ติดตั้ง Steam
เข้าสู่ระบบ
|
ภาษา
简体中文 (จีนตัวย่อ)
繁體中文 (จีนตัวเต็ม)
日本語 (ญี่ปุ่น)
한국어 (เกาหลี)
български (บัลแกเรีย)
Čeština (เช็ก)
Dansk (เดนมาร์ก)
Deutsch (เยอรมัน)
English (อังกฤษ)
Español - España (สเปน)
Español - Latinoamérica (สเปน - ลาตินอเมริกา)
Ελληνικά (กรีก)
Français (ฝรั่งเศส)
Italiano (อิตาลี)
Bahasa Indonesia (อินโดนีเซีย)
Magyar (ฮังการี)
Nederlands (ดัตช์)
Norsk (นอร์เวย์)
Polski (โปแลนด์)
Português (โปรตุเกส - โปรตุเกส)
Português - Brasil (โปรตุเกส - บราซิล)
Română (โรมาเนีย)
Русский (รัสเซีย)
Suomi (ฟินแลนด์)
Svenska (สวีเดน)
Türkçe (ตุรกี)
Tiếng Việt (เวียดนาม)
Українська (ยูเครน)
รายงานปัญหาเกี่ยวกับการแปลภาษา
Leno Brega
Recordo com saudade
O bundão da Mercedita
Foi a bunda mais bonita
Que eu vi no Paraguai
Ela passava na rua
Os homens ficavam olhando
E os pintos levantando
E não baixavam nunca mais
E lá vai punheta pra todo lado
Todo mundo tinha calos nas mãos
Tinha até velho que desmaiava
E ficava estrebuchando no chão
Ela via tudo e não ligava
Mas rebolava aquele bundão
Até o padre pra se vingar
Comia a mulher do sacristão
O padre véi safado
Mas o tempo foi passando
Mercedita ficou velha
Os peitos dela virou peia
E a bunda encolheu
E a pobre Mercedita
Que era muito orgulhosa
Sua bunda tão gostosa
Só a terra que comeu
E assim acabou a Mercedita
Os peitos grandes e a bunda bonita
A bunda dela ninguém comeu
Por isso pobre ela morreu
E ainda se vê alguém nas madrugadas
No cemitério, na cova dela
E vai batendo uma punheta
Em homenagem
A bunda dela