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13 persone hanno trovato utile questa recensione
1 persona ha trovato questa recensione divertente
153.6 ore in totale
Obra de arte

“Mas então, fez-se o fogo. E com o fogo, veio a disparidade. Calor e frio, vida e morte, e é claro… Luz e Escuridão.”

Se tivesse um jogo que eu pudesse fazer aqueles jornalistas mimizentos de games jogarem, esse jogo seria Dark Souls. Claro que pode ser fácil falar sobre Dark Souls devido a sua imensa dificuldade, mas ele não se resume só a isso. Um bom desafio, dificuldade difícil de se dominar e uma história curiosa e não muito explicativa são alguns dos pontos que fazem esse jogo ser tão bom. Poucos jogos conseguiram inovar tanto nos últimos anos na questão de dificuldade e gameplay como este aqui. Dark Souls te leva em uma grande aventura por cenários belíssimos de tirar o fôlego junto com uma história realmente fascinante digna de virar livro.

Há muito tempo, quando os dragões ainda dominavam esta terra, o fogo surgiu, e quatro seres encontraram esse fogo. Nito, o primeiro dos mortos. A Bruxa de Izalith, e suas Filhas do Caos. Gwyn, o Lorde da Luz Solar, com seus leais cavaleiros, e o pigmeu furtivo, tão facilmente esquecido. Juntando suas forças, os três lordes desafiaram os dragões em uma batalha épica. Os poderosos raios de Lorde Gwyn perfuraram as escamas de pedra dos dragões, as bruxas de Izalith conjuraram fortes tempestades de fogo, Nito conjurou um miasma de morte e pestilência e Seath, o sem escamas, revelou o segredo da imortalidade dos dragões, traindo sua própria espécie. Com isso, os dragões foram derrotados. E então, deu-se início a Era do Fogo. Nossa história começa no Asilo dos Mortos-vivos do Norte, onde as pessoas afetadas pela maldição da Marca Negra são enviadas. Pessoas afetadas pela marca viram mortos-vivos e são condenadas a viverem até enlouquecerem de vez e perder sua humanidade. Existe uma profecia antiga de que um dia, um morto-vivo irá fugir do Asilo dos Mortos-vivos e peregrinar até à terra dos deuses, Lordran, e reacender a chama primordial, a chama que mantêm a era dos homens intacta. Bem-vindo a Lordran, lar de deuses e heróis lendários e onde a história de Dark Souls é situada. Lordran é um lugar antigo, muito antigo. Tudo o que estamos vemos no presente são apenas os resquícios de uma era de ouro, outrora digna de ser chamada de reino.

Durante sua jornada, o jogador irá passar por várias localizações, cada uma sendo única e igualmente desafiadora. O seu porto seguro é o Santuário do Elo de Fogo, lugar onde você pode sempre voltar para recuperar seus Frascos de Estus ao máximo e conversar com os personagens que você encontrará no caminho. Todas as localizações-chave do game estão conectadas ao Santuário. Por exemplo, de lá você pode ir às Ruínas de Nova Londo, Catacumbas e Paróquia dos Mortos-vivos. Durante a história, iremos encontrar vários personagens secundários com missões que podemos fazer. Algumas são complicadas, outras são bem simples e requer apenas falar com eles. Todos os personagens são interessantíssimos, cada qual com seus motivos para estarem ali em Lordran e cabe a nós ajudá-los ou não. Um desses personagens é o famoso Solaire de Astora, personagem icônico que ficou famoso por ser bem-humorado e educado. Ele é o personagem que irá nos introduzir ao multijogador, aspecto do jogo que irei falar agora. Solaire irá dar ao jogador um item chamado “Pedra de sinal branca”, que permite com que o jogador deixe um sinal de invocação no chão e daqui para frente podemos fazer duas coisas: ou colocar uma senha nas configurações do multijogador para que os outros jogadores possam encontrar nosso sinal de invocação, ou deixar sem senha e assim qualquer jogador poderá nos invocar. Para invocar pessoas, é só o outro jogador seguir esses mesmos passos. Para poder invocar pessoas, o personagem tem que estar em forma humana, coisa que podemos fazer usando uma humanidade e clicar em “restaurar humanidade” em uma fogueira. As fogueiras são uma parte essencial de Dark Souls, toda vez que morremos, nós somos ressuscitados na última fogueira que descasamos. Nela podemos subir de nível, guardar itens, trocar de magias e piromancias, melhorar e restaurar armas e armaduras e, por fim, nos teletransportar de fogueira para fogueira, coisa que conseguimos fazer mais tarde no jogo. Há quem diga que as fogueiras são uma metáfora para alma, já que elas estão conectadas com os mortos-vivos, que, por vez, não conseguem morrer, sendo revividos toda vez que morrem na fogueira mais próxima. Muito da história do jogo fica no ‘background’, sendo que a única fonte história concreta que nós temos fica na intro do game. Se você quiser aprender mais sobre os personagens, itens, lugares e chefes, você terá que recorrer às descrições dos itens, você poderá aprender muito sobre a lore lá. Agora chegamos as classes. As classes em Dark Souls são bem variadas, nós temos: Guerreiro, Cavaleiro, Andarilho, Ladrão, Bandido, Caçador, Feiticeiro, Piromante, Clérigo e Despojado. Cada uma representa um estilo de jogo, sendo Guerreiro, Cavaleiro e Bandido as classes fortes com atributos de força e vitalidade, Andarilho, Ladrão e Caçador as classes com atributos de destreza e fortitude, Feiticeiro, Piromante e Clérigo as classes com atributo em inteligência e fé e Despoajdo, uma classe com nada de especial, usando apenas um escudo e um bastão. Os controles respondem bem em geral. Nós podemos andar, correr, atacar, defender, e, talvez o principal, rolar. Rolar é uma parte importantíssima de Dark Souls, porque é muito útil. Ao rolar no momento certo, nós não apenas podemos obviamente nos esquivar dos ataques dos inimigos, como também podemos anular completamente o ataque. Por exemplo, se você estiver de frente para um inimigo e ele te dar um ataque frontal, você pode rolar na direção dele e anular o ataque. É irrealista? Sim, mas é bem útil. É uma das características que fazem Dark Souls o que ele é. Por fim, chegamos a uma das partes principais desse game, os chefes. Os chefes, se eu me arrisco dizer, são o coração de Dark Souls. Todo o caminho que nós percorremos, todos os inimigos que enfrentamos, todos os desafios são apenas uma trilha para os chefes. Os chefes são os obstáculos que nos impedem de ir para a próxima fase. Se não os derrotarmos, não conseguimos avançar no jogo. Cada batalha, desde o primeiro chefe no Asilo, é extraordinária. Você se vê em situações surreais, batalhando contra um inimigo 10 vezes do seu tamanho e às vezes, um pouco maior que você apenas. Os chefes vão de dragões até minotauros, até lendas das histórias antigas, até deuses da era dos lordes. Cada luta é bem pensada e justa. Você só precisa memorizar o movimento de cada um deles, usar boas técnicas e armas poderosas.

O arsenal é bem variado, contendo centenas de armas variando entre espadas grandes, espadas curtas, espadas curvas, adagas, armas de punho, escudos, arco e flechas, chicotes, talismãs, machados, katanas, martelos, lanças e catalisadores. Além de armas, temos também as magias e os milagres. Magias são feitiços poderosos que podem ser conjurados usando catalisadores e milagres são conjurados por talismãs. Geralmente, milagres servem para ajudar o jogador, curando-o, revelando segredos e repelindo ataques. Milagres são mais para a defensiva e suporte, já feitiços são feitos para combate. Existem alguns milagres para ataque, mas são poucos. Os feitiços e milagres são bem variados também, contendo vários com diferente usos para diferentes ocasiões.

Para um jogo de 2011, o visual é bem mediano. O modelo dos personagens parece plástico derretido. Mas, olhando de um ponto de vista artístico, o jogo é bem bonito. Por exemplo, o design das armaduras, castelos, armas e inimigos é muito bem feito.

Dark Souls é um jogo impecável, seja em história ou jogabilidade. O universo que esse game criou ficará para sempre em minha memória. É realmente uma obra de arte. Pode comprar sem medo.

Ah, é! Leia Berserk. Esse mangá serviu de grande inspiração para Dark Souls.

10/10
Pubblicata in data 26 agosto 2021.
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15 persone hanno trovato utile questa recensione
39.7 ore in totale (18.2 ore al momento della recensione)
A conclusão da trilogia épica!

Dead Space 3 chegou para deixar os corações dos fãs acelerados, com novas armas, armaduras, personagens e mais Markers, Isaac Clarke embarca em outra viagem ao centro da loucura para deter os necromorphs.

Depois dos acontecimentos de Dead Space 2, Isaac está vivendo em um pequeno apartamento em uma colônia. Agora sem Ellie ao seu lado, Isaac está muito triste e infeliz, até que um dia o Capitão Robert Norton (novo namorado da Ellie) e Sargento John Carver de uma companhia chamada EarthGov vão até o seu apartamento e explicam para Isaac que Ellie sumiu e eles precisam da ajuda dele para achar ela e seu time. Após saírem do apartamento de Isaac, o trio é atacado por Unitologistas e seu líder Jacob Danik ativa um Marker perto da colônia, causando uma infestação de necromorphs. Depois desses eventos, Isaac e os outros dois conseguem chegar a nave Eudora. Isaac descobre que a última transmissão de Ellie e sua equipe veio do planeta Tau Volantis, o planeta original do Marker. A Eudora tenta fazer um pouso no planeta, mas logo são recebidos com muitos pedaços de lixo espacial e minas, o que causa a nave a cair no planeta congelante. Isaac é e separado de seu grupo e, mais uma vez, terá que lutar por sua vida e tentar descobrir como parar os Markers de uma vez por todas.

O jogo funciona exatamente como seus antecessores, exceto que agora nós podemos rolar e ficar agachados. A jogabilidade continua um pouco “lenta”, pois Isaac usa uma armadura pesada, mas a câmera e o personagem respondem muito bem aos comandos do jogador, é bem suave.

O arsenal agora é composto por muito mais armas, e a razão disso é a nova adição de podermos fabricar nossas próprias armas nas bancadas de trabalho ao coletar peças suficientes. Se procurarmos bastante, podemos achar plantas de armas e, novamente, temos de procurar peças para montar a arma.

Os gráficos são bem bonitos e as expressões faciais são muito bem feitas.

Dessa vez o elemento terror está fora de jogada, Dead Space 3 é um jogo totalmente focado em ação e consegue executar isso com maestria. É um bom jogo para se divertir. Recomendo se você for fã de Dead Space.

6/10



Pubblicata in data 22 agosto 2021.
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9 persone hanno trovato utile questa recensione
23.9 ore in totale
Um homem escolhe, um escravo obedece

Um homem, um sonho, uma cidade. Bem-vindo a Rapture! Descubra a história desta incrível distopia submersa, de seus excêntricos moradores e os curiosos experimentos que nela ocorriam.

BioShock te coloca no controle de um protagonista silencioso chamado Jack, um homem cujo passado é desconhecido. Jack está dentro de um avião quando ele cai no meio do Oceano Atlântico Norte, e, milagrosamente, em frente a um farol misterioso, esse que lhe permite entrar na cidade marítima, Rapture. Jack então adentra o farol até encontrar uma batisfera, um pequeno veículo usado pelos cidadãos da cidade para se locomover de um ponto para o outro. Após uma pequena introdução ao criador da cidade, Andrew Ryan, o jogador ganha acesso à cidade, que está em ruínas devido a uma guerra civil, começando sua jornada. Um homem chamado Atlas contata Jack por um rádio e diz que irá guiá-lo através da cidade e Jack não tem escolha a não ser lutar pela sua vida contra os habitantes monstruosos e mutantes de Rapture, usando várias armas e melhorias genéticas.

O game é um FPS frenético, contendo uma jogabilidade muito boa. A principal diferença são os Plasmídeos. Plasmídeos são um tipo especial de soro feito a partir de ADAM (uma substância química encontrada em um tipo de lesma do mar que tem a habilidade de reescrever material genético), que introduz células-tronco modificadas no corpo, permitindo alterações genéticas e mutações, dando ao usuário “superpoderes”. Os Plasmídeos podem ser encontrados ou comprados com ADAM ao longo do jogo. Jack tem um número limitado de Plasmídeos que ele pode carregar, com os mesmos podendo ser alterados em um Banco de Gene. São 11 Plasmídeos no total, cada um sendo bem único. O primeiro que conseguimos no jogo, por exemplo, chama-se Electro Bolt e ele nos permite enviar um choque de eletricidade potente pela nossa mão. No jogo nós temos duas barras importantes para cuidar: a de vida e a de EVE. EVE é o que nos permite usar os Plasmídeos e pode ser recuperado usando uma seringa de EVE, já a barra de vida pode ser recuperada usando kits médicos. Todo o esquema de usar os Plasmídeos em conjunto com as armas funciona muito bem, servindo para desferir combos poderosos se usados com sabedoria. Para matar os inimigos, além das armas e dos Plasmídeos, o jogador conta com a ajuda de máquinas que o permitem combinar vários itens e componentes encontrados em Rapture para fabricar munição customizada, armadilhas, dispositivos de hack e até uns Tônicos Genéticos. O jogador também irá poder hackear cofres, máquinas de vendas, dispositivos de segurança e outros dispositivos eletrônicos. Outro recurso legal de BioShock são as Vita-Chambers, dispositivos que permitem, após o player morrer, ser ressuscitado na Vita-Chamber mais recente que ele encontrou. Um dos principais inimigos que se pode encontrar em Rapture são os Big Daddies, brutamontes vestidos com uma roupa de mergulho extremamente resistente, eles acompanham as Little Sisters, garotinhas que coletam ADAM do corpo de cadáveres ao redor da cidade. Além dos Big Daddies temos também os Splicers, humanos que devido ao uso extremo de ADAM se tornaram violentos e desfigurados. Alguns dispositivos de segurança também estarão lá para te matar, como câmeras de segurança, robôs de segurança e torretas.

O arsenal não é tão grande, contendo apenas 8 armas, das quais todas (exceto a chave-inglesa e a câmera) podem ser melhoradas duas vezes em uma estação de armas. Jack irá ter a disposição do seu arsenal: uma pistola, uma escopeta, uma metralhadora, um lançador de granadas, uma besta, uma chave-inglesa, lançador químico e uma câmera. Excluindo a câmera e chave-inglesa, todas as armas têm outros dois tipos de munição. Por exemplo, na escopeta, temos o cartucho normal, o cartucho elétrico e o cartucho explosivo, com cada um deles dando dano adicional a certo inimigos. A câmera é um item que Jack pode usar para “pesquisar” os inimigos, expondo seus pontos fracos.

Os gráficos são belíssimos, especialmente a água. Rapture tem detalhes incríveis, desde os lugares inundados até as placas de neon espalhadas pela cidade.

Me deixou preso do início ao fim. Recomendo a todos que buscam uma boa história e uma boa ação.

10/10
Pubblicata in data 4 aprile 2021.
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3 persone hanno trovato utile questa recensione
2 persone hanno trovato questa recensione divertente
7.5 ore in totale (6.1 ore al momento della recensione)
O 2 é melhor.
Pubblicata in data 31 marzo 2021.
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1 persona ha trovato utile questa recensione
18.4 ore in totale (14.2 ore al momento della recensione)
Jogo excelente, pena que não é muito conhecido. É super divertido de se jogar com os amigos. Recomendo total.

10/10
Pubblicata in data 30 marzo 2021.
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22 persone hanno trovato utile questa recensione
18.2 ore in totale (18.0 ore al momento della recensione)
Show de bola!

Atmosférico, macabro e intrigante. Resident Evil 7 ousa ao deixar o seu elemento icônico de terceira pessoa e traz um novo jogo em primeira pessoa. Com novos personagens misteriosos, uma história completamente diferente do que estávamos acostumados, o game nos leva a um novo patamar de horror. Hora de conhecer uma das famílias mais horripilantes dos jogos!

Tudo começa quando Ethan Winters recebe um email de sua esposa que estava desaparecida há 3 anos, Mia. O conteúdo da mensagem é um vídeo, um vídeo muito estranho que deixa Ethan preocupado o suficiente para que ele vá até o loca onde ela está para tentar encontrá-la. Ao chegar lá, Ethan se depara com uma mansão antiga aparentemente abandonada, ele explora a casa por tempo suficiente até conseguir achar Mia, que aparentemente parece normal. Mas, o quê ela estava fazendo ali? Em um lugar tão longe, afastado de tudo? Acontece que essa mansão pertence a uma família, a família Baker. Logo depois que Ethan resgata sua esposa, ela fica possuída e o ataca, forçando o protagonista a matar o suposto motivo do game. Após esse evento, um homem aparece do meio do nada e acerta Ethan na cara com um soco, o nocauteando. Ethan acorda amarrado a uma cadeira, de frente para a família Baker. Depois disso, é só loucura. Ethan irá passar mal bocados na mão dos antagonistas que irão fazer de tudo para o matar. Com óbvias inspirações em filmes como O Massacre da Serra Elétrica, A Bruxa de Blair e Jogos Mortais, o jogo faz uma ótima ambientação, realmente dando aquela sensação de que o lugar onde Ethan se encontra pode ser em simultâneo, mortal e… bom, mortal. Os personagens são bem marcantes, cada qual com ótimos arcos e lutas difíceis.

A jogabilidade é muito boa. É bem suave e é fácil de dominar, nada fora do comum para um jogo em primeira pessoa. Como Ethan é apenas um humano, ele não pode fazer coisas extraordinárias, apenas o básico como usar uma arma e defender ataques.

O arsenal é pequeno, contendo 7 armas brancas, 5 pistolas, 2 escopetas, uma metralhadora, um lança-chamas, um lança-granadas e uma bomba remota. Você pode encontrar ou comprar essas armas ao longo do jogo, nada de mais.

Ah! Joguem as DLCs, especialmente a End Of Zoe.

Os gráficos são lindos, dando destaque para as veias detalhadas do Ethan, rsrs. Toda a iluminação, o fogo e o sangue é bem feita, ajudando bastante o clima de terror.

Era o que eu esperava de um jogo da franquia Resident Evil? Não. Era o que eu esperava de um jogo de terror em primeira pessoa? Sim. Superou minhas expectativas.

10/10
Pubblicata in data 29 marzo 2021. Ultima modifica in data 29 marzo 2021.
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1 persona ha trovato utile questa recensione
11.9 ore in totale (11.2 ore al momento della recensione)
O jogo é pequeno, mas cumpre sua premissa. É um ótimo preparatório para quem quer jogar Metal Gear Solid 5 e já jogou os jogos anteriores da franquia. Recomendo.

7/10
Pubblicata in data 29 marzo 2021.
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11 persone hanno trovato utile questa recensione
135.5 ore in totale
Lembro-me de jogar esse jogo lá em 2014 quando ele ainda estava em beta, fez parte da minha infância.
É muito divertido, principalmente o multiplayer. Existem vários servidores com diversos modos de jogos, vale muito a pena. Obviamente como um jogo de zumbis nós temos armas, zumbis e também temos que nós preocupar com fome e sede. Podemos equipar roupas, equipamentos, acessórios para as armas, tem carros, aviões, barcos, um bocado de coisa. Unturned é mais uma daquelas cópias de Minecraft, a diferença é que essa fez sucesso.

8/10

Pubblicata in data 28 marzo 2021.
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12 persone hanno trovato utile questa recensione
1 persona ha trovato questa recensione divertente
25.5 ore in totale (22.0 ore al momento della recensione)
A chuva é pesada, bem pesada.

Uma experiência incrível eu diria. Quatro personagens, um objetivo em comum e um assassino. Qualquer erro pode ser fatal, cuidado com suas escolhas, vocês estão preparados?

Gostaria de começar dizendo que, mesmo tendo 22 horas de jogo, eu não consegui desfrutar o que queria do jogo. Estava decidido e inspirado a buscar os 100%, mas, por algum motivo, o meu game simplesmente não abre mais. Não sei o que pode ter causado isso, mas em algum futuro próximo (ou distante, não sei) eu espero poder jogá-lo de novo.

A história gira em torno de um Ethan Mars, um pai com dois filhos, uma esposa e com uma vida aparentemente perfeita, até que um dia, um acidente acontece e deixa a família abalada. Passado algum tempo, Ethan está separado de sua mulher e morando em uma casa nos subúrbios da cidade com seu filho, Shaun. As coisas estão ruins e a relação com seu filho não é das melhores. Tudo parece normal até que, em uma tarde nublada, enquanto Ethan passeava com Shaun em um parquinho, Shaun simplesmente desaparece. Ethan não consegue se lembrar como seu filho desapareceu, ele fica desesperado e começa a tentar descobrir o paradeiro de seu amado filho e está disposto a fazer tudo para encontrá-lo. Além de Ethan, temos mais 3 personagens disponíveis que estarão tentando encontrar Shaun, sendo eles: o agente do FBl Norman Jayden, a jornalista Madison Paige e o investigador Scott Shelby. O jogo faz um ótimo trabalho de narrativa, o jeito que tudo é contado e como a vida desses 4 personagens se cruzam é simplesmente genial. O sentimento de culpa após tomar uma decisão errada é algo comum em Heavy Rain, as cenas de ação em geral são bem intensas e você realmente tem que pensar rápido. A música é outro ponto muito forte, deixando o jogo com aquele sentimento de morbidez, a chuva caindo constantemente e aquele tom meio cinza que o jogo tem, tudo isso combinado traz uma ótima atmosfera.

A jogabilidade é bem simples, você anda e interage com o mundo. Não tem segredo. O único personagem com um diferencial é o Norman. Ele usa uma mecânica diferente de investigação, o seu óculos de realidade aumentada, o ARI (Added Reality Interface). Com ele nós podemos investigar cenas do crime, procurar por pistas, identificar coisas, etc. Tem as sessões de procurar entre as evidências que são muito legais já que o ARI é um pode criar um ambiente só para você, é bem legal de se ver. Bom, fora isso, o jogo não tem muito o que se falar em questão de controles. Algo que acontece com bastante frequência são os quick time events, situações em que temos que apertar um certo botão na hora certa ou pressionar muito rápido outro.

Os gráficos são impressionantes para um jogo de 2010 e com a adição de 4K ele pode ficar mais lindo ainda.

Heavy Rain é um jogo que todos devem jogar pelo menos uma vez na vida. Sua maneira de contar a história irá te deixar intrigado e com a bunda na cadeira do início ao fim, pode ter certeza! Recomendo com todo o meu coração.

10/10
Pubblicata in data 23 marzo 2021. Ultima modifica in data 25 marzo 2021.
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6 persone hanno trovato utile questa recensione
341.9 ore in totale (297.1 ore al momento della recensione)
Halo: The Master Chief Collection

Antes de tudo, quero deixar aqui os meus sinceros agradecimentos a 343 por permanecer ao nosso lado durante esse ano tão difícil que foi 2020. Obrigado por, mesmo com todos os obstáculos, sempre estarem lançando atualizações de modos de jogos, conteúdo novo e, obviamente, os jogos da saga Halo. Só tenho a agradecer por cada aventura que vivi na pele desses grandes personagens, em cada história, em cada momento, eu só tenho a agradecer e nada disso teria sido possível sem a 343.

São 6 jogos no total, sendo uma história um spin-off e a outra um prequel. Os 4 jogos em que você joga com o Master Chief são maravilhosos, toda a trama construída em cima do conceito dos Halos, dos Covenant, dos Forerunners, os Spartans e o Flood até o 4.º jogo é simplesmente sensacional e te deixa intrigado querendo saber qual o grande mal que espreita o universo. A história é contada em missões, com cada missão contendo batalhas maravilhosas e cenas de te deixar sem fôlego. A maior campanha é a do 1.º jogo, com 10 horas de campanha. O início de tudo, Halo: Combat Evolved… é maravilhoso e te dá uma ótima base para os jogos seguintes. Halo 2 consegue ser mais excitante ainda, agora nós podemos jogar como um integrante dos Covenant! Halo 3 é (na minha opinião) o melhor da saga, contendo momentos brilhantes que, para qualquer fã de Halo, não serão esquecidos tão facilmente. Halo 4 é meio que a ovelha negra da família, mas cá entre nós dois, eu curto bastante. Halo: Reach (o prequel) para alguns, é o melhor Halo. Eu não acho que seja o melhor, mas é bom para um caramba. Tem também Halo 3: ODST que acontece paralelamente à Halo 3. Claro que alguns dos jogos tem seus defeitos, mas nenhum deles deixam de ser obras de arte, cada um com seu charme único.

A jogabilidade é 99% igual nos 6 jogos, com as duas únicas diferenças sendo que você pode correr em Halo 4 e que em ODST você joga como um humano. O modo de tiro é bom, com o recuo quase não existindo, os Spartans pulam bem alto e andam bem rápido também. Podemos dar socos, ou coronhadas que variam dependendo da arma que estamos usando. A jogabilidade com veículos é bem fluída, sempre elogiei como é gostoso andar com os Warthogs de Halo.

O modo multiplayer é super divertido e é um dos fatores que deixou o jogo famoso. Vários modos de jogos, customização de personagem, itens exclusivos dependendo da data, ícones de perfil e muito mais.

O arsenal é bem variado, contendo as armas humanas e alienígenas que te dão várias oportunidades para investidas diferentes.

Vale a pena comentar sobre a trilha sonora E S P E T A C U L A R que acompanha os 6 games e que, em nenhum momento, deixa a desejar. Cada faixa composta por Martin O’Donnell com Michael Salvatori é uma delícia combina com todo o estilo do jogo. Seja em um momento clímax ou, simplesmente, uma caminhada de um ponto para o outro, ela não decepciona. A ost de Halo 4 foi feita por outro compositor, Neil Davidge, mas ele também fez um trabalho excepcional.

Os gráficos são do primeiro jogo são legais, o do segundo é mais do mesmo, o do terceiro tem uma melhoria boa, mas nada de mais, os do Reach são bonitos e os do quarto são incríveis, mesmo para um jogo de 2012. (ODST usa o mesmo motor gráfico do 3.º jogo)

Esse jogo me ajudou bastante nesse ano, esteve comigo em momentos tensos da minha vida e estava lá para me alegrar. Sempre que eu me sentia sem esperança, eu perguntava para mim mesmo: “o que o Master Chief faria?”.
A saga Halo é uma saga pela qual eu tenho muito carinho e vou continuar amando para sempre, eu digo que vale a pena comprar esse jogo seja o preço que ele estiver, vai por mim.

10/10
Pubblicata in data 31 dicembre 2020. Ultima modifica in data 3 gennaio 2021.
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