Instale o Steam
iniciar sessão
|
idioma
简体中文 (Chinês simplificado)
繁體中文 (Chinês tradicional)
日本語 (Japonês)
한국어 (Coreano)
ไทย (Tailandês)
Български (Búlgaro)
Čeština (Tcheco)
Dansk (Dinamarquês)
Deutsch (Alemão)
English (Inglês)
Español-España (Espanhol — Espanha)
Español-Latinoamérica (Espanhol — América Latina)
Ελληνικά (Grego)
Français (Francês)
Italiano (Italiano)
Bahasa Indonesia (Indonésio)
Magyar (Húngaro)
Nederlands (Holandês)
Norsk (Norueguês)
Polski (Polonês)
Português (Portugal)
Română (Romeno)
Русский (Russo)
Suomi (Finlandês)
Svenska (Sueco)
Türkçe (Turco)
Tiếng Việt (Vietnamita)
Українська (Ucraniano)
Relatar um problema com a tradução
Todos os dias quando acordo, procuro entender o que se passa e o que faço no lugar onde estou. Por procurar fazê-lo, diariamente, minha cabeça faz uma viagem nem um pouco harmoniosa de dias e momentos ruins vividos a poucas semanas atrás.
Insistentemente, volto a fechar os olhos e torço, para que ao abri-los, encontre a realidade que me pertencia. Infelizmente, não é o que ocorre. Repito, infelizmente. A visão é a mesma de segundos atrás, mas não torno aos momentos não bem vindos, resolvo por me levantar e acreditar na realidade atual que me cerca.
As pessoas que eram minha força tornaram-se seres estranhos, sem coração ou bondade alguma em seus peitos. Minhas fortalezas se desmoronaram e ando como alguém que precisa constantemente de um lugar para se apoiar, para não correr o risco de me derrubar..