamente diferente depois disso, mas recebi uma grande lição. Entendi que a estrada que eu caminho foi construída por pessoas; alguém teve que ralar para que eu pudesse ter minhas encomendas. E Death Stranding é assim: você realmente pode construir estradas para que outros jogadores possam utilizá-las, e eles podem colaborar com a construção das mesmas. Todo mundo se ajuda.

Você é lançado em um mundo aberto aparentemente vazio, mas ele não está vazio de verdade. Existem várias construções, cargas e mensagens escritas por outros jogadores. Você encontrará inimigos humanos e "espíritos", mas seu maior desafio será geográfico. O terreno será seu inimigo constante durante todo o jogo, e há diversas maneiras oferecidas para você lidar com ele. O jogo tem um ritmo lento, as lutas contra chefes não são tão frequentes e se isso é um problema para você, talvez não seja o jogo ideal.

Sua única companhia real durante o jogo é um bebê, sim, um bebê, o carismático BB-28. Pode parecer loucura, mas durante a campanha a ideia faz total sentido, assim como muita coisa nesse jogo.

Abra-se para a loucura, a solidariedade, o mundo, a história, suas nuances, filosofias e simbolismos. Aceite que você trilhará sua jornada sozinho, mas lembre-se que, mesmo assim, você fará a diferença para muitas pessoas.

Construa, conecte-se e lembre-se: Continue persistindo. :dsdcfist:

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Eu jogava o DS que a Epic deu gratuitamente, mas esse jogo me pegou tanto que comprei a versão do Diretor pra escrever sobre ele na Steam.

Esse não é meu primeiro contato com FFXV, já joguei anteriormente, mas não pela Steam se é que me entende... e tinha gostado do jogo, mas senti que joguei ele de forma superficial, mal fiz as quests secundárias, mal explorei o mundo e não fui atrás de todas as armas Reais e minha experiência foi boa e o final me pegou bastante, você acompanha a jornada de um príncipe mimado a um rei altruísta e sinceramente eu deveria ter parado ai.
Peguei o jogo pra jogar de novo, só que dessa vez explorar mais o belo mundo aberto que o jogo tem a oferecer, ir atrás das armas reais, e ficar mais forte, só que ninguém me avisou que a jornada adentro seria tão tediosa e vazia. Mundo aberto fraquíssimo, missões secundárias igualmente fracas e não vem pensar que só porque é secundária é motivo pra ser de ser fraco, The Witcher 3 dá um banho nesse jogo em quase todos os aspectos, menos graficamente, até porque Final Fantasy sempre foi bem caprichado.
Final Fantasy XV não é de todo o mal também, as dungeons são tão bem feitas que parecem que saíram de um mmorpg, história tocante, apesar de rushada a partir de certo ponto... mas a melhor qualidade desse jogo são os seus companions, sinceramente eu nunca vi companions tão realistas e carismáticos quanto esses, você realmente sente que eles são seus amigos e que estão lá para te proteger, até porque eles são da Guarda Real e eles dariam a vida pra proteger o Noctis, seu protagonista, o príncipe mimado. Toda jornada até você virar o rei altruísta que eu citei, é muito cativante, apesar de rushada em alguns momentos, como citei anteriormente.
Não é um jogo ruim, mas o analisando como um todo ele é muito fraco. Só tive uma boa experiência focando nos objetivos principais e ignorando todo o resto, mas a consequência vem depois, você estará fraco demais para enfrentar os desafios finais.
Com certeza esse não é o melhor Final Fantasy, nem de longe, mas é uma porta de entrada para novos fãs.
Recomendo em promoção

Só me serviu pra poder jogar antecipadamente. Fora isso as recompensas não valem a pena, EXCETO a dlc que virá gratuitamente pra quem comprou essa versão.

Minhas opiniões e críticas sobre Starfield

Sem mais delongas, Starfield é um jogo medíocre. Não que seja necessariamente ruim, mas está longe de ser considerado o jogo do ano. Trata-se de um clássico RPG da Bethesda, não confie tão cegamente nas análises de sites ou youtubers, pois os jogadores (quase) sempre têm razão, e este jogo não alcança nenhuma expectativa. Há uma forte influência de Fallout 4, o que não é positivo, já que este último, apesar de divertido, é medíocre em todos aspectos.

Starfield perdeu a oportunidade de se inspirar na obra-prima que foi New Vegas. O jogo se mostra muito limitado, lembrando demais Fallout 4 ao ponto de se tornar previsível demais. As cutscenes para entrar e sair dos planetas foram uma decepção inicial, mas com o tempo acabei me acostumando. Não é um jogo de exploração espacial como No Man's Sky; é bem mais restrito nesse sentido. A história só ganha destaque quando não estamos presos na monótona caça aos artefatos. Ainda não terminei o jogo, mas até agora parece "aceitável", seguindo a linha dos jogos da Bethesda onde a diversão geralmente está fora do enredo principal.

Os companheiros neste jogo são um pouco mais inteligentes que os dos jogos anteriores (graças a Deus), mas em compensação, têm a mesma profundidade dos companheiros de Fallout 4, falando em profundidade, a câmera de diálogo é simplesmente terrível, lembrando o que já era tenebroso em Oblivion e trazendo uma sensação de desconforto. Apesar disso, com o tempo, a pessoa se acostuma, mas talvez continue incomodando mesmo após várias horas de jogo. Falando em tamanho...

O tamanho de Starfield é impressionante! Há tantas atividades para fazer que você pode acabar se sentindo sobrecarregado com missões que talvez nem queira completar. Para mim, isso é um ponto positivo, mas entendo que pode incomodar alguns jogadores. (Principalmente aqueles que não tem o hábito de jogar RPG).

Resumindo, Starfield é um RPG clássico da Bethesda, porém não chega aos pés dos antigos (e melhores), ficando no meio termo como um jogo mediano. Estou um pouco desapontado com ele. A Bethesda deu um passo maior do que as pernas desta vez. Mas, como sempre, os jogos da Bethesda são investimentos a longo prazo. Este jogo certamente será um playground para os modders, e estarei aqui para isso.

Persona 5 é um JRPG que mistura ação com temas profundos de uma maneira excepcional. Nele, nós nos tornamos Phantom Thieves, heróis que adentram um mundo onde a fantasia dos vilões se materializa, com a missão de deter suas mentes distorcidas e influenciar positivamente o mundo real. Esse conceito de explorar a psique de vilões e desvendar seus desejos mais sombrios é a essência do jogo, mas não é tudo: Persona 5 também aborda relacionamentos e a vida cotidiana, colocando o jogador na pele de um adolescente com uma rotina quase comum, exceto pelo fato de ser um Phantom Thief.

Durante a jornada, você encontrará diversos aliados que se unem ao seu grupo para enfrentar desafios. A possibilidade de fortalecer laços com esses personagens é um dos pontos altos, já que Persona também trata de conexões profundas. No entanto, o jogo pode não agradar a todos, seja devido aos temas pesados que aborda, ao grande volume de diálogos, ao combate por turnos ou à falta de tradução para o português. Mesmo assim, Persona 5 é uma experiência excelente e merece ainda mais reconhecimento.

Baldur's Gate 3 depois de 100 horas


Baldur's Gate III é o RPG dos meus sonhos, uma descoberta que eu nem sabia que existia. Sempre quis um jogo moderno que mergulhasse de verdade no roleplaying, onde você tivesse total liberdade para decidir o que fazer e como fazer, e este jogo me proporcionou exatamente isso. É um RPG por turnos onde a criatividade reina, permitindo lidar com situações de maneiras extremamente inventivas, em um mundo vivo e dinâmico com personagens ricamente desenvolvidos e caracterizados.

A atmosfera misteriosa que permeia o jogo é incrível; nunca se sabe o que esperar. A criatividade e a estratégia são fundamentais para sobreviver, enquanto um forte senso de discernimento é necessário para tomar as melhores decisões para você e sua equipe, já que você nunca sabe com quem está lidando - às vezes, pode estar conversando literalmente com o diabo.

A trama é envolvente, cheia de camadas e reviravoltas, e se você não explorar a fundo e questionar tudo, pode acabar sendo apenas um peão em uma história que deveria ser sua. Desconfie de tudo, confie apenas em seus instintos e em seus amigos. Os deuses são realmente confiáveis? Cada membro da equipe tem uma história única e fascinante, que poderia facilmente ser o enredo de um jogo próprio, e de certa forma é, já que é possível jogar a história inteira do ponto de vista deles.

Estou convencido de que nunca encontrarei um jogo melhor do que este. Ele me cativou de todas as maneiras possíveis. Se você é fã de RPG de verdade, não hesite em adquirir este jogo, porque vale cada centavo. É o melhor investimento que já fiz em anos de experiência com jogos e RPGs, uma verdadeira obra de arte em sua forma mais pura. Obrigado, Larian Studios. Que venha Baldur's Gate IV!